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A PRIMEIRA VEZ DA MORENA VIRGEM

Vou narrar como foi minha primeira vez. Na época eu tinha 19 anos, meu corpo era bem definido, magra, seios pequenos e morena por natureza. Fui trabalhar com venda de títulos de clube, Na primeira semana, apás um breve treinamento, fui acompanhar dois vendedores mais experientes, Jorge e Matos.

Eu tinha um namorado no colégio, mas até então, ainda não tínhamos tido muita intimidade, apenas alguns amassos. Jorge logo se demonstrou mais animado em me ensinar o trabalho, passávamos bastante tempo juntos durante o dia.

Num final de tarde, ele me chamou para tomarmos um chope, não vi maldade e acabei indo. Fomos num bar meio afastado e apás uns dois chopinhos eu já estava meio tonta e pedi para irmos embora. Numa rua escura do caminho, Jorge parou o carro e começamos a conversar. Ele era um átimo vendedor e literalmente “me passou a lábia”. Me levou ao banco de trás e começou a me amassar. Estava com uma saia comprida, porém com uma abertura que vinha até as coxas.

Fui deitada no banco de trás, meio tonta ainda pelo efeito do chopp. Ele tirou seu pau para fora, estava meio escuro mas pude vê-lo bem, não era muito grande, era, digamos, normal. Ele veio por cima de mim, quando lhe disse que ainda era virgem e que ainda não estava pronta. Mesmo assim ele se colocou ao meu lado, me deixando de costas para ele e colocando seu pau entre minhas coxas. Começou um gostoso vai-e-vem, fiquei molhada e logo seu membro deslizava gostoso entre minhas coxas. Não demorou e gozou gostoso.

Daí em diante sempre que aparecia alguma oportunidade, íamos para algum lugar nos amassar um pouco.

Numa terça feira à tarde, fomos para um clube, por ser dia de semana estava bem deserto. Ele abriu meu zíper e colocou sua mão dentro, com a outra mão ele puxou seu membro e começou a se masturbar, enquanto ele acariciava meu grelinho seu pau crescia mais ainda.

Não demorou e gozei em sua mão, ainda meio mole, ele me puxou em direção ao seu membro. Acabei abocanhando-o e, instintivamente, comecei uma chupeta, porém não deixei ele terminar.

Saímos do carro e fomos dar uma volta no clube, ele me encostou em uma arvore e abaixou minha calça e minha calcinha, colocando seu pau na minha bucetinha, sem me penetrar. Seu vai-e-vem me deixava muito excitada, porém não deixei ser penetrada.

Ele me virou e continuou seu esfrega, agora por trás.

Fui puxada para o chão, ficando de lado, ele se colocou por trás e começou a procurar meu cuzinho, tentei me desvencilhar, porém ele me abraçou forte. Seu pau foi direito no meu rabinho, não consegui escapar.

Ele forçou sua cabeça que logo invadiu meu buraquinho. Lentamente ele começou a me comer, não demorou e ele gozou. Fiquei meio envergonhada, ele me disse que tinha sido muito rápido e que na práxima vez iríamos aproveitar mais.

No outro dia ele me convenceu a ir ao motel. Consegui entrar com a identidade da mulher de Jorge.

Lá dentro, enquanto a hidro enchia, ele me despiu toda, ficando nu também.

Fomos para a hidro e fui colocada de pernas abertas com um jato direcionado ao meu sexo, aquilo me excitou, até que ele pediu que me levantasse, e colocou uma das minhas pernas na borda da banheira, deixando meu sexo virgem aberto, fui beijada, começando pelas coxas e chegando até meu sexo, quando recebi um delicioso sexo oral. Sua língua ávida acariciava meu clitáris, logo gozei, quase desmaiando de tanto tesão. Fiquei sentada na banheira e ele se levantou, apontando seu pau para minha boca, retribui seu carinho com um chupeta bem gostosa, além de sugar seu membro, usava minha língua para contornar a cabeça do pinto. Ele não gozou e fomos para a cama.

Fiquei nua com as pernas abertas e ele se deitou por cima de mim, estava bem molhada e seu pau foi direto para a entrada de meu sexo, tentei me desviar empurrando seus quadris para longe, fazendo com que seu pau passasse por cima de meu sexo, porém quando me descuidei, ele enfiou seu pau de uma vez em minha xana, senti uma dor aguda e ele ficou estático, apenas com a ponta do membro dentro de mim, logo começou uma sua penetração enfiando pouco mais que a cabeça. Doía muito e pedi que parasse, para que não gozasse dentro de mim.

Ele me virou e se deitou por ima de mim, seu pau procurou meu cuzinho e lentamente fui penetrada por trás. Dessa vez ele não teve dá, enfiou de uma vez até o fundo, me bombando com muito vigor, quando seu gozo se aproximava ele parava um pouco, recomeçando logo em seguida, ficou assim por quase 40 minutos, não aguentei mais e pedi que gozasse. Ele parou por alguns instantes e começou a meter com muita força, sempre até o fundo. Numa estoca mais forte se lançou para dentro de mim inundando meu cu com seu leite. Senti seu pau pulsando em mim em quanto seu gozo me inundava.

Havia perdido a virgindade naquele dia.

No dia seguinte não fui trabalhar, fiquei envergonhada e na sexta evitei Jorge.

Acabei indo trabalhar com Matos o dia todo, ele percebeu que estava meio estranha, mal sabia eu que Jorge contara o que fizemos.

Acabamos no final da tarde parando num boteco, onde tomei umas três cervejas, Matos se mostrava companheiro e quando fomos embora, percebeu que estava bêbada. Então fiquei no banco de trás.

Estava meio dormindo quando percebi o carro parar. Naquele dia eu tinha ido trabalhar de saia e como estava deitada de frente para o encosto do banco, ela havia subido um pouco. Levantei a cabeça e vi que estávamos num lugar bem escuro, em baixo de um pontilhão. Dentro do carro apenas um facho de luz de um poste longe iluminava uma pequena parte do interior do carro. Percebi um movimento e notei Matos atrás de mim, sua mão começou a me acariciar subindo ainda mais minha saia, estava tonta e fiquei sem ação.

Tentei evitar mas ele acabou abaixando minha calcinha, quando tentava algo ele me segurava com força, evitando qualquer ação minha. Senti seu pau se encostar em minha bunda. Quando fui segura-lo para afastar senti um membro enorme e muito duro, me virei e pela luz que entrava no carro pude vê-lo perfeitamente, era um membro enorme, bem maior que o de Jorge, quase o dobro de tamanho, mas o que mais se destacava era a cabeça, bem mais larga que o resto do membro.

Ele puxou meus braços me segurando com uma de suas mão, com a outra ele esfregava seu membro em minha bunda, logo ele conseguiu se encaixar em mim, deslizando-o. Eu estava sem ação quando percebi sua real intenção: ele direcionou seu pau para o meu cuzinho, murmurei para que não fizesse aquilo, porém fui violentamente penetrada, sua cabeça entrou e lentamente ele foi empurrando para dentro de mim até que conseguir enfiar tudo. Quando chegou até o fim começou a me bombar, tirando quase todo e tornando a enfiar.

Sentia sua cabeça alargando meu buraco, e em poucos minutos senti aquele colosso pulsar me enchendo com seu gozo.

Fui levada para casa e naquela noite relembrei que na mesma semana, na terça fui bolinada por trás, na quarta perdi minha virgindade e na sexta fui quase violentada. Naquele final de semana cada vez que sentava me lembrava de Matos.