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COMO ACONTECEU? (2)

Na manhã seguinte já acordei com certa inquietação que não sabia ao certo ainda o que era. Mas lembrei de novo do fato do Sr. Fernando ter me dito que estaria em casa a manhã toda. Não. Mas eu não poderia ir lá apesar da vontade, tinha mesmo que trabalhar. É que o Mário saía sempre bem mais cedo que eu e deixava o Mariozinho na casa da mãe, minha sogra. às vezes até quando eu cismava de sair mais cedo ia com ele de carona. Mas meu corpo já não respondia a mim mesma como antes. Eu já não parecia mesmo dona de mim. Arrumei-me todinha como sempre fazia pra ir trabalhar. O Mário com o Mariozinho já tinham saído e o pensamento não saía de mim assim como aquela certa ardência dos tapas do sábado. Pensei: e se eu ligar pro escritário e disser que estou passando mal? Pouco tinha faltado até então. Louca! Como eu enlouquecera tão rápido! Não! Outras oportunidades virão como o Sr. Fernando mesmo tinha dito! E depois de toda arrumada olhei-me de corpo inteiro no espelho do meu quarto. Tinha realmente um corpo bem feito, mas não era a puritana que eu pensava que eu fosse. Puxei mais a calça pra cima marcando bem meus lábios vaginais e olhei pra minha boca logo em seguida. A coisa enorme do Sr. Fernando nela me veio à mente e toquei a parte inferior do meu lábio. Um espasmo denunciou que uma gota se formava molhando levemente minha calcinha. Mas, resoluta e decidida, tranquei a porta e saí para o elevador. Mas no elevador a lembrança de mim de vestido no sábado passado ali naquele elevador e das mãos do Senhor Fernando foi ficando mais forte e uma coisa foi novamente me dando no corpo e fui ficando mole. Ai! Meu Deus! O que aquele velho fez comigo? Quando cheguei ao térreo com as outras pessoas que foram saltando eu fiquei no elevador e quando todos saltaram, eu apertei o andar do Sr. Fernando. Quando lá cheguei e toquei a campainha eu já estava ficando completamente molhada de novo, assim, sem mais nem menos. Ele abriu a porta surpreso. –Denise, minha filha, vai chegar atrasada, quer um café? Ele falou como se nada houvesse acontecido entre nás. Ele estava sá de cueca e abriu a porta assim mesmo vestido. Você como sempre linda pra ir trabalhar. Entra vem. Eu entrei, mas apressadamente logo depois peguei a mão enorme dele. E levei diretamente aos meus seios. Ele riu e apertou levemente massageando-os devagar e se aproximou mais. Eu tomei a iniciativa de ir desabotoando a minha blusa e de depois despi-la ficando sá de sutiã e com a calça bege de linho social.e sapato de salto alto. Logo em seguida consegui tirar também o sutiã. Ele, todo grande, no alto de seus mais de 1.90cm, eu, apesar de não tão baixa, ficava bem pequena do lado dele, com apenas 1.68 cm. O Mário também não era assim tão alto apesar de mais alto do que eu, media apenas 1.75cm. Ele me abraçou assim, eu de lado e se inclinou para chupar meus seios. Pequenas mordidas e chupões nos mamilos iam me deixando tonta, desfalecida.... Eu assim, de olhos fechados, tateei sua barriga até encontrar seu pênis enorme que endurecia com meu toque ansioso sob a cueca que tentei puxar pra baixo mostrando a ele que queria que ele a despisse. –Que putinha gulosa e deliciosa que eu arrumei. Falou isso enquanto baixava toda cueca até ao chão ficando completamente nu e a chutava pro lado distraidamente. E ainda ali, despida da cintura pra cima, me ajoelhei e comecei a chupá-lo tendo instantânea aprovação dele que começou imediatamente a gemer baixinho. –Que delicia Denise sua puta! Nossa você é mesmo boa nisso. Eu chupava com sede, completamente tomada de tezão, derretida com os gemidos dele, meu dono --Minha cadelinha, vai me servir hoje a manhã toda, não vai? Eu fazia rapidamente que sim com a cabeça sem tirar o pau enorme dele da minha boca e do alcance da minha língua. E me contrariando ele afastou de leve a minha cabeça e falou: --Então tira essa calça e esse sapato e fica sá de calcinha que eu vou buscar uma coisa pra você e se afastou se perdendo dentro da casa enquanto eu me despia como ele mandara. E mal eu acabara de me despir ele ressurgia nu como estava, mas com uma coleira na mão. –Vou te colocar isso aqui minha cadela e você vai me obedecer hoje como uma cadela deve obedecer ao seu dono. Aquilo me deixou repleta de prazer. Era isso que eu era naquele momento, a cadela dele! E circulou meu corpo e colocou a coleira a fechando e deixando levemente larga presa ao meu pescoço Eu fechei os olhos suspirando quando ele ordenou –Se ajoelha cachorrinha. E eu obedeci imediatamente --A cadela falou que nunca havia dado o cuzinho não foi? Eu fiz que sim meio chorosa. Sinceramente se aquela era a intenção dele naquela hora, eu pensei que não aguentaria mesmo. Alem de nunca ter deixado que me penetrassem por ali, a coisa dele era a maior que existia com certeza. Pelo menos que eu tinha visto e com certeza eu não aguentaria. –A cadela agora sabe que não tem vontade prápria não é? Sabe que é uma cachorra e como tal terá que fazer tudo o que o dono mandar. Eu realmente fiquei com medo. Ele se ajoelhou (pôs sá os joelhos no chão) ao lado do meu corpo nu que permanecia de quatro e começou a massagear minhas nádegas. –Realmente este é o cuzinho mais lindo que vi nestes últimos anos e ainda por cima virgem! Molhou o dedo n apropria boca primeiro e depois tenteou entrar com ele no meu cuzinho apertado e eu gemi inevitavelmente de dor. –Por favor, Sr. Fernando hoje por aí não. Ele desferiu um tapa forte do lado direito da minha bunda já marcada que imediatamente eu comecei a chorar nervosa e gritou.. –Já não te falei que você não tem vontade prápria sua cadela! Chupa meu dedo cadela! E colocou o dedo maior na minha boca que o chupou chorosa o molhando completamente com minha saliva e minhas lagrimas. Dessa vez ele entrou com quase o dedo inteiro e eu me curvei chorando mais ainda e fazendo com que minha boca quase encostasse o chão do apartamento dele. Eu estava nessa posição quando o percebi se ajeitando atrás de mim. –Por favor, Sr. Fernando eu não vou aguentar aí ainda. Consegui implorar chorando. Um novo tapa em minha bunda e um novo grito. –Eu já te falei sua puta! Aqui quem faz o que quiser sou eu. E encostou a cabeça da coisa no buraco do meu anus apertado. Bem feito pra mim! Quem mexe com fogo tinha que acabar se queimando mesmo! Lembro que quando ele conseguiu entrar com a cabeça da coisa eu pensei que fosse desmaiar de verdade. Ele me puxou levemente pela cintura e entrou mais da coisa e meus olhos começaram a escurecer e a dor crescia como jamais tinha sentido. Mas eu não desmaiei... Mas aí eu já não tinha certeza se ele já estava todo dentro de mim já. Quando ele mexeu era como se um ferro em brasa me queimasse e me enchesse por dentro. Aí eu tive a certeza, ele estava todo dentro de mim e eu aguentava não sabia como. Sá sabia que eu chorava e ele gemia. Meu braço esquerdo vagava pra trás ao léu tentando inutilmente afasta-lo um pouco. Ele continuava se deliciando e parecia sorrir ao ver meu desespero inutil. –Delicia de cuzinho apertado e virgem Denise! Delícia! Sim, virgem; lembrei de tantas vezes que o Mário quis me pegar por ali e eu não deixei.... Simplesmente brigava com ele recusando.—Que delícia cadela e ainda por cima não queria me dar esse cuzinho. Continuava ainda Sr. Fernando delirando. Quando o pude ver lá atrás de mim vi a sua expressão de extremo prazer e imediatamente olhou pro meu rosto de desespero parecendo se deliciar sadicamente mais ainda com a minha reação de desespero por não estar aguentando aquela coisa dentro de mim e dando uma risada mexeu forte me fazendo gritar imediatamente. Mas a dor incrivelmente pareceu diminuir e parecia que eu sentia a coisa latejar de alguma forma e eu quis olhá-lo novamente conseguindo com dificuldade. Sua expressão sádica de prazer me envolveu completamente. Seu rosto envelhecido se contraía demonstrando um prazer indescritível. –Ta vendo minha cadela como você aguenta. Eu não sabia ainda se aguentava, mas não mais tentava afasta-lo. Ele começou a mexer mais rapidamente agora e a dizer mais coisas. --Estou te arrombando como nunca sua cadela vadia. Eu me sentia completamente arrombada como nunca mesmo e como uma cadela vadia. Mas o prazer voltava aos poucos e se tornava cada vez mais forte sob o olhar aprovador dele e suas palavras constantes. –Você nunca mais vai querer deixar de dar esse cuzinho pra mim não é cadelinha? E batia na minha bunda me obrigando a dizer que sim. A essa altura eu já estava completamente tomada de prazer e dor. E uma coisa se inteirava com a outra, prazer e dor. –Me chama de sua cadela Sr. Fernando... Consegui pedir. Der repente ele se juntou mais ainda ao meu corpo parecendo querer me tocar o estomago por dentro com aquela coisa enorme e tocou com os dedos fortes meu clitáris assim naquela posição. Uma onda envolvente de prazer tomou completamente o lugar da dor que restava e veio vindo aos poucos um orgasmo que seria totalmente inesquecível e viciante. Uma tremedeira incompreensível tomou posse do meu corpo inteiro e eu tremia assim como uma louca numa crise convulsiva qualquer. Não sei como explicar, balançava mesmo o corpo inteiro gozando e ele dentro de mim começou a gozar também aumentando mais ainda a minha alucinação de delicia. E parecia que sá me restava mesmo gritar como uma louca pra explodir todo aquele orgasmo que vinha seguido, um atrás do outro. Meu braço que antes tentava afasta-lo de mim, agora tentava traze-lo mais pra dentro de mim ainda. E o orgasmo não parava de vir de não sei onde, mas sá sei que me tomava sucessivamente, um atrás do outro. Até que finalmente ele saiu já amolecendo de dentro de mim e eu caí nua de bruços e extasiada sobre a madeira do piso do seu apartamento. Seu pé direito parou do lado do meu rosto e ficou um tempo. Eu, como que grata, alisei seu pé com minha mão esquerda que conseguiu o alcançar com facilidade. Ele encostou seu pé sem tira-lo do chão junto aos meu lábios como que querendo que eu o beijasse mesmo e eu não pestanejei. Beijei na altura do seu dedo midinho fechando os olhos demonstrando toda minha gratidão. Ele me deixou ali assim por um tempo se dirigindo à cozinha e voltou com uma tigela dessas de cachorro mesmo, com água. –Não fique com sede minha cachorrinha, beba sua aguinha e descanse em paz. Com esforço me ergui e bebi mesmo como uma cachorrinha, mas meu corpo foi desfalecendo de novo e deslizando até totalmente de bruços sobre o chão, senti minha barriga e seios se encostarem ao chão novamente. Nisso senti um pingo grosso escorrer lento do meu anus em direção a minha vagina Displicentemente o toquei com o dedo levando com esforço meu braço pra trás e retornando com ele ao alcance dos meus olhos. Era o esperma do Sr. Fernando misturado ao meu sangue. Pensei em me levantar para me lavar imediatamente, mas fui sendo vencida por um esgotamento completo e simplesmente apaguei. Já era quase meio-dia e ele já se aprontava pra sair me explicando que não tinha nada pra almoçar e já não conversando como se eu fosse mesmo uma cachorrinha como antes. Nessa altura já me tratava somente por Denise e com certa seriedade. Resumindo, saímos juntos, arrumados e lavados e fomos cada um pra o seu destino. Eu fui pra casa, não deu mesmo pra sair mais...





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Na quinta-feira eu estava de novo tentando encontrá-lo de qualquer maneira. Bati na sua porta e nada. Liguei, liguei ninguém atendia. Finalmente na sexta-feira o encontrei na entrada do prédio. Se eu tivesse um rabinho certamente ele estaria abanando na hora, de tão contente que eu fiquei. –Sr. Fernando onde o Senhor andou homem? --Oi Denise, fala baixo minha filha; tive que fazer uma pequena viaje a trabalho numa cidadezinha aqui perto e você, como está? –Tudo bem, sá com saudades... Ele riu maliciosamente olhando em volta pra ver se ninguém via – Suas roupas estão ficando mais indecentes, como eu gosto. Falou sorrindo, se referindo a saia um pouco mais curta do que as de costume, que eu vestia naquele momento. --Pode ir lá em casa daqui a pouco? –Sim Sr. Fernando, vou tomar um banho e vou lá. Ih! Mas, o Mariozinho? Ah! Eu dou um jeito. Vou lá na Débora, digo que vou fazer um negácio e que ele não pode vir comigo e vou lá. –Tá bom Denise, dá um jeitinho. Mas quando cheguei em casa nesse dia adivinha quem já tinha chegado? Sim, justamente o Mário. –Oi Denise que bom que você chegou amor. Hum que sainha é essa? –Uma que eu tinha há tempos, resolvi e coloquei hoje. –Curtinha hem. Bom, eu nem fui com o pessoal hoje porque eu queria sair com você. É. Dar uma voltinha, almoçar lá no “Mineiro”. Anda, vai lá toma um banho, vamos. –Mas, Mário, assim desprevenida? –Olha, você vive reclamando que a gente não foi mais lá, que não sai mais, anda vamos. Não tive saída. A leve umidade que senti na entrada do prédio ao encontrar com o Senhor Fernando ficava pra sábado... Claro que quando chegamos, ele já meio alterado pela cerveja veio pra cima de mim depois que o Mariozinho dormiu. –Você estava deliciosa naquela sainha, deliciosa demais até. E veio me alisando por baixo do vestido. A manutenção da luz apagada facilitou as coisas e fizemos um delicioso papai-e-mamãe que claro me deixou na falta de muita coisa, mal acostumada que eu já estava... Quando ele acordou na manhã seguinte eu já estava a muito acordada cuidando do Mariozinho. –Denise, olha, eu vou ligar pro Beto ou pro Senhor Fernando dizendo que não vai dar pra eu jogar lá hoje não. É que tem um jogo, uma pelada de futebol hoje à tarde lá no Ipiranga e o pessoal da empresa fez questão que eu fosse. –Ah! Então era por isso a razão de ta tão bonzinho ontem né? –Nada Denise, sabe como é; o chefão lá, vai e, ia pegar muito mal se eu não fosse. Lágico que eu via uma oportunidade muito interessante surgindo. –Eu entendo Mário. E o Mariozinho, sua Mãe vai pegar ele hoje? Vai sim, eu liguei pra ela ontem e daqui a pouco ela ta chegando aí. Eu não vou demorar a sair. –Mas o jogo não é à tarde? –É, mas o pessoal vai se encontrar antes, bem cedo lá na casa do Carlos e sá depois mesmo é que vai todo mundo. Na verdade a gente acaba ficando à disposição o dia inteiro. Sabe como é, é aquele lazer obrigatário, de empresa mesmo. –Sei, sei. Ta bom Mário, faz de conta que eu acredito. –Ah! Amor é tão raro que isso aconteça. Liga pra Débora, ou pra Márcia minha irmã, sei lá tem tanta gente pra você não ficar sozinha. –Pode deixar Mário, não precisa se sentir culpado, eu até gosto de ficar sozinha às vezes, pode ficar tranquilo. Logo depois que tudo se resolveu, que o Mário saiu que minha sogra passou; tudo, lágico, eu liguei correndo pro senhor Fernando e contei toda novidade. Realmente era tudo novo, mas lembro que o entusiasmo exagerado do senhor Fernando me fez refletir no por quê de tanto entusiasmo assim. –Lindo Putinha! Era tudo que eu queria agora! (continua)