Depois que consegui realizar meu sonho de comer Sarah, ela resolveu me evitar, contando uma histária que tinha namorado, que não podia continuar, etc...
Mas, eu queria mais, afinal uma foda como aquela não poderia ser a última.
Certo dia, esperei que ela chegasse em casa, entrei pela garagem quando ela entrou com o carro, rapidamente subi para seu quarto.
Deixei minha sacola embaixo da cama, trouxera alguns apetrechos para nossa diversão.
Quando ela entrou a agarrei pelas costas, prendendo seus braços. Ela tentou se soltar, enquanto me via pelo espelho. – Pare, solte-me - ela gritou.
Eu a derrubei sobre a cama, enquanto amarrava seus pulsos, com força consegui amarrá-la a cama, com as pernas soltas ela se debatia. Sentei sobre sua barriga, acariciei seu rosto, desci pelo seu pescoço, alcancei seus seios, sua barriga, ela tentava se mexer, segurei seus quadris, aquelas curvas que eu adorava, acariciei suas coxas, com a outra perna ela tentava me chutar, chegando a me acertar algumas vezes, então alcancei seu tornozelo e passei a corda, imobilizando-a na cama. Não tive dificuldades para prender sua outra perna.
Agora ela estava imobilizada, os braços e as pernas esticadas, senti meu pau endurecendo, iria possuí-la de novo. Sarah ainda tentava se mexer. Me solte - ela pediu.
Saquei um canivete da bolsa, inseri por debaixo da camiseta e fui rasgando de baixo para cima, acariciando sentindo sua pele macia. Cortei seu sutiã, seus lindos seios ficaram nús, firmes, rosados, deliciosos. Sem resistir, apertei, suguei, mordi. Ela gemeu baixinho, enquanto eu sugava ora carinhosamente, ora com mais força. Então retirei uma venda da sacola e fechei seus olhos. Ela implorou de novo, pare...sua voz saia fraca, sem nenhuma convicção.
Com o canivete, passei a cortar sua calça, pela cintura, descendo, descobrindo suas coxas, até que joguei longe o que restou. Agora via sua calcinha, rendada, estava úmida, percebi que estava excitada, apertei sua buceta, colocando pressão sob seu monte, ela gemeu, se mexeu, então apertei por suas coxas, toquei sua bunda durinha, ela mexia o rosto rapidamente, tentando controlar o tesão.
Busquei uma pedra de gelo na cozinha, e passei a percorrer seu corpo... pelo pescoço, nos seios, envolta dos mamilos, pela barriga, desci até a virilha, e fiquei passando pelo lados da minúscula calcinha.
A pele quente derretia o gelo rapidamente...ergui sua calcinha e coloquei o que restava do gelo, dentro dela.. Agora ela tinha espasmos, o gelo esfriava e aquecia seu corpo, a inundava de tesão. Cortei sua calcinha deixando totalmente nua, ela tentava fechar as pernas, controlar o tesão. Mergulhei naquele desejo, minha língua explorava sua buceta, quente, úmida, molhada pelo tesão e pelo gelo, ela gemia, sussurrava palavras desconexas. Sem resistir mais, entrei dentro dela...estocadas firmes, cortei as cordas das pernas, ela me enlaçava com as pernas, senti seu corpo gozando rapidamente, soltando todo o tesão acumulado, sendo possuída pelo amante que ela tentava evitar a qualquer custo. Tirei meu pau ainda duro... ela relaxava, enquanto eu soltava seus braços.
Eu a virei de bruços, e prendi novamente seus braços, ainda queria mais. Pequei outra pedra de gelo, e desci por sua coluna. Mordi sua nuca, enquanto o gelo corria pelas vértebras, alcançando o rego, aquela bunda perfeita, que sempre me enlouqueceu de tesão, coloque a pedra em seu cuzinho, anestesiando, relaxando, com a outra mão acariciava sua buceta, enfiei os dedos, explorei.
Peguei um último acessário, coloquei um vibrador na sua buceta, ela enlouquecia de tesão, quando percebeu que meu pau entrava em seu cuzinho, estava sendo enrabada, enquanto o vibrador estava na sua buceta, era uma dupla penetração, eu estocava cada vez mais fundo, puxava seus quadris, apertava seus seios, fodia maravilhosamente aquela delicia.
Ela gozava muito, puxei seus cabelos, enquanto percebi que não conseguiria me controlar mais, explodi em tesão...gozei muito naquele cuzinho, senti que ela relaxava, quase desmaiada de tanto tesão, deitei-me sobre ela relaxando, possuindo mais uma vez aquela deusa.