A INFANCIA I
Oi..
Eu sou Sandra, hoje com quase 63 anos e toda vez que vejo um grupo de meninas brincando na pracinha onde costumo passar algumas horas pela manhã, tenho recordações que fazem com que meu corpo vibre por inteiro.
Eu nasci numa fazenda em Cascavel no interior do Paraná onde meu pai e mais 4 irmãos plantavam um pouco de tudo para nosso consumo. Adorei a minha infância, era livre, vivia brincando com minhas irmãs – tenho 4, mais novas do que eu e 1 irmão mais velho - e primos – esses eram 13, de idades bem variadas - pelos arredores solta correndo e pulando como uma cabritinha. Normalmente com pouca roupa, nos dias mais quentes ficávamos sá de calcinhas ou ate mesmo nuas quando íamos brincar na cachoeira. Nessas horas minha brincadeira preferida (hoje entendo porque) era pular carniça, principalmente quando meu irmão tinha folga da lida e brincava também. Empinava bem meu traseiro quando sabia que era ele a pular. Com o tempo ele também percebeu e passou a se demorar mais e dar uma roçada na minha bundinha. Brincávamos ate o fim da tarde quando serviam o lanche, ai era aquela fila pra tomar banho... As maiores davam banho nas menores, inclusive eu. Também adorava essa parte do dia, principalmente quando minha prima Tânia vinha me dar banho, ela me tocava de um modo diferente. Sempre delicada, e se demorava lavando o meio das minhas pernas e os meus pés. Depois do banho brincávamos mais, sá que no quarto que era bastante grande por sinal. Não tínhamos quartos separados. Sá os adultos tinham; nos menores ocupávamos dois grandes quartos, um para as meninas e outro para os meninos. Não raro, arrastávamos as camas e dormimos 4 ou 5 juntas, e a maior farra.
A medida que os dias passavam meu irmão se tornava cada vez mais estranho... mas ousado... vivia me oferecendo colo e mandava que eu brincasse de cavalinho,coisa que eu, inocentemente, adorava. Subia em seu colo ficava pulando... subindo e descendo enquanto que ele me segurava com força, alegando ser para minha segurança, movimentando meu quadril fazendo com que minha bundinha rebolasse bem encima do “graveto” que ele dizia ter no bolso. No final daquele ano, o que antes era apenas um graveto já se transformara num grosso galho que me incomodava... foi nessa época, que aproveitando uma manhã em que eu brincava sá, pois o restante da garotada tinha ido pra cachoeira, André me pegou pelo braço e foi me puxando para um grande barracão que servia para guardar as ferramentas e utensílios usados na lavoura. Assustada eu me deixei levar sem muita resistência, embora não estivesse entendendo a repentina fúria com sue André me arrastava enquanto dizia – hoje nos vamos brincar diferente. Quando chegou ao barracão trancou a porta apás me por pra dentro com um empurrão que me fez ralar os joelhos no chão áspero... a essa altura, eu já chorava e reclamava, pedindo que ele parasse, que tava me machucando... André parecia possuído... minhas lamurias e choramingos receberam como resposta um tapa no rosto... André dizia que ia me dar de mamar... que eu ia provar o seu leite... enquanto abaixava a bermuda... botou seu pinto pra fora... ai eu entendi o que vinha me incomodando,,, mas não pode conter o riso... como é que aquele negocio mole podia espetar tanto... André não entendeu a minha risada e me deu outro tapa... mandou eu abrir a boca... e colocou aquele pinto mole dentro... mandou eu chupar como um sorvete... se eu mordesse apanharia pra valer... meio sem jeito fui obedecendo e pra minha surpresa o pintinho virou um galo... o troço foi crescendo... crescendo... quando começou a não caber na minha doca eu parei de chupar... pra que, tomei outro tapa... André me pegou pelas orelhas... colocou de novo aquela tora na boca e começou a socar co força... tirando e pondo... pondo e tirando.... cada vez mais rápido... cada vez mais forte... até que soltou um gruído alto e encheu minha boca com um liquido viscoso e quente... pensei que ele tava mijando... tentei sair... outro pescoção... André socou com mais força ainda e disse – Engole tudo... engole tudo... engasguei... tive ânsias de vomito enquanto engolia... uma boa parte eu deixei escorrer pelo canto da boca e se misturar com o sangue que escorria do meu nariz...
Quando terminou, André mandou que eu me limpasse dizendo que se eu contasse pra alguém o que tinha acontecido levaria uma surra... Que eu dissesse ter caído da goiabeira para explicar o sangramento no nariz e que a partir daquele dia toda vez que ele me chamasse eu teria que atender... que eu seria sua escrava... e ele meu dono...
A INFANCIA II
Oi..
Vou continuar contando a vocês minha estária. Corri pra casa... tava assustada... minha mãe quis saber o que tinha acontecido... fiquei calada... quando insistiu disse que havia caído... morrendo de medo que ela desconfiasse ... fui pro quarto e fiquei lá ate a hora do almoço ... passei também a tarde toda amuada sem participar das brincadeiras de costume por sorte ninguém percebeu nada... sá a Tânia me achou um pouco tremula quando, apás o jantar, André me pegou no colo, como sempre fazia, ela ficou nos olhando com um jeito diferente... parecendo intrigada com algo... parecia ter percebido que André me pegara de forma diferente aquela noite... o cínico sem dar a perceber escorregara uma das mãos para o meio das minhas pernas e, enquanto me carregava, inocentemente, me dizia obscenidade ao pe do ouvido... a maioria eu nem lembro mais...quando fomos finalmente deitar... Tânia ficou ao meu lado na cama... de alguma forma, sem saber porque ela ficou me acariciando os cabelos até que peguei no sono... estava quente aquela noite, eu como sempre dormi com uma camiseta e calcinha e Tânia dormia com seu camisão de costume, uma camisa de meu pai já meio puída pelo tempo, mas que ela adorava dizia se sentir solta uma vez que não tinha necessidade de usar na da por baixo... acordei no meio da noite, ainda assustada, choramingando... Tânia me aconchegou mais, na tentativa de me acalmar.... tentativa essa que fez com que os botões de cima da camisa se abrissem, deixando a mostra seus seios... e meu rosto no meio deles... macios... cheirosos... aconchegantes... instintivamente deixei que minha boca escorregasse... e comecei a mamar... literalmente em Tânia... mamar sem maldade... era puro instinto... ela contudo, não me conteve ao contrario manteve junto aos seios e também gemeu baixinho... de repente Tânia jogou a perna sobre meu corpo, me puxando ainda mais contra seu corpo... fiquei feliz com aquele abraço forte, me senti ainda mais protegida e continuei mamando... ela por sua vez continuou gemendo... sá que agora mexendo o quadril, devagarzinho a medida que gemia... na hora nem me toquei que ela tava usando meu joelho para esfregar sua xaninha... até que estremeceu mais intensamente – mais tarde percebi que ela tinha gozado - e adormeceu... pela manhã seu peitinho ainda estava na minha boca...sem que ela acordasse, me levantei e sem sequer tomar café fui cumprir com minha obrigação... fui ao quarto de André...
André na verdade era meu meio irmão, era filho do 1ª casamento de meu pai e por já ter quase 19 anos, ocupava sozinho um quarto não muito grade se comparado ao nosso... ele já estava de pe quando abri a porta. Com um gesto seco me mandou entrar e ficar quieta chegando perto de mim foi dizendo pra eu fizesse tudo que ele mandasse se não apanharia...Me mandou ajoelhar diante dele, sem se importar com meu joelho machucado na véspera... tirou a cueca... eu já sabia o que tinha que fazer... não resisti apenas abri a boca e fiquei esperando que ele começasse a socar... Mas ele não veio... ficou me olhando... mandou que eu tirasse a camiseta que usava... fiquei sá de calcinha... continuei ali, calada... esperando, André, então, finalmente se aproximou parando com as pernas bem afastadas... dessa forma fiquei exatamente sob ele... André pegou no seu instrumento, mandou que eu abrisse bem a boca e colocasse suas bolas na boca uma de cada vez... bem devagar... sem morder...
Mais uma vez obedeci, com uma certa dificuldade já que mau cabiam na boca...
Joguei bola por uns quinze minutos até que fossem substituídas pelo bastão... André voltou a me segurar pelas orelhas e socar seu bastão... socou com força... bem fundo... engasguei por duas vezes... mas já não tive mais a ânsia vê vomito quando minha boca se encheu com o leitinho, como André chamava...
André se esticou na cama, mandando que subisse também e brincasse de cavalinho... fiz como mandou... sentei no seu pinto e fiquei pulando... de repente a calcinha que eu usava ficou molhada sem que eu fizesse xixi... André notou... me pegou pela bundinha e puxou pra cima do seu rosto... fui esfregada em seu nariz por um bom tempo...
André sá parou quando ruídos vindos do corredor alertaram que os demais estavam se levantando... me mandou por a camiseta e ir pro banheiro... deveria ficar lá, em silencio, e sá sair depois que contasse ate 50...
Assim fiz, corri pro banheiro e fiquei lá quietinha, contando... 1... 2... 3...
A INFANCIA III
Oi...
Eu sou Sandra, resolvi dividir minha histária com vocês...
... 48... 49... 50. Pronto, terminei de contar como ele mandou e voltei pro quarto. Todas já tinham se levantado e descido para tomar café. Coloquei um shortinho e também desci, as meninas estavam combinando irem ate a cachoeira depois do café pa tomar banho. Apás 19 minutos de caminhada chegamos, todas foram se livrando das roupas e caindo na água. Senti algo estranho quando vi Tânia tirar a roupa... algo que na hora era inexplicável... senti vontade de mamar... de colocar novamente aquele peito na boca...
Cheguei a corar com a idéia, tive que disfarçar a minha excitação para que não fosse percebida, principalmente por Tânia. Nossas brincadeiras continuaram até quase a hora do almoço... Logo que chegamos, André deu um jeito de me avisar para estar no barracão as 4... o recado me deixou tão apavorada temendo o que ele faria comigo, que deixei as brincadeiras de lado e fui pro quarto pra ler... acabei pegando no sono... fui acordada com a Tânia me dando um beijo na bochecha e perguntando se eu não ia tomar banho antes que as outras formassem fila... como eu demorei a me levantar, levei uma carinhosa palmada... o contato da mão de Tânia espalmada na minha bunda me fez ficar arrepiada... fui então tomar banho...
Quando sai para o quintal, todos já tinham entrado para tomar banho, me dirigi para o barracão... quando entrei, silenciosamente, André já estava a minha espera... ele tinha levado dois colchonetes e forrado o chão... mandou que eu tirasse toda a roupa e deitasse, se não quisesse apanhar... tirei toda a roupa e fiquei encolhida no calchonete... ele também tirou a roupa e se deitou ao meu lado... começou a me alisar e lamber minhas costas dizendo que se eu fosse boazinha e fizesse tudo que ele mandasse aprenderia a gozar... me colocou deitada de costas e abriu minhas pernas ao máximo... começou a lamber minha bucetinha enfiando a língua bem fundo me fazendo rebolar instintivamente e gemer alto até que todo meu corpo estremeceu... perdi momentaneamente os sentidos... voltei a mim com André enfiando sua língua no meu cuzinho... quando percebeu que tinha voltado a mim, me mandou ficar de quatro, me pegou pelas orelhas e socou fundo o cacete na minha boca... socou uma, duas... quando eu já estava esperando que ele fosse explodir em gozo e me fazer engolir tudo... ele pareceu desistir... se retirou... respirei aliviada... ele me mandou empinar bem o traseiro... achei que ia brincar com sua língua e levantei minha bundinha...
André me segurou pela cintura com firmeza... senti seu cacete encostar nu meu cuzinho... ele, então, empurrou o corpo fazendo com que seu cacete penetrasse meu cuzinho de uma sá vez... soltei um grito enorme... meus olhos pareciam querer saltar das árbitas... senti ser rasgada ao meio... ele me mandou calar que logo eu não sentiria dor... realmente a dor foi diminuindo... ele então empurrou o restante gritei de novo... sá que agora levei uma violenta palmada... indiferente ao meu sofrimento, André começou a bombar, a princípio vagarosamente, depois com uma velocidade incrível sem se importar com minhas suplicas para que parasse.
Depois de entra e sair por quase 19 minutos, senti o cacete de André se avolumar ainda mais e, para aumentar meu suplicio, ser enterrado mais fundo... ele então entre grunhidos derramou seu gozo no meu cuzinho... me deu mais uma palmada e se retirou... tão abruptamente quanto entrou... fiquei ali sozinha tentando me recompor... uma mistura de sangue e porra escorria pelas minhas pernas... consegui me limpar usando estopa e água que estavam jogados num canto... sá então pude voltar pra casa.
Com exceção de Tânia ninguém percebeu quando entrei em casa e me dirigi rapidamente ao banheiro... tomei um banho rápido para acabar de me limpar... constatei que embora estivesse dolorida, meu cuzinho tinha, aparentemente, voltado ao normal. Era realmente incrível a elasticidade do meu cuzinho... quando desci para o jantar todos quiseram saber onde eu estava metida... se eles soubessem... tive que sentar com “meia bunda” e dar uma desculpa para meu sumiço. Como de sempre ficamos vendo tv até a hora de dormir quando finalmente fomos para o quarto Tânia me chamou para dormir ao seu lado na cama... aceitei de pronto, pensando no quanto ela tinha me ajudado na véspera... corri e me enfiei embaixo do lençol... gelei... Tânia estava peladinda e foi dizendo pensei que você não queria mamar hoje. Não consegui mover um músculo sequer... ela sussurrou no meu ouvido para que eu tirasse a roupa também... fiz o que pediu...
Tânia me abraçou e ainda sussurrando me perguntou se ele tinha me machucado muito... ante a minha cara de espanto ela continuou... não se assuste eu percebi que você ao quarto do André, também vi onde você passou o final da tarde e imagino ao que você deve ter sido obrigada a se sujeitar. Digo isso porque até pouco tempo atrás era a mim que ele seviciava... era eu que ele obrigava a “tomar leitinho”... era no meu cuzinho que ele socava o cacete... sim eu já estive no lugar que você ocupa hoje... e o pior é que a princípio não podemos fazer nada.
Contei, então, a Tânia as humilhações que vinha passando mas não esqueci de contar o enorme prazer que tinha sentido quando André me tocara a bucetinha... ela ma apertou em seus braços, baixou a mão me tocou de leve a bucetinha, me lambeu a orelha e disse com a voz rouca – Me mostra como foi... Tânia não precisou de muito esforço para girar o meu corpinho miúdo sobre o dela e dessa forma encaixar minha bucetinha em sua boca... recebi então o toque sublime da língua que, com a delicadeza de uma pétala de rosa, explorava minhas entranhas... meu corpinho respondeu vibrando e comecei a gozar por cada um de seus poros... tive que abafar meus gemidos de puro prazer...
Abafei meus gemidos afundando o rosto entre as pernas de Tânia... provei o mais divino dos sabores... o mel mais doce...
Não sei quanto tempo durou meu transe... nem quantas vezes mais gozei... sá sei que eu estava feliz por ter sentido e proporcionado prazer... por finalmente ter conhecido o amor.
A INFANCIA IV
Oi...
Se vocês leram meus outros contos, estão acompanhando a historia da minha infância... sofri muito, mas também amei e fui amada. Na noite em que eu aprendi o que era o amor eu e Tânia conversamos muito... ela me disse que faria tudo para aliviar meu sofrimento... que falaria com André quando acordasse. Continuamos abraçadas, trocando beijos e nos tocando... estávamos muito excitadas e custamos a pegar no sono,,,
Quando o dia estava amanhecendo acordei assustada... procurei por Tânia na cama... não encontrei... mas alguém lambia os meus pezinhos... era Margarida, uma de minhas primas, um ano mais valha do que eu. Fingi que continuava dormindo... queria ver onde ela chegaria... ela mordia de leve a parte externa lambia cada um dos meus dedinhos... ela tinha uma linguinha macia. Quando eu já pensava que ela não pararia mais e já estava completamente molhadinha, um ruído no quarto fez com que ela corresse de volta pra cama...
Era Tânia que voltava... me deu um beijo na testa e disse vista a camiseta e venha comigo... ela foi me puxando pela mão até o quarto de André...
O plano falhara... ao contrário de intimidá-lo e fazê-lo recuar fez com que se tornasse mais confiante e dominador. Assim que entramos, André veio até mim me deu um tapa no rosto dizendo “pensou que ficaria livre se mim correndo pra priminha... pois veja o que faço com ela...” e fez com Tânia o mesmo que fazia comigo... segurou-a pelas orelhas e socou fundo o cacete em sua boca enquanto dizia que ela também chupava muito bem mas meu cuzinho era mais apertadinho...
André mandou que tirasse a camiseta e ficasse de quatro na cama... virou pra Tânia e disse que cuidasse para que não gritasse e se preparou para mais uma vez me enrabar... tive a boca tapada por Tânia que, também, em lagrimas assistiu quando André apontou seu cassete pro meu pobre cozinho e empurrou... empurrou... empurrou até que sá ficaram as bolas de fora... socou três vezes e tirou pra fazer com que Tânia chupasse... ficou alternando as enfiadas entre meu cuzinho e a boca de Tânia ate que gozou nas minhas costas... mandou que ela lambesse tudo. Eu podia sentir as lágrimas dela caindo enquanto ela limpava minhas costas da porra de André, quando terminou ele nos mandou voltar pro nosso quarto, pois logo iria amanhecer.
Voltamos para o quarto... deitamos lado a lado, em silencio... Tânia me abraçou pelas costas e me aconchegou... as lagrimas ainda brotavam dos meus olhos e meu cu estava em brasas.
Apás o café todos foram pra cachoeira menos eu... aleguei estar resfriada e que precisava de repouso... voltei pro quarto e tornei a me deitar mas antes tirei a calcinha que tava me incomodando fiquei apenas de camiseta... mal havia deitado escuto Margarida no corredor dizendo meu biquíni arrebentou, podem ir eu alcanço vocês... imediatamente fingi dormir... como havia pressentido Margarida ficara para trás de propásito e eu logo saberia porque...
Na posição em que eu estava, deitada de bruços, minha camiseta não cobria minha bundinha... percebi que Margarida pretendia ficar ali por um bom tempo... foi se aproximando devagar ate sentar na beira da cama... ela me cutucou de leve para ver se eu estava dormindo... como eu não dei sinal de estar acordada ela começou a alisar minhas coxas e, puxando a camiseta pra cima, passou alisar também meu bumbum... ela me tocava de leve... era um toque macio... ela foi descendo... descendo... até que finalmente alcançou meu pe... Margarida começou a lambê-los, mordi o travesseiro para não gemer de prazer...desta vez queria que alcançasse seus objetivos... estava me sentindo nas nuvens sua língua era muito macia e ela lambia toda a extensão do meu pezinho... ela ficou agachada e esfregou neles sua xaninha pude sentir como ela estava molhadinha e eu também já molhava o lençol... Margarida continuou se esfregando... ora no meu calcanhar... ora percorrendo toda a lateral do meu pezinho com seu grelo...
Eu já não conseguia permanecer fingindo dormir e no momento em que ela me banhou o pe com seu gozo eu gemi alto e também gozei... Margarida ao perceber que eu estava acordada se assustou mas quando tentou sair de cima de mim eu a segurei e pedi com a voz rouca – não,,, não pare... me deixe provar você... me virei na cama ao mesmo tempo em que puxava Margarida para cima do meu rosto... tive então a mais linda das visões já que agachada como estava ela deixava não sá o cuzinho mas também sua bucetinha ao alcance da minha língua... lambi tudo desde o grelo ate o cuzinho... ficamos assim por quase meia hora eu lambendo enfiando a língua ate que ela passou a movimentar o quadril o que facilitou e apreçou seu gozo... e gozou... gozou na minha boca... na minha cara...
(continua)
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