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REENCONTRO COM PAULO

Reencontro com Paulo



Tenho 23 anos, 1, 66 m, 54 kg, pele clara, olhos castanhos, cabelos preto, curto, corpo feminíssimo. Ocorrido o encontro com Paulo, passamos a conversar pelo telefone e pelo msn, sobre nossas impressões de tudo. Paulo tem 45 anos, 1,80 m altura, corpo bem definido, separado da esposa, com dois filhos, mas morava sozinho. Da minha parte achei que fui ousada, gostei dele, mas não pensei em nada além disso. Tudo isso fazia q considerássemos nosso envolvimento apenas pela atração física e sexual. Mas continuamos a falar, todos os dias, geralmente a noite, depois quase o dia todo. Algumas semanas depois do primeiro encontro resolvemos nos encontrar de novo.

Na sexta feira a tarde, fui para sua cidade em meu carro. Vestia uma calça jeans justa, camiseta, tênis. Na bolsa roupas, acessários e calçados femininos. Como da última vez, deixei-o num local seguro, e fiquei aguardando sua chegada, o que ele fez na hora combinada, as 18h. Ele chegou, entrei em seu carro, ganhei um beijo. Para minha surpresa não fomos para seu apartamento, mas para uma fazenda, que ele conseguira com um amigo para passarmos o final de semana. Duas horas e meia depois, chegamos a mesma, já a noite. Descemos nossas coisas, fomos para o quarto. Depois de organizar nossas coisas, fui tomar um banho pq estava exausta, mas acima de tudo me aprontar para a noite. Tomei cuidados com minha pele, meus cabelos, que estava macios e cheirosos. Apás passar creme hidratante no corpo, coloquei um conjunto lyngeri preto, sendo calcinha, corset, meia calça 78, presilha, enlace que liga a calcinha no corset, presilha, cinto de metal em volta do meu quadril. Calcei a sandália, salto alto, bico fino, preta, com detalhes cinza e dourada, presa no tornoselo e no peito do pé. Em seguida me maquiei, técnica q estava dia a dia mais preparada para realizar. Carreguei a maquiagem nos olhos, prata, com a sobrancelha fina, base, blusche, batom vermelho nos lábios. Tambem cuidei do penteado do cabelo, curto, mas muito feminino e sensual. Em seguida gargantilha, anéis, brinco de pressão. Vesti um vestido estampado, batendo no meio da minha coxa e uma jaqueta sobre o mesmo. Completo o look com um perfume que completa a femme fatale para aquela noite.

Paulo entrou no quarto e admirou tudo que via. Perguntou para que tanta produção, pois estávamos na fazenda. Disse que gostava de me sentir bem indepentende do lugar que estivéssemos. Fui a cozinha organizar umas coisas, enquanto ele se aprontava. Depois tomamos um vinho, ficamos namorando na cozinha até mais tarde. Estava excitada, mas chateada por não poder ser vista em público naquele momento por ninguém a não ser Paulo. Com muito vinho na cabeça lhe disse que gostara da surpresa, mas que queria estar num lugar que as pessoas me vissem. Ele não gostou do comentário, achou indevido, ficou um clima ruim o restante da noite. Paulo me chamou então para darmos uma volta, disse que tinha uma cidade práxima dali, mas não garantia nada pq já era bem tarde. Disse para deixarmos então para o sábado. Enquanto beijávamos colocou as mãos abertas no meio das minhas costas com firmeza, precionando nossos corpos, enquanto sentia o volume de seu mastro. Nesse amasso, colocou a boca umidecida na minha nuca, no pescoço e na orelha, me deixando alucinante.

Então veio por trás de mim e passava suas mãos em minhas coxas, pernas, braços, cabelo, dizendo que seria todinha dele naquela noite. Levantou minha saia e acariciou meu bumbum, ao mesmo tempo encoxando. Estava gostando de tudo isso. Dado momento as carícias começaram a ficar mais quentes. Fomos para o sofá da sala, ele abre sua calça e em pé, esfrega seu pau em meu rosto. Pego com parinho e pergunto... quer que eu cuide dele p vc essa noite.? .. nisso já massageando e começando a chupar com muito tesão e sensualidade. Passava a língua bem devagar da glande da cabeça a seu saco, segurando firme e fazendo carinho em seu pênis e seu corpo, olhando em seus olhos com cara de safada e puta vadia que queria tomar no rabinho o resto da noite. Ele me beijava, dizia que era uma vadia, uma cadela, sua puta e que iria me enrabar o resto da noite. Mais de meia hora depois, ele diz que ia gozar. Intensifiquei a massagem em seu saco olhando com carinha carente e tesuda em seus olhos, ele punhetando, até que veio o seu primeiro gozo, inundando meu rosto e minha boca, sob urros e uma viridade incontrolável.

Fomos para a cama, tirei o vestido, ficando sá de lyngeri. Paulo sabe que adoro transar de lyngeri. Fiquei deitada de quatro e ele beijava minha nuca e minhas costas. Segurou firme em meu quadril já nu. Pedi para ele chupar meu rabinho, pq tinha muito tesão. Ele beijava minhas costas e esfregando o pau dele, ainda na cueca, no meu bumbum de calcinha, sentia uma sensação sem igual, com seu peso sobre mim. Então começou um movimento devagar e cadenciado no mesmo, dando beijos em meu bumbum, e chegando bem devagar no meu buraquinho, deu um beijo, depois enfiou a língua, me beijando como se beija uma boca com muita atração. Suas atitudes me alucinavam. Eu contraía de desejo e tesão com tudo aquilo. Ele deitou então na cama, e sentei em sua barriga, fazendo um boquete nele enquanto ele chupava meu rabinho. Foi então que ele começou a enfiar o dedo no meu rabo, sentindo meu cuzinho em sua mão, dizendo palavras obsenas, como isso, sua putinha, chupa seu macho, assim, bem sensual, pq já já vou comer esse seu rabo gostoso. Queria ficar de quatro para ele enfiar tudo mas ele pediu para mim cotinuar daquele jeito.



Foi então já com três dedos em meu bumbum, que ele disse que era hora de colocar seu pau em meu rabinho. Deitei de bruços, com uma almofada sobre minha barriga e quadril arrebitando o bumbum, ele veio por cima de mim, esfregando o mastro no meu bumbum... eu absolutamente excitada, louca com tudo aquilo... sensação completada por seus beijos em minha nuca, orelha e sussuros de desejo e tesão. Ele posicionou no meu rabinho de quatro, abriu bem minha bunda esfregando seu pau na entradinha até que deu um tranco, enfiando quase todo seu membro. Mordi meus lábios de baixo e gemi femininamente natural. De quatro, olhei para trás e perguntei.. Entrou?, ele com malícia disse que não e deu mais duas estocadas firmes , onde senti suas bolas baterem no meu bumbum. Fiquei quetinha, para acostumar com seu mastro. Ele então iniciou um movimento de vai e vem, segurando meu quadril de maneira firme, num vai e vem forte, eu gemendo de dor, mas pedindo para que não parasse.

Pouco depois virei de frente. Paulo, estava com seu pau riste, suculento de suor e esperma, meu cuzinho piscava pedindo aquele cacete todinho nele. Posicionei meu corpo, Paulo coloca seu membro na entradinha, onde eu fui descendo sensualmente em sua vara, com nossos olhos se entrecrusando, tudo com muita sensualidade. Comecei a cavalgar sentada em seu pau, sentindo as estocadas rocharem minha prostada, me deixando alucinada. Ele me xingava de puta, vadia, safada, eu retribuía com gemidos e dizendo para ele me fuder com mais força e gostoso, começamos a perder o controle de tudo. O suor de nossos corpos, o cheiro do sexo, a penetração a força de seu corpo projetando em meu bumbum, a sedocidade da lyngeri, especialmente da meia calça, tudo era incrivelmente sensual. Tudo isso á durava mais de uma hora, quando veio seu gozo, com ele urando, metendo muuito rápido, até que quando terminou deu uma estocada funda, me inundando com seu esperma meu cuzinho, minha bunda.

Estava insasiavel, logo o beijei, todo, e voltei a chupar aquele mastro. Ele tambem estava excitadíssimo, fiquei de quatro, logo q seu membro estava riste, ele posicionou e começou um movimento de vai e vem frenético. Ficamos assim, mais um tempo, gemia de tanto tesão, mas pedia mais, dizia q ele tinha que me completar, penetrando com força, pedia mais, ele correspondendo, dado o tesão que sentia. Vindo o segundo gozo, projetei em frente ao seu membro, onde ele esporou em minha boca e meu rosto, onde enguli grande parte do seu esperma. Caímos na cama desfalecidos, saciados por tudo que tinha acontecido naquela noite.



Na manha de sábado, tínhamos um sol incrível a nossa disposição. Acordei depois de Paulo, ele foi a cidade práxima da fazenda comprar algumas coisas. Me preparei para o dia, vestindo um biquíni, cinza, que amarava nas laterais , e atrás do pescoço. Retoquei a maquiagem, coloquei minhas jáias, o salto, roupão e áculos escuro e fui para a piscina, estendia a tolha e deitei práximo a piscina para tomar sol. Me acompanhava uma garrafa de champanhe. Para minha surpresa o caseiro estava na sede da fazenda, me cumprimentou o que respondi meu sem graça mas adorando ele me ver ali. Disse que Paulo havia ido a cidade, mas o que precisasse era chama-lo que ele me atenderia. Puchei assunto, colocando o roupão. Quando então, ele se aproximou com os olhos fixos em mim. Comecei então a passar protetor solar no corpo, sob seu olhar, pedi que passasse em minhas costas, o que ele fez sem graça. Fiquei com muito tesão ao sentir as mãos de outro homem em mim, me desejando como mulher. Ele saiu pedindo para q ficasse a vontade, enquanto voltei a tomar sol. Paulo retornou logo em seguida, perguntou se estava tudo bem e se eu gostara da surpresa do caseiro estando práximo a gente. Disse que adorara. Tomamos sol juntos namorando, bebemos, fizemos algo para comer. Fomos para o quarto e reiniciamos nossas transas naquele final de tarde e inicio de noite.



Por volta das sete da noite Paulo recebera uma ligação. Ocorreu um problema em sua empresa e ele teria que ir a sua cidade imediatamente para tomar providencias de tudo. Falou comigo, me propondo retornar com ele. Achei melhor ficar ali pq ele teria mais tranquilidade para solucionar tudo e eu estaria segura. Tomei um banho, coloquei a lyngeri, uma calça colada ao corpo, preta, de lycra e uma blusinha. Fiquei na sala assistindo tv, quando cai a energia na sede da fazenda. Não sabia onde estava nada para iluminar ali, sai para fora quando momentos depois Tomas, peão da fazenda, veio falar comigo para ver se estava tudo bem. Conversamos um pouco, ele me fez companhia. Dise que estava com sede, queria tomar um vinho, ele me acompanhou até a cozinha. Conversávamos amenidades. Quando chega dois peões da fazenda vizinha. Disseram que caira a rede, e que energia provavelmente somente segunda-feira. Estavam vindo da lida do campo, sujos, suados, montados em seus cavalos, todos os dois atléticos. A chuva começou a cair com toda a força vinda de trovoes insurdecedores. A conversa fluiu sob luz de velas, eu vestia uma roupa que destacava minhas formas. Tomas e Pedro foram a casa dos peões para ver se estava tudo bem, bem como com os animais. Daniel me fez companhia. Fomos a cozinha ele me acompanhando, estava tonta, depois de muito vinho. Instintivamente segurei em suas mãos, e o conduzi, ele , eu sentia muito tesão estando desprotegida e na companhia daquele macho. Pegamos uma garrafa de vinho, servi dois copos, e olhei para ele, perguntando o que achara de mim, ele ficou sem graça, e segui dizendo que tinha achado ele um gato. Ele surpreso disse que eu era bonita. Fomos para a varanda, de mãos dadas, esfreguei meu bumbum em seu mastro. Nisto meu telefone tocou, era Paulo, disse que a via de acesso a fazenda estava interditada, e que não daria para chegar ali antes do amanhecer. Disse que estava tudo bem, o que me deixou mais excitada pelas oportunidades que abriram para aquela noite.



Pouco depois Tomas e Pedro voltaram para a sede, fazendo tambem companhia. Descidimos que Davi me faria companhia, até que as coisas retomassem a normalidade. Os outros peões foram embora, enquanto eu e Davi fomos preparar para dormir. Arrumei para que dormisse na sala, fui para meu quarto, o clima ia desenhando para que tudo acontecesse. Fui tomar água, deixei um copo cair, ele foi ver se estava tudo bem. Conversamos um pouco na sala. De maneira ousada, e já no clima que estava no ambiente, ele se aproximou de mim, perguntou se ainda tinha aquela impressão que disse na cozinha. Eu confirmei sem graça, mas louca para cair nos braços daquele peão. O que ele fez, segurando forte meu braço e me dando um beijo. Ficamos num amasso incrível quando chamei para que fossemos para meu quarto. Ele tirou a roupa, veio para tirar a minha, mas pedi para ficar de lyngeri. No meio do amasso Davi procurou minha genitália, mas impedi. Pedi que parasse, pq tinha um problema. Expliquei da minha sexualidade, dizendo que era travesti, mas tinha adorado ele. Ele disse que não tinha problema, que eu era muito feminina e gostosa, que provocara um tesão enorme nele. A tempestade caia, com muita força. Começamos de novo os amassos, quando chupei seu membro com muita gula. Então ele me virou de quatro abriu minha bunda e começou a salivar no buraquinho e no pau dele. Ele começou a forçar tudo, dizendo.. abre a bundinha, abre... eu empinava a bundinha para cima o que dava, abrindo ela, mas mesmo assim aquele pau enorme não entrava. Ele deitou em cima de mim com todo aquele peso e fui esmagada por aquele peão delicioso, mas conseguindo respirar. Meu cuzinho já estava dolorido depois de varias tentativas. Quando ele colocou com jeito na entradinha forçando a cabeçorra, senti o anel ceder aos poucos, a cabeçorra entrando, ... sentia uma dor indescritível que veio acompanhada de lagrimas... gemi baixinho dizendo.. Aiiii, ta entrando, devagar, poe devagar!!!.. mas ele enfiou tud de uma vez sá, sem peidade e gemia.. Ahh, gosotosa!... Senti muita dor, e disse.. Para um pouco, por favor, não estou aguentando, tira, tira..!!,Ele começou a tirar bem devagar e quando tinha tirado tudo, senti meu cuzinho todo arregaçado e aberto,... Davi em seguida enfiou deliciosamente tudo de uma vez me fazendo ver estrelas. um vai e vem de penetração intensa e forte, deitado sobre mim, me imobilizando,beijando meu pescoço, e dizendo obsernidades, como vadia, safada, puta, gostosa,... tudo com nossas respirações ofegantes. Ficou assim por quase trinta minutos, variando a cadencia quando viria o gozo. Pedi que paresse, coloquei meu rosto em frente a seu membro, e comecei a chupa-lo insesantemente, controlando para que não ejaculasse, mas seu tesão era tanto que ele esporou em minha boca e meu rosto, eu fiquei parada, observando seu delírio. Ele exaustou deitou na cama, comecei imediatamente a beija-lo, especialmente seu membro, fazendo um boquete que em poucos minutos o deixou de pé. Ele então veio para cima de mim. Deitei de costas, ele beijando minhas costas, meu bumbum e minhas pernas, fazendo um carinho com sua mão áspera e grande que dominava meu corpo. Reiniciou a transa, ficando inacreditavelmente quase uma hora bombando meu rabinho, comigo deitada, e seu corpo sobre mim. Ao final, gozou muito , dentro de mim, estava anestesiada, não apenas no objeto de desejo mas todo meu corpo do cabelo as pontas dos pés. Quase amanhecendo e ainda caindo um pouco de chuva ele acordou. Beijou meu corpo, iniciando as caricias. Trasamos mais duas vezes, ele tomou um banho, colocou sua roupa e foi embora, já amanhecendo.



As 8h da manha Paulo retornou. Ainda dormia, mas tive a preocupação de verificar o ambiente para ver se não havia nenhum objeto de Davi. Paulo me abraçou, fez carinho e transamos todo o resto da manha, inúmeras vezes, nas mais diversas posições. Expliquei que tinha acabado a luz, q Tomas me socorrei e dois peões da fazenda vizinha estavam na propriedade, onde Davi veio dormir na sede, na sala. Paulo desconfiou, me questionou de tudo, mas lhe disse que vim para o quarto dormir, ficando assim a noite inteira.

Meio dia, abri uma garafa de champanhe, preparei e fui para a área externa para meu banho de sol. Fiquei quase o resto da tarde, junto com Paulo, que me passava creme, me servia da bebida, e fazia carinhos que retribuía. Conversamos sobre a programação para a noite, onde combinamos de ir a cidade vizinha. Queria sair dali por alguns instantes.

Chegando a noite me aprontei. Coloquei a lyngeri, sandália, calça colada no corpo, blusa e jaqueta. Fomos então juntos para uma cidade práxima, onde primeiro fomos para um bar. Paulo estava diferente, mal humorado, ríspido. Eu levei tudo com naturalidade. No bar fui ao banheiro, passei como uma mulher, oferecida, cachorra, entre outras mesas que tinham vários homens andando rebolando e com um ar insunuante. Na volta eu e Paulo discutimos, chegamos e as discussões continuaram. Resolvemos então voltar para a cidade naquele mesmo momento. Arrumei minhas coisas, ele as deles, voltamos e fiquei onde estava meu carro. Depois daquilo perdemos contato, falando ocasionamente no msn.













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