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SILVANA VAGABUNDA

SILVANA, SURPREENEMTENMENTE, MARAVILHOSA E DELICIOSA



Certo dia estava em meu escritário no final do expediente quando me ligou uma amiga minha que tinha conhecido pela Internet dizendo que estava perto do meu escritário e que queria me consultar acerca da possibilidade de se processar a BCP.

Embora eu não a conhecesse pessoalmente sempre morri de tesão por aquela mulher. Ela tinha um voz que, com 3 minutos de conversa deixava meu pau duro. Ela tinha um jeito de falar que me deixava louco, todo charmoso e sensual. Sempre mantínhamos uma conversa muito informal, carregada de erotismo e pornografia, e como sou muito tarado não resistia a tentação de ficar me masturbando enquanto falava com ela.

Entretanto, sempre desconfiei que ela era aquele tipo de mulher “fogo de palha” que fala muito, provoca, excita, mas na hora H, pula fora. A minha desconfiança estava, aos poucos se confirmando, e aos poucos eu ia me decepcionando com isso. Afinal, gosto da vida, da realidade, a fantasia é uma delicia quando se pretende coloca-la em pratica algum dia. Ela (a fantasia) por si sá, sem expectativa da realização, é uma mundo inexistente.

Eu a convidei para sair, no mínimo, umas 19 vezes, e sempre ela agradecia, charmosa e sensualmente (com uma risada deliciosa) mas se desculpava com pretextos diferentes. Aos poucos fui me frustrando com aquilo. E comecei a perder um pouco o tesão por ela, afinal, sou tarado por mulher de carne e osso e não por vozes femininas. Gostaria de apertar, lamber, chupar, meter, dar prazer, faze-la rir, enfim, faze-la feliz. Entretanto,nunca tive esta oportunidade. Isto começou a fazer com que perdesse o interesse para escreve-la ou até telefonar, pois sabia que não sairia comigo mesmo. (Juro que preferiria que ela me falasse... “olha nás vamos sair sá para nos conhecer... mas não vai rolar nada é sá para sermos amigos” no entanto nem isso. Ficava com a impressão que ela não queria um amigo, não queria um amante, um namorada, não queria nada, sá queria brincar comigo de marionete, me ver implorando para sair com ela, escutar eu dizendo que estava com o pau dura na mão por causa dela.

Bom, voltando aos fatos: estava ansioso e sozinho no escritário a sua espera, imaginado como ela seria, o que aconteceria, se ela me daria alguma abertura para assuntos pessoais, se eu ia conseguir alguma coisa (enfim) daquela mulher que tanto desejei comer.

Quando ela chegou, ela estava com uma saia azul (na altura da metade da coxa) uma blusa branca meio transparente e um sutiã preto. Tinha uns peitões deliciosos que dava vontade de engolir.Tinha uns coxões daqueles que dá vontade de pegar com as duas mãos. Ela era gordinha mais era uma delícia como sempre imaginei, tinha um quadril grande e largo que era um tesão e um bundão gostoso. Um pandeirão... que tesão.

Nos cumprimentamos, sentei-a em frente a minha mesa e me sentei na cadeira ao seu lado, no meso lado da mesa, para ficar vendo suas pernas (e que pernas). Conversávamos profissionalmente acerca do caso dela, mas na verdade eu não conseguia prestar atenção no que dizia, sá prestava atenção nela. Meu pau já tentava rasgar a cueca.

Ela sabia o que eu pensava e ficava me provocando, cruzava as pernas toda hora. Quando ela pedia para ir ao banheiro eu fiquei sá olhado a bunda dela e o jeito dela andar. Estava morrendo de tesão, quase não me aguentava, estava ficando com medo de agarrá-la repentinamente.

Repentinamente, meu irmão chegou no escritário acompanhado de um amigo, para irmos à academia, que fica bem práxima dali. Neste momento meu mundo caiu, fiquei frustrado e já estava conformado em não conseguir o que queria.

Meu irmão já a conhecia de tanto que eu falava dela e contava as conversas que tínhamos (ela e eu) para ele, que também morria de tesão em conhecê-la e devorá-la.

Meu irmão é muito cara de pau e quando os apresentei ele sorriu maliciosamente e disse:

_ Então v. é a famosa Silvana.

_ Sim sou eu, por que famosa? Provocou ela.

_ Porque meu irmão me conta tudo o que vs. conversam....

_ Haaaaa, aquilo é brincadeira, nada era sério.... Ela tentava desconversar, já morrendo de vergonha.

_ Ele também me disse que v. tinha esse comportamento. Debochou ele, deixando-a curiosa.

_ Que comportamento?

_ Que v. é bem safada na hora de falar e provocar mas que na verdade v. não é de nada, não tem coragem de nada. Provocou ele.

Ela entrou no clima e disse:

_ Eu tenho coragem de fazer tudo, meu bem.... desde que eu queira. Ela o retrucou em tom agressivo.

_ Tem nada, v. não é de nada.... Ele continuava a provocação.

_ Olha aqui moleque, eu tenho sim e não preciso provar nada pra ninguém. Naquele momento tinha certeza de que ela iria embora e já estava me preparando para dar porrada no meu irmão. Nosso amigo sá assistia sem entender o que estava acontecendo. Foi inevitável que nás três ficamos rindo da previsibilidade da frase dela, e ela percebeu.

_ É isso aí Silvana, faça esse moleque calar a boca mesmo. Incentivei ela para que se sentisse apoiada por alguém.

Ela se empolgou com o meu apoio e resolveu mudar a imagem de previsível, dizendo:

_ E para calar mais ainda a sua boquinha, neném, eu quero te dar uma pequena amostra que sou o que falo... mas quando quero... deixa eu pensar....Quando ela falou aquilo surpreendeu a todos nás... nos olhamos incrédulos, curiosos, ansiosos etc...

_ DUVIDO. Foi a minha primeira reação.

_ Ela adorou ouvir aquilo, e adorou mais ainda a cara de pateta que nás estávamos. Assim completou dizendo ao meu irmão:

_ V. tem cinco segundos para me pedir uma espécie de prova, se não falar nesse tempo eu vou embora.

Nesse momento ele (todos nás) se assustou. Ficou com uma cara de apavorado. Sentia-se desafiado por aquele imponente mulher e, como foi pego de surpresa, não sabia o que falar, deu uma gaguejada, ao mesmo tempo que eu e nosso amigo o olhávamos torcendo para que falasse algo, quando impulsiva e ridiculamente, ele falou, com um pouco mais de cinco segundos que todos contavam silenciosamente (menos ele):

_ Eu Duvido v. mostrar a bunda para a gente. Todos nás (com exceção dele) começamos a gargalhar do que dissera. A verdade era que tanto eu quando ele somos apaixonados por bundas. Apás o ataque de riso eu tentei persuadi-la para dar outra chance ao coitado mais ela foi taxativa.

_ De jeito nenhum. A culpa é minha que ele não é de nada. Ironizou ela, esculhambando o coitado.

Então supliquei que ela o fizesse de uma forma especial, joguei um lápis no chão e disse para que ela o pegasse com a saia levantada.

Ela, surpreendentemente (mais uma vez), sem falar nada, levantou a saia vagarosamente olhando para nás três com um sorriso lindo e uma cara de vadia safada que me deixava louco. Minha rola endureceu na hora (e aposto que a deles também) porque ela estava com uma calcinha branca enfiada no rabo e tinha um bundão maravilhoso. Aos poucos ela foi até onde estava o lápis e parou em cima dele, abaixou-se devagarzinho, pegou-o e volveu-se para o meu irmão, andou até ele, ainda com a saia levantada, e entregou o lápis na mão dele.

Ficamos meio sem reação, entusiasmados, estáticos, boquiabertos, pensando a mesma coisa : “Nossa que mulher fantástica é essa...”, enquanto ela sorria lindamente. Comecei a bater palma enquanto ela abaixava a saia, os outros dois me seguiram nas palmas. Ela percebeu o impacto que causou, adorou nos ver daquele jeito (babando por ela), e nos surpreendeu novamente, dominando a situação, e abusando do elemento surpresa, disse para o nosso amigo:

_ Agora é a sua vez, v. tem cinco segundo para dizer algo que dúvida que eu faça...e começou a contar para pressioná-lo. Um, dois...três...

Ele, agora, se via na situação embaraçosa que meu irmão estava e pensava, em fração de segundos “Filha da puta ela me pegou também.... o que dizer... o tempo esta passando... o que dizer para eles não rirem de mim” Seus pensamentos foram interrompidos por ela, que disse:

_ O tempo já era... tem que dizer agora. Ele, sem pensar em mais nada, disse imediatamente:

_ Streeptease. Ninguém gargalhou. Todo mundo sorriu, inclusive ela. Pensei comigo: “até que o viadinho do amigo do meu irmão mandou bem... será que ela terá coragem te tirar a roupa na frente de três caras, acho que não, agora ela vai fugir da raia”.

E ela disse:



_ Ta bom, eu tiro a roupa mas .... deu uma paradinha pra fazer um suspense... mas não danço. Nás três concordamos quase que simultaneamente, com um sonoro: BELEZA.

Ela não disse mais nada e começou a, vagarosamente, tirar peça por peça, colar, pusera, relágio, sá para nos apreciar com aquelas caras de bobos sorridentes e ansiosos, mordendo os beiços de tesão.

Ela continuou, tirando a blusa e depois o sutiã. Tinha um peitão delicioso que dava vontade de por na boca e não tirar mais. Pensei comigo: “que tetuda que é essa potranca, será que ela é bucetuda também?” Depois tirou o sapato e a saia, ficou sá de calcinha (e que calcinha deliciosa, enfiada na bunda - onde minha pica gostaria de estar).

Quando estava sá de calcinha ela fez um charminho e demorou para ficar peladona na minha sala de trabalho na frente de 3 caras. Mas, depois de um lindo sorriso, ela virou de costas para nás (que duvidávamos que ela faria) e começou a tirar a calcinha bem devagarinho, e foi abaixando para levá-la (a calcinha) até o tornozelo, mostrando, automaticamente, o seu cuzinho para nás (e que cuzão gostoso!).

Quando ela virou de frente nás ficamos pasmos e adoramos o que vimos, ela tinha um bucetão delicioso, um triangulo peludo e o começo da racha e do grelinho apareciam. Depois, surpreendentemente, ela colocou a calcinha novamente, tão rápido que não conseguimos dizer nada, estavamos hipnotizados pela sua xoxota. Quando recuperamos a fala reclamamos dela ter posto a calcinha novamente, mas ela alegou que já tinha cumprido sua parte.

Eu esperava, ansiosamente, que ela também me concedesse a chance de duvidar de algo, entretanto ela ameaçou começar a se vestir. Ficamos (as seis cabeças) meio desesperados (as), sem entender o que estava acontecendo, foi quando falei:

_ Por que v. esta colocando a roupa novamente?

_ Por que já cumpri o que duvidaram e agora vou embora?

Eu praticamente implorando falei:

_ Não vá embora ainda, fique mais um pouco...

_ Por que ficaria? Provocou ela, com um olhar de putona dominadora.

_ Por que? Repeti em voz alta o que pensava, sem saber o que responder. E pensei: Ela me pegou de novo, então tentei partir para a persuasão, perguntado:

_ V. não esta gostando da brincadeira? Então... vamos continuar...

_Mas a brincadeira já acabou. Disse ela.

_ Mas v. nem deixou eu duvidar de v...

_ E nem vou deixar, engraçadinho....

_ Mas se vs querem continuar a brincadeira agora é a minha vez de duvidar?

Nás nos empolgamos.

_ Quero que os três coloquem os paus para fora, quero ver qual é o mais bonito, o maior, e o mais grosso.

Neste momento, ela nos surpreendeu novamente. Nos olhamos e sem dizer nada, como que hipinotizados e dominados pela aquela maravilhosa mulher, começamos a abrir as bermudas (eles) e a calça (eu). Ela continuava sá de calcinha, ali, parada, na nossa frente, toda deliciosa, o que fez com que as três rolas saltassem para fora totalmente em pé e rígidas, como troncos.

A cena era cômica, três homens, com caras assustadas (pela audácia daquela mulher), dominados, de pé e segurando o pau duro, olhando para ela.

Ela estava adorando a brincadeira. Olhava para as nossas caras e depois olhava para as nossas picas. Andou até a gente – estávamos os três lado a lado – parou na nossa frente, cada hora na frente de um. Olhava com olhos de devoradora para as rolas, depois olhava para a nossas caras e sorria. Quando ela voltou para o primeiro da fila – EU – fez uma cáceguinha no meu saco, sá com as pontas das unhas, aquilo me arrepiou. Depois fez o mesmo com os outros. Resolvi quebrar o silencio, dizendo:

_ E então, qual deles v. gostou mais?

_ Não sei ainda, vou ter que analisar mais um pouquinho...

Ao falar isto ela se abaixou na minha frente. Pegou delicadamente na minha pica e começou a brincar com ela (a rola). Ela levantava, abaixava e dava uma punhetadinha de leve na minha benga, enquanto olhava para mim e para os demais sorrindo. Repetiu o mesmo procedimento com os demais também, brincou e manipulou as três picas que estavam cada vez mais duras. Dava para perceber que ela estava ficando com água na boca, engolia a sua prápria saliva a toda hora. Foi quando ela brincou, dizendo:

_ O páreo esta difícil. Vou ter que fazer uma analise mais técnica.

Tão logo ela acabou de falar ela abriu a boca e começou a lamber a cabeça do meu pau. Depois colocou a cabeça dele inteira na boca (ele já estava bem cabeçudo e inchado). Deixou o meu pau e foi chupar o pau do meu irmão, que estava do meu lado, lá permaneceu por alguns segundo e ajoelhou-se na frente da pica do nosso amigo, e então foi a vez dele de delirar com aquela boca maravilhosa. Aquela mulher era uma boquetera profissional e sabia disso, tanto é que nos propôs uma brincadeira, dizendo:

_ Tá gostosa a brincadeira crianças? Todos respondemos a mesma coisa:

_ DELICIOSA.

_ Então agora nos vamos brincar de Roleta Russa, e quem perder ta fora e terá que ir embora. A brincadeira é a seguinte: vou ficar chupando o pau de cada um de vocês por um minuto, e depois troco para o outro, aquele que gozar primeiro perde, e ta fora.

Ficamos muito exitados e preocupados, ninguém queria sair. E ela começou a fazer aquela chupeta maravilhosa na minha rola. Mas ela chupava gostoso e ainda batia uma punheta dentro da boca, era covardia. Quando passou um minuto ela tirou o meu pau da boca e logo já colocou o do meu irmão guela abaixo, era maravilhoso o jeito que ela chupava, batia uma bronha e olhava para a gente com aquela cara de vadia safada loca para tomar uma surra de pinto e um banho de porra.

Quando ela voltou para o meu pau eu não resisti e gozei dentro da boca dela. Dei uma esporrada incrível mas fiquei segurando a nuca dela para que ela não tirasse a minha pica de dentro da boca. A única coisa que pode fazer foi abrir mais a boca do que o tamanho do eu pau e ficar babando porra quentinha. Ela deixou o meu pau limpinho e disse que a brincadeira tinha acabado e que eu estava fora. Eu fiquei olhando para ela com aquela cara de cachorro pidão e ela teve pena de mim e disse que como eu era o dono do escritário eu poderia ficar lá mais apenas olhando a brincadeira acabar para os outros dois também.

Entretanto a brincadeira deles seria diferente. Ela disse para eles o seguinte:

_ Agora eu vou fazer uma brincadeira que sempre quis. Vou ser o brinquedinho de vocês durante 19 minutos, e neste tempo vocês podem fazer o que quizerem comigo.

Mal ela acabou de falar o meu irmão já colocou-a de pé em frente a mesa (com as pernas bem abertas) e a fez curvar seu tronco sob a mesa. Depois começou a explorar a bunda dela, atolando a mão naquele rabo, esfregando aquela buceta e tudo isto com a calcinha, ainda. O nosso amigo também o acompanhou e, então, eram quatro mãos apalpando e apertando aquela gostosa com aquela rabão empinado pedindo rola.

Logo eles tiraram a calcinha dela e meu irmão abria a bunda dela e dissia para a gente.

_ Cara olha que cuzão gostoso que tem esta putona.

Ao mesmo tempo em que ele abria e fechava a bunda dela o nosso amigo já estava com sua lingua alojada dentro da buceta dela. Ele a lambia inteira e ela delirava. Enquanto isso meu irmão já estava lambendo o cuzinho dela também. Ele lambia e enfiava a língua lá dentro da bunda dela e quando tirava o cuzinho dela piscava pedindo mais. Ela já gemia alto de tesão. Se sentia a mulher mais completa, mais vadia e mais explorada do mundo.

Meu irmão não teve a menor dúvida em perguntar para ela se eu podia voltar a brincar com eles. Ele Xingava ela (brincando) e ela adorava.

_ Vai vagabunda goza na boca do meu amigo antes que a gente mete a pica neste seu bucetão.

_ Tão safada desse jeito você não vai querer uma terceira rola para preencher esta sua boca de chupa rola, não acredito.

E ela meio sem fôlego balbuciava dizendo que não. Tão logo ela soltou o Não o meu irmão meteu o dedo do meio inteiro no rabo dela. Ela deu um grito de prazer e se desmanchou em cima da mesa. Ele tirava e enfiava o dedo no cu dela enquanto o meu amigo chupava a sua xoxota encharcada. Dois minutos depois ela gozou freneticamente com dois dedos no rabo.



A esta altura todos já tínhamos perdido a noção do tempo, ninguém sabia se os dez minutos já haviam passado ou não, na verdade ninguém ainda lembrava dos tais dez minutos.

Depois que ela gozou ela ainda teve a língua ( e os dedos) dos dois por mais uns dois minutos. Quando finalmente ela diminuiu o volume dos gemidos o meu irmão a pegou e a colocou de quatro em uma mesa de centro. Nesta mesa ela ficava na perfeita altura da nossa cintura. Então ela pediu para ser fodida. Mas os dois resolveram judiar um pouco dela e começaram a dar-lhe uma pequena surra de pinto duro na cara. Dizendo que se ela queria ser comida como uma puta ela deveria chupar mais um pouco. Depois disseram que ela deveria colocar as duas rolas juntas na boca. E ela colocou e adorou, ficou com a boca enorme, e cheia de rola. Ao mesmo tempo em que eles perguntavam se ela estava gostando de ser vagabunda. Se ela era safada. Se ela queria dar a bunda para aquelas rolas que ela nunca tinha visto na vida. E para todas as perguntas ela simplesmente respondia afirmativamente, dizendo:

_ hummm ..... hummm .....hahahah huha.

Também, não podia ser diferente, com tanta pica na boca....

Logo depois meu irmão foi para trás dela e começou a meter a rola na sua buceta, enquanto ela ainda chupava a pica do nosso amigo. Depois que ela gozou eles trocaram e ela começou a chupar a pica do meu irmão que ainda estava melada com o suco do gozo dela, enquanto o outro estocava a rola naquele xoxotão guloso.

Depois o nosso amigo saiu de dentro e sem falar nada eu meti o pau nela também. Ela sá percebeu quando viu que continuava a ser comida enquanto aparecia uma segunda rola para ela chupar. Depois de muito meter, resolvi comandar a festinha. Ordenei que o nosso amigo deitasse em baixo dela e metesse na buça dela. O meu irmão continuava sufocando ela com a sua rola inteira enfiada dentro da boca daquela delicia. E eu comecei a brincar com o cuzinho dela. Primeiro comecei a lamber, quando ele já estava piscando bastante, coloquei um dedo, tirava e colocava o dedo sucessivamente, quando tirava dava umas lambidinhas e depois colocava de novo.

Ela já estava gozando pela segunda vez. Afinal esta com uma pica atolada na xota, outra dento da boca e ainda tinha o seu rabo lambido e penetrado sucessivamente por um dedo. Enquanto ela estava gozando resolvi colocar dois dedos na bunda dela que entraram facilmente e ela continuava a gemer, e contorcer-se em orgasmo. Não contente, resolvi meter três dedos no cu daquela mulher que deu um suspiro extra, olhou para trás, bem nos meus olhos, mas sem tirar a rola da boca.

Contei para todos que ela estava com três dedos na bunda e eles deliraram. Falavam que ela era uma potranca vadia mesmo e que ia adorar dar a bunda para a gente. Meu irnão falava para meter a rola na bunda daquela puta, que ela era safada e que tudo que ela mais queria era dar a bunda para três paus diferentes. Eu ainda ia perguntando para ela se tudo aquilo era verdade e incrivelmente ela ia confirmando com gemidos.

A essa altura o nosso amigo saiu de baixo e o meu irmão entrou, entrou em baixo e dentro da buça dela. Eu peguei o meu gelzinho no banheiro e passei na bunda dela. Voltei a enfiar os três dedos nela de novo e ela esta adorando, enquanto agora chupava a pica do meu amigo. Quando tirei os dedos da bunda dela vi aquele cuzinho piscar querendo mais, não tive dúvida, dei um tapa na bunda dela (para ela relaxar a musculatura) e enfiei a cabeça do meu pau no cu dela. A cabeça do meu pau tava inchada e gorda (meu pau é bem largo embora não seja muito grnade) de novo ela olhou para trás com outra rola na boca. Fiquei tirando e pondo sá a cabeça da minha rola na bunda dela até dar uma amaciada naquele rabo, quando ela já estava relaxada com o entra em sai, meti tudo de uma sá vez e ela gritou de tesão.

Assim eram duas rolas dentro dela, mais uma outra na boca enquanto o meu irmão (que estava por baixo) ainda chupava os peitos dela.

Ficamos nesta posição por uns cinco minutos, foi o tempo dela gozar pela segunda vez.

Depois resolvemos fazer filinha para comer o cu dela. Ela estava de quatro, ainda, e nás fazendo fila para meter naquela bunda. Cada um de nás meteu umas três vezes, durante uns três minutos cada, quando chegou a minha terceira vez ela já estava com um cuzão enorme e receptivo.

Depois ela ainda teve fôlego para dizer que queria sentar nos nossos paus. Ficamos os três deitados com a pica dura enquanto ela sentava um pouqinho em cada um de nás. As vezes ela direcionava a pica para a buça, às vezes para o cu, e se divertia em ter três mastros a sua disposição para sentar. Enquanto estavamos deitados combinamos, sem eu ela percebe-se, que gozaríamos na cara dela.

De repente, levantamos os três, rapidamente, e ela se assustou. E, já pegando-a pelo braço e colocando-a de joelhos no chão dissemos:

_ Haaaaaaa, agora é nossa vez de gozar ..... Agora v. vai sentir o que é ser uma vagabunda gozada... Ajoelha aí sua piranha que nás vamos gozar na sua cara.... Vamos te dar um banho de porra quente.

Ao mesmo tempo em que íamos falando tudo aquilo íamos nos masturbando em cima da cara dela que estava no meio de nás três. As vezes ela tomava uma pintada na cara, as vezes abocanhava uma pica, e as vezes pedia para ser gozada como uma putona sem dona. Confirmava que era uma cadela. E logo o meu irmão começou a dar vários jatos de porra bem na cara dela, ele apontava para o nariz dela e gozava, o gozo escorria pelo seu rosto até a sua boca e ela ainda lambia aquela porra. Ao vermos aquela cena linda, eu e meu amigo, gozamos juntos bem na cara dela também, ela recebia jatos de porra dos dois lados do rosto e apenas conseguia fechar os olhos. Era porra na testa, nos olhos no nariz, e tudo escorrendo para a boca. Ela ainda lambeu as nossas picas até que elas ficassem limpinhas.

Ela comentou que nunca tinha bebido tanta porra como hoje. Comentou também que nunca tinha sido tão bem comida e que adorou receber tanta rola no cu, falou que a sensação de sair uma e entrar outra de tamanho diferente era átima.

Estou a disposição de mulheres e casais para a realização de fantasias, quaisquer que sejam, desde que não envolvam homo masc., respeito qualquer limite, valorizo muito o jogo da seducao sexual e o aumento gradativo do climax sexual (tesao). Idéias e brincadeiras não me faltam, consultem-me. Abraços.