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O CONTADOR COROA E A NINFETA

O que contarei para vocês aconteceu no fim do verão do ano passado, e foi algo que mexeu muito com a minha vida e meus sentimentos. Nesta fase passei de uma boa menina de família a amante de um homem casado, vinte e um anos mais velho que eu.

Na época eu tinha 19 anos, estudava administração, trabalhava com o meu pai e namorava um rapaz há um ano. Foi com ele minha iniciação sexual, e até então nunca tinha tido necessidade de provar de outro homem, o amava e queria casar-me com ele. Bem, como disse, eu trabalhava com meu pai na confecção da nossa família, como filha única cabia a mim suceder meu pai na administração e por isso desde os dezesseis eu já o ajudava. Assim que entrei na faculdade comecei a tratar da parte burocrática da empresa, sendo assim a responsável por organizar papeis, ir atrás de fornecedor, contador... Afinal, papai queria que eu soubesse plenamente como cuidar do empreendimento que ele tinha dedicado a sua vida inteira.

E foi através do meu trabalho que conheci o Luiz, o homem que me enveredou em um mundo de prazer, aventuras e medo. Era o contador do papai há muitos anos, e tinha dentro da minha família toda a confiança e o respeito. Pois bem, assim que eu comecei a trabalhar na parte administrativa eu tive que visitar o escritário de Luiz. Mas para minha surpresa ele não era o contador do meu imaginário, casmurro, magro, de áculos e olheiras. Era sim um homem quarentão de cabelos semi-grisalhos, de uma voz grave e linda, barba bem feita e olhar penetrante, castanho escuro. Era alto, com um corpo largo, que não podia considerar atlético, mas também não magrelo, ou gordo. Era charmoso, eu confesso. Mas até então eu não o via com olhos de maldade, para mim, ele era apenas um contato de trabalho. No entanto ele percebeu a mim assim que entrei em sua sala pela primeira vez.

- Então, agora é você que vai ajudar seu pai?! Nossa, Alexandra, como você cresceu. A vez que a vi era uma garotinha. – sorriu como se pensasse “o tempo passa de pressa demais” - Lembro-me de seu pai todo satisfeito dizendo: “essa daqui é o meu orgulho.”

Eu sorri, agradecendo a gentileza. Ele continuou.

- Com certeza, agora ele tem mais orgulho ainda, você está uma moça muito bonita... e seguindo os passos dele. Isto orgulha qualquer pai.

- Ah, imagina! - Respondi-lhe corando.

A partir de ai, sá tivemos conversas profissionais. Resolvi o que tinha de fazer aquele dia, e ao sair trocamos MSN, pois assim eu poderia consultá-lo via internet sempre que precisasse.

Passado uns dois meses, eu descobri que o meu namorado estava me traindo com uma garota de sua faculdade, e acabamos rompendo por causa disso. Fiquei muito triste. Choramingava pelos cantos, enchia o Orkut e o MSN de frases de lamento. Por causa de uma dessas frases o Luiz puxou assunto comigo, pois até então sá falávamos de coisas restritamente profissionais.

- Por que tanta tristeza moça?

- Ah, uma longa histária. Não vale a pena ser contada.

- Pois seja qual for, moças bonitas como você não deviam ficar assim. Nada merece sua tristeza. – Confesso que quando eu ouvi tal, me soou meio clichê e meio paternal. Na minha inocência, nem desconfiava que ele estava arrumando uma maneira de flertar comigo.

Ele passou cada vez mais conversar comigo pela internet, sempre gentil, atencioso. Aos poucos passou a me ligar, e eu ir no seu escritário com mais frequência. Conversávamos, conversávamos e conversávamos.

Sempre ouvia das pessoas ao redor: “cuidado com o Luiz”, mas eu apenas ria e achava ser piadinhas maldosas. Afinal, ele era um homem respeitável que tinha mulher e dois filhos. Inclusive eu conhecia sua esposa, pois ela era aluna da minha mãe no curso de artes plásticas. Ele era meu amigo e queria o meu bem. “Essas pessoas maldosas, não acreditam em amizade entre homem e mulher!”. Protestava indignada.

Neste meio de tempo, eu acabei voltando com o meu namorado, mas o clima estava ruim, não transávamos direito, porque sempre que iniciávamos as pré-eliminares eu o imaginava com a outra, e acabava o clima.

Como eu e o Luiz tínhamos ganhado liberdade, nossas conversas já andavam bem picantes e saidinhas. Mas não por interesse, mas confidencia fraterna mesmo. Falei pra ele sobre minhas fantasias, e como o sexo com o Betinho (meu namorado) estava uma porcaria. Lembro que numa dessas situações eu acabei desabafando. “Sabe, eu to precisando é de uma foda bem dada!” e ele respondeu Â“É pra isso que eu to aqui!”... E sorrimos um do outro, e ficou por isso mesmo. Mera falta do que falar.

Na sexta feira desta mesma semana ele me ligou no final do expediente falou que tinha um documento pra me entregar, e que era pra eu passar lá, eu concordei, e seria bom jogar conversa fora. Ao chegar lá percebi que sua secretária já havia saído.

- Ela tinha dentista, e eu a liberei mais cedo. – Justificou.

Entregou-me o documento e perguntou se eu aceitava um refrigerante. Disse que sim, ele buscou na pequena copa e bebemos sentados um frente ao outro, no sofá da recepção. Conversávamos aleatoriamente. De repente enquanto eu discorria a minha “teoria” sobre o livro que havia lido, ele se virou e disse:

- Me desculpe, mas eu não ouvi uma palavra do que você disse!

- Não? – Eu perguntei.

Ele me olhou nos olhos, de uma maneira diferente, cara de fome, de tesão, de vontade e disse:

- Não! Eu to pensando em outra coisa.

Nesse ponto, eu já tinha sentido o clima, e estava embaraçada diante aquilo. E ao contrário do que eu mesmo poderia prever, eu estava consentindo com aquela energia, mas que isso, eu estava excitada e assustada com a situação. Sá ali percebi como o queria também. Não sabia o que falar.

- Estava pensando em que? – Disse abaixando os olhos, mais por ansiedade do que por timidez propriamente.

- Nisso. – Falou me beijando.

Nossa, senti meu corpo tremer, mas eu queria mais daquele beijo me sugando. Ele trancou a porta principal de entrada. Não falamos nada, não tinha o que ser dito. Em pé ele me puxou contra o seu corpo, e me beijou novamente. Dessa vez descendo sua boca pelo meu pescoço, suas mãos pelos meus mamilos, pela minha bunda. Senti sua rola dura roçar minha boceta, a essa hora encharcada. Como eu me excitei tão fácil, estava louca de tesão! Sentia calafrios quando ele apertava a rola sob a calça na minha roupa. No meu corpo. Não falamos nada, sá gemíamos...Queria aquela rola dentro de mim. Sem brincadeiras, sem pré eliminares. Sá queria aquela rola dura bombando dentro de mim!

Ele jogou as almofadas do sofá no chão e nos aninhamos ali mesmo. Simplesmente animais acasalando. Eu deitei de frente, e ele com voracidade tirou minha calça, desceu a calçinha e começou a me sugar.

Tínhamos pressa de estarmos unidos carne a carne. Fome um do outro. Naquele momento não sabia quem eu era, ou o que estava fazendo. Se ele era casado, ou solteiro. Ali ele era apenas o meu macho. E eu sá queria que aquele macho me fodesse. Bombasse aquela rola dentro de mim.

Enquanto ele me chupava, eu já enlouquecida, levantei-me de sua língua e engatinhei no chão até avançar em seu zíper. Ele ficou sentado, enquanto me ajudava a abrir sua calça. Ofegava como um animal indo pro abate. E eu, na pressa sufocadora do tesão, com as mãos trêmulas abri o botão da calça e tirei aquele pau para fora. Quando aquele caralho saltou da cueca, vi como ele era grande, grosso e exalava um aroma particular, que acendia em mim instintos mais irracionais. O cheiro másculo do seu pau me transformou em um imã, e eu cai de boca naquela rola. Tinha aquele cheiro gostoso de macho, de testosterona. Mamei como uma loca!

Mas o que eu queria mesmo era ter aquela rola inteira dentro de mim. E num gesto rápido sentei no colo dele. A minha boceta faminta encaixou no inicio de sua pica, mas aquela tora era muito grossa, e para que fosse até o final tive que rebolar, enquanto ele pressionava pra entrar tudo. Quando finalmente minha boceta faminta engoliu aquela rola inteira, senti aquele pau me pressionando ao máximo, como se me abrisse toda.

Ele gemeu delirante: - Que apertadinhaaaa! Ahhhhhhhhh.. - Parecia não acreditar que estava vendo aquela ninfeta cavalgando feito puta em sua rola.

Eu gemia e me apoiava em seu peito.

A cara de prazer que ele fazia me deixava doida. Então eu levantei e sentei de costas pra ele. Ele me virou, e acabei ficando de quatro.

Ele começou a meter sem dá.

_ Me chama de putinha – eu gemi.

_ Minha putinha safada! Minha cadelinha... Que eu como a buceta. Hein?

Enquanto metia toda aquele pica sem dá...Eu pedi pra ele me comer de ladinho, e ele ficou bombando ritimadamente até eu gozar. Eu me contrai toda, e relaxei, enquanto ele passou a mão nas minhas costas. Mal me deu um tempo pra respirar, e voltou a me chupar, esfregando o dedo delicadamente no meu grelinho...Eu sentindo aquilo me posicionei e o retribui com um gostoso 69. Ficamos nos chupando bem gostoso, e devagar. Até que novamente ele me penetrou. Desta vez com mais força, já que meus lábios estavam bem abertos. Começamos acelerar a trepada.

- Mete mais forte filho da puta.

- É piranha, você quer mais forte, vadia... Tomá, vagabunda!

-Ahhhhhhhhhhhhhhhhh! Gostosoooo... hunnnn

Nisso eu me posicionei de quatro e ofereci a visão da minha bunda pra ele.

- Ah, que bunda deliciosa tem essa putinha. Eu vou te comer por trás.

- Hoje não... Hoje sá na boceta, seu filho da puta.

- Filho da puta é? – Disse metendo fundo e de uma vez! – Fala pra mim que você adora minha rola, sua biscatinha.

- Ahhhhh... mete mais fundo.

Ele segurou no meu cabelo, como se apoiasse na crina de uma égua, enquanto a montava. E metia com toda força, bombando ritimadamente e me falando obscenidades.

- Puta safada, adora pica. Santinha do papai, adora pica.

-Ahhhhhhhhhh! – Eu não conseguia dizer mais nada, sá gemer e concordar com aquele homem delicioso.

Segurou bem forte no meu cabelo e esturrou como um touro, jorrando muita porra na minha boceta.

- Uhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!

Foi amolecendo o corpo, e ainda remexendo o pau dentro de mim, enquanto eu ainda rebolava, gozando junto com ele. Que sensação deliciosa. Ele gozar dentro. Nunca tinha sentido nada melhor! Aquele homem era maravilhoso. A melhor foda que tinha dado até aquele momento.

Ele se levantou, e eu senti sua porra escorrer pelas minhas pernas. Eu levantei e fui ao banheiro enquanto ele se trocava. No espelho pude ver que eu estava toda marcada por aquela trepada, e isso me deu uma sensação boa, como uma fêmea marcada por um macho forte.

Nos despedimos com um selinho e não falamos mais nada. Quando já estava no carro, vejo alguém bater no vidro.

- Oi Alexandra. – Era a esposa dele, Martha. – Estava no escritário do Luiz?

- Sim – respondi sem graça – Vim pegar uns documentos, sá que teve um pequeno problema e o seu Luiz teve que fazer de novo.

- Vim buscá-lo, hoje temos reunião de casais na igreja. – Disse ela inocente.

Nesse momento, ele desceu da escada que dava acesso a sala comercial em que trabalhava.

- Querida, que surpresa.

- Estava falando pra ela, Seu Luiz, do problemão que tivemos com aqueles papéis hoje. Veja sá, já são quase sete horas da noite. O Betinho está me esperando, e eu vou me atrasar. – Disse a ele, afim de que entendesse, e não entrássemos em contradição nas versões dos fatos.

Ele sorriu com naturalidade (e um certo sarcasmo).

- Pois é Martha. Que trabalheira, estou super cansado.

Eu estava um pouco sem graça e dei um jeito de sair logo dali, me despedi, e tratei de sair o mais depressa possível, tampando com o cabelo os sinais que ele me deixou no pescoço (Tive que passar uns três dias sem ver o meu namorado pra dar tempo de os sinais maiores desaparecer.). Antes de sair, Luiz piscou pra mim, e sorriu irônico enquanto abraçava a sua mulher. Naquele momento eu pude ver que o nosso caso ainda ia render muitas coisas além daquele encontro. Como de fato rendeu.