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CLEÓPATRA XII – ATENDIMENTO DOMÉSTICO

Retorno, mais uma vez, para dar continuidade ao meu relato que já está ficando com aparência de novela. Risos. Leiam os anteriores antes deste e bom divertimento. Acordei naquela manhã de segunda-feira, feriado municipal, extremamente satisfeita, embora um pouco dolorida no meu anelzinho traseiro. Durante o banho que tomamos juntos o Pedro tentou comer minha bundinha novamente, mas eu neguei alegando estar sensível e com um pouco de dor. Bem, diante da minha negativa, ele comeu minha bucetinha mesmo! Comeu, mas não gozou. Somente eu gozei. Achei estranho, questionei e ele disse estar guardando energia para o todo o dia que prometia ser bem gostoso. Ao voltarmos para o quarto ele me mandou deitar de bruços dizendo que iria passar uma pomadinha no meu traseiro, que a dor passaria em algumas horas. Mesmo desconfiada atendi. De bruços senti um dedo entrando pela minha bunda várias vezes e lambuzando tudo com uma pomada branca. Ficou tão gostoso que até levantei a bunda para facilitar o trabalho dele, mas não deixei ele me comer ali de novo não. Fiz menção de vestir algo sobre o corpo nu, mas ele negou, disse que naquela casa eram proibidas roupas. Adorei saber que ficaria nua o dia todo. Naquele dia fizemos coisas triviais, como assistir filmes, ouvir música e, lágico, nos alimentamos também. Entre uma e outra dessas coisas ele me comia a xota, me fazia gozar, mas continuava segurando o práprio gozo. Acho que por isso o pau dele endurecia rapidinho – bastava eu me sentar em frente a ele no sofá e abrir as pernas que o cacetão crescia e botava para fora a cabeça arroxeada. Quem aguentava ver aquela cabeça para fora sem chupar? Nunca chupei tanto pau como naquele dia. Inevitavelmente, depois da chupada, eu era trepada! Não sei quantas vezes gozei naquela segunda-feira, acho que umas cinco vezes. Tanto chupei e trepei que ao final da noite eu estava com a xota dolorida e os músculos da boca sensíveis. Na cama comentei com ele sobre a boca e a xota doloridas e pedi, com jeitinho, que me deixasse descansar. Ele sorriu mostrou-me o pau duro e, brincando, perguntou: - E o que eu faço com isso? Lembrei-me que ele não havia gozado. Sem ter o que responder e querendo imensamente retribuir todo o prazer proporcionado durante todo o dia, lentamente me virei de bruços, afinal, minha bundinha já parecia novinha outra vez. No início a penetração foi lenta e carinhosa para, depois, se tornar vigorosa e, por que não dizer, deliciosamente violenta. É impressionante como um cuzinho, depois de laceado, agasalha com folga uma pica grossa como a do Pedro. Na manhã seguinte acordamos bem cedo e ele me levou para casa, afinal, eu precisava trabalhar. No sábado seguinte, apás o almoço, a Clarisse me ligou e disse que o marido contou em detalhes o que se passou durante meu encontro com o marido dela e que cada detalhe serviu de incentivo para que eles trepassem gostoso logo que ela chegou de viagem. Completou dizendo que a maneira como o Pedro contou pareceu tão excitante que ela gostaria de ter assistido. Interpretei essa frase como uma dica e sugeri: - Se você quiser podemos fazer na sua presença e com a sua participação. Ouve um momentâneo silencio até que ela respondeu: - Hoje à noite então. Naquela noite eu já me sentia molhadinha quando bati na porta do apartamento deles. Os dois me receberam bem à vontade – ele exibindo um pau duro sob uma cueca de seda, tipo samba canção, mais parecendo a lona de uma barraca, e ela de baby doll, sem sutiã e uma calcinha diminuta na frente e fio dental atrás. Os seios fartos excitavam somente pelo balançar sob o tecido transparente. Perguntei sorrindo se começaram sem mim. O Pedro respondeu que estavam apenas se aquecendo e que o prato principal acabara de chegar – eu. Sem demora fui puxada para o centro da sala onde realmente me senti como sendo a refeição da noite. Fui rapidamente agarrada pelos dois, despida e transformada no delicioso recheio de um sanduíche. Todos ainda em pé, o Pedro por trás de mim enfiou o pau entre minhas coxas fazendo aparecer a ponta pela frente e a Clarisse chupando os bicos dos meus peitos me causando arrepios de tesão. Mas logo meus biquinhos foram abandonados pela boca quente que descia em busca de algo mais interessante. Com o Pedro incentivando e empurrando a cabeça da esposa para baixo a língua molhada fez uma passagem pelo meu umbigo antes de abocanhar a cabeça da pica dura que brotava entre minhas coxas. Acho até que aquela situação foi provocada pelo Pedro para que a Clarisse se aproximasse da minha racha. Da forma em que estávamos ela, para chupar a cabeça do cacete do marido, tinha de resvalar os lábios no meu montinho de vênus. O práximo passo foi o Pedro se desencaixar do meu entre coxas e me colocar sentada no sofá com as pernas arreganhadas que prontamente foram invadidas pela Clarisse e sua língua curiosa. Senti os lábios quentes, a língua molhada acarinhar meus lábios, o interior da minha racha e, por fim o grelinho intumescido. O Pedro, sentado ao lado, se masturbava lentamente enquanto assistia a esposa, de joelhos, lambendo e chupando minha perereca. Mas ele não resistiu por muito tempo, também se ajoelhou atrás da companheira e meteu a piroca na boceta fazendo ela gemer de tesão. Iniciado o movimento de vai e vem o tesão pareceu triplicar para todos, principalmente para eu e a Clarisse que gozamos em poucos minutos. O Pedro saiu de dentro dela e veio até nás oferecendo a pica grossa toda melada com um creme esbranquiçado, provavelmente resultado das últimas gozadas na racha da Clarisse. Que cheiro, que sabor gostoso! Fomos todos para o quarto e, na cama, pudemos nos atracar todos juntos. Fizemos um beijo triplo onde línguas e salivas se misturavam, dedos se perdiam em fendas quentes e sequiosas de pica, bocas disputavam o caralho duro ao mesmo tempo em que se beijavam com vigor. Eu quis lamber a bocetinha da Clarisse, mas com a pica dele dentro. Fiz com que ela montasse o cacete de costas para ele de forma que eu tive total e irrestrito acesso ao meio das pernas dela, à xota quente e cheia de pau que subia e descia fazendo escorrer o creme quente e de cheiro e sabores característicos das últimas gozadas, ou seja, eles metiam e eu lambia a boceta e o pau, ambos lambuzados de porra das últimas trepadas. Quem nunca fez, faça – é muiiiiito bom! Ela, percebendo essa minha tara, se posicionou sobre mim em posição de 69 e mandou que o Pedro novamente a trepasse. Que posição, que visão eu tinha – o cacete entrando e saindo da boceta toda lambuzada de creme que eu lambia e engolia com o maior prazer. Foi demais – gozamos eu e ela de novo! Ela quis fazer o mesmo comigo e, então, invertemos, eu por cima, ela por baixo e o Pedro na minha boceta metendo o picão grosso. Não me lembro quantas vezes gozei, apenas curti cada um dos espasmos de prazer que aqueles dois tarados me proporcionavam. Por fim, e como os leitores devem imaginar, a deliciosa trepada terminou numa ainda mais deliciosa enrabada onde eu e a Clarisse ganhamos, em nossas bundas, a pica dura do Pedro que, apás esgotar nossas energias, despejou o caldo do seu prazer sobre nossos rostos. Como duas atrizes pornográficas dividimos o creme oferecido pelo macho gostoso, limpamos nossas faces com nossas línguas e dividimos cada gotinha do caldo masculino que tanto prazer causa a nás mulheres. Dormimos, naquela noite, todos os três na mesma cama enorme, mas, na manhã seguinte acordei práximo ao meio dia apenas com o Pedro ao meu lado – a Clarisse havia viajado logo cedinho. Tivemos, eu e o Pedro, um final de semana regado a muito sexo e comidinhas (alimentos) gostosos. Mantivemos um relacionamento de uns seis meses mais ou menos. Eu praticamente morava com ele durante a semana e me afastava no sábado e domingo quando a esposa retornava. Se bem que era comum eu os visitar sempre que a Clarisse estava em casa e me convidava. Durante a semana eu transava com o Pedro praticamente todos os dias e, inevitavelmente nossas trepadinhas terminavam comigo sendo deliciosamente enrabada, satisfazendo a tara daquele homem doido por cuzinhos. Nesse período dei tanto a bunda que, depois de um tempo percebi estar emagrecendo. Fui ao médico e nada foi encontrado. Ao final descobri o motivo. Os homens vão adorar saber e, as mulheres, poderão até se esforçar mais para se acostumar a dar a bunda, pois o efeito é altamente compensador. É o seguinte: dar a bunda não é simplesmente decidir dar, tem de estar preparada, digo, fisicamente, ou seria fisiologicamente preparada? Traduzindo, tem-se de estar com o intestino vazio. Ninguém consegue fazer lavagens diárias, mas percebi que bastava diminuir a alimentação, comer comidas leves, frutas, verduras, legumes, fibras para que o intestino se regule e acabe aquela sensação que temos, quando comemos desorganizadamente, de se estar “cheia por dentro”. Descobri que devia sair da mesa ainda sentindo que havia um espaço par algo mais. Consequentemente, com o intestino vazio, qualquer hora era propicia para um sexozinho anal, ou melhor, uma enrabadinha. Tudo se acabou quando, um dia, a Clarisse não mais precisou viajar. Tivemos mais uns poucos encontros e nos separamos. Fiquei uns tempos sozinha, deixei de trabalhar como garota de programa, tive algumas transas esporádicas e me aliviava, basicamente, com meus dedinhos e meus consolos. Numa noite quando eu curtia um prazer solitário, já nuazinha na cama recebi, no meu celular uma ligação. Olhei o número que chamava e me pareceu familiar, mas nem desconfiei quem era. Atendi e, para minha surpresa, ouvi a voz do Ricardo, meu antigo namorado, aquele de quem escrevi no início do primeiro relato. No início desenrolamos um papo sem sentindo, ninguém sabia exatamente o que falar e a conversa durou uns poucos minutos. Ele perguntou como eu estava, se tinha alguém na minha vida e terminou por confessar que havia recentemente se separado da noiva e outras coisinhas mais. Desligamos. Senti-me estranha apás essa ligação. Mas não deixei por menos, terminei o que havia começado, minha masturbação, sá que os motivos do meu tesão foram outros. Lembranças do Ricardo ainda estavam registradas em meu cérebro e foram elas que me fizeram gozar gostoso naquele final de noite. Contarei a ocasião em que nos conhecemos. Vamos a uma rápida viagem ao passado: Eu prestava um concurso para um emprego e o Ricardo era um dos fiscais de sala. Era um sábado e eu estava muito nervosa, razão pela qual eu ia ao banheiro fazer xixi de meia em meia hora. Percebi que ele me perseguia com o olhar e, nas últimas vezes, ele me acompanhou pelos corredores da escola até a porta do sanitário – eram regras do concurso que nenhum candidato poderia se locomover sozinho para evitar conversas com outros concorrentes. Eu até já gostava daquela perseguição quando, minutos antes do final, pedi para ir ao banheiro novamente. Para minha decepção ele não me acompanhou. Apás entregar a prova e arrumar minhas coisas encontrei, dentro do meu estojo, um bilhetinho atrevido que dizia: - Você vai tanto ao banheiro que estou aqui fantasiando ir junto, ajudá-la, baixar sua roupa, sua calcinha e, depois que fizer xixi, enxugar você. Pensei na hora: quanto atrevimento! Sai da sala sem olhar para ele, afinal, nunca ninguém havia sido tão atrevido assim. Mas, naquela noite, me masturbei imaginando a cena. Na manhã seguinte, domingo, amanheci eufárica, teria mais uma fase do concurso e correria o sério risco de reencontrar o fiscal atrevido e descarado novamente. Logo na entrada da sala era ele quem conferia os documentos e, timidamente, falou-me baixinho: - Desculpe se fui grosseiro! Apenas respondi: - Foi sim! E entrei em direção à carteira do dia anterior. Naquela tarde foi a mesma coisa, embora eu tentasse me segurar tive de fazer xixi inúmeras vezes e era sempre ele quem me acompanhava até a porta do sanitário. Já práximo ao final da prova, quando eu entrava no banheiro mais uma vez, ele se aproximou discretamente e pediu desculpas. Nada falei, apenas entrei, fiz o que tinha que fazer e, na saída, provoquei: - Para ganhar o meu perdão terá de fazer algo muito especial! Ele tentou perguntar o que seria, mas não dei atenção e deixei-o falando sozinho. Quando entreguei a prova ele me deu um bilhetinho escrito: - Farei o que você quiser, me espere no portão da escola. Minutos mais tarde nos encontramos e tentei repreendê-lo pela grosseria, ele se desculpou e acabamos saindo juntos no carro dele rumo a uma sorveteria. Um bom papo e logo depois a uma pizzaria já no início da noite. Um vinho ajudou-nos a relaxar de forma que ele voltou ao assunto: - O que preciso fazer para que você aceite meu pedido de desculpas? Ainda no restaurante decidi ser ousada e fazer aquilo que havia planejado. Tirei discretamente da bolsa e coloquei na mão dele um bocado de papel higiênico. Ele ficou espantado, não sabia o que fazer ou falar, apenas me olhava surpreso. Uns poucos segundos ele voltou à realidade e perguntou: - Na sua casa ou na minha? Eu: - Prefiro um motel, mas estou extremamente necessitada de fazer xixi. Ele se transformou, acho que de imaginar em me comer já na primeira noite e falou: - Vou entrar no banheiro masculino e se não tiver ninguém você entra logo atrás. Fiquei com medo afinal o que eu iria explicar caso alguém me visse entrando no sanitário dos homens. Não tive tempo para decidir o que fazer, apenas o segui. Ele entrou e logo a seguir abriu a porta me convidando. Entrei nervosa naquele ambiente totalmente masculino e nos escondemos num dos boxes. Ao fechar a porta fui eu quem ficou sem saber como reagir e arrependi-me de tamanha ousadia. Mas meus pensamentos se esvaíram quando o vi agachado na minha frente desabotoando minha calça e puxando-a para baixo. Deixei. Apás a calça a calcinha foi a práxima vítima daquele tarado inconsequente. Olhando para baixo vi despontar, diante dos olhos curiosos do Ricardo, minha perereca coberta de pelos negros e sedosos. Eu continuava sem saber o que fazer e deixei que ele decidisse. Quando ele botou pra fora da boca uma língua comprida eu, instintivamente, levantei uma das pernas e liberei o caminho da minha racha para ele que me lambeu gostoso ao mesmo tempo em que me apertava um dos seios e agarrava minha bunda nua. Eu estava realmente necessitada de homem e não tardei a gozar na boca daquele tarado. Meu corpo amoleceu e aproveitei que ele havia forrado a bacia com papel higiênico, sentei-me para descansar um pouco. Eu sentada e ele em pé – imaginem! Ele se aproveitou da situação, botou pra fora o pau já duríssimo, arregaçou a pele e expôs a cabeça molhada. Não resisti, nem tentei – abocanhei a vara saborosa e comecei a chupar com desespero. Admito, queria que ele gozasse na minha boca, o que não demorou a acontecer. Ele ainda me avisou que iria gozar, acho que para me advertir caso eu fosse do tipo de mulher que não gosta de ganhar uma boa dose de porra na boca: - Se continuar me chupando assim vou gozar na sua boca. Sempre gostei, desde a primeira vez e incentivei-o: - Goza bem gostoso, dá pra mim que eu gosto! Foram uns bons e fartos jatos de porra quente que fiz questão de engolir quase tudo. Como toda boa gozada na boca um pouco a mulher deve deixar escorrer pelo canto para depois recolher com o dedo e voltar a engolir. Descobri ao longo de muitas gozadas orais que os homens adoram ver uma mulher fazer isso. Ele ficou todo mole encostado na parede enquanto eu apreciava o pau amolecer lentamente. Aproveitei a calmaria e comecei a fazer o meu xixi. O barulho parece tê-lo despertado que logo se apresentou com o papel na mão. Senti um pouco de vergonha na hora, afinal, já tinha gozado, mas trato é trato! Abri as pernas e deixei o caminho livre para ele me enxugar. O safado, antes de passar o papel, acariciou-me com os dedos a minha xota ainda pingando. Eu iria recriminá-lo, mas o carinho foi tão gostoso que puxei a cabeça dele de encontro à minha para beijá-lo. Enquanto nossas línguas travavam um duelo dentro das nossas bocas senti uns dois dedos vasculharem meu interior da minha racha como se buscassem algo bem lá no fundo. Adorei! Ainda não havíamos descolado nossas bocas quando senti a invasão lenta e decidida de um dedo no meu cuzinho. Apesar do tesão pensei na hora: - Quanto atrevimento, mal nos conhecemos e o safado já está enfiando o dedo no meu cu! Risos. Teríamos trepado ali mesmo caso não entrasse alguém no banheiro. Ficamos quietinhos dentro do box até que a tal pessoa fosse embora, nos recompusemos e saímos apressados sendo vistos apenas, creio eu, por um outro frequentador que entrava no exato momento que saímos. No caminho para o motel, durante uma parada no farol, enquanto nos beijávamos pensei: - Pela primeira vez na vida um homem lambeu minha xota e gozou na minha boca antes mesmo de me beijar... quanto atrevimento! Tivemos uma noite maravilhosa no motel e fui comida em todas as posições e buraquinhos disponíveis. Dei a bunda já na primeira noite. Toda essa ousadia passou a ser a marca registrada do Ricardo que, durante um bom tempo me fez muito, muito feliz. Depois ele quis compromisso sério e aí vocês já sabem – nos separamos. Bem, foram essas as lembranças que me causaram um delicioso orgasmo naquela noite em que ele me telefonou. Dias depois mais uma ligação, e mais outra até que abriu o jogo: ele queria reatar comigo. Pedi um tempo, pois eu estava de mudança para minha antiga cidade e precisava me reorganizar. Liguei para o Azis, meu antigo chefe que, prontamente, conseguiu minha transferência. Vê-lo novamente me fez recordar os bons e velhos tempos em que transávamos apás o expediente. E foi logo na primeira semana, quando eu arrumava as coisas no meu apartamento que ele veio me visitar. Tê-lo ao meu lado, tão práximo, provou em mim vontades de trepar com aquele homem gostoso e que tanto me dera prazer. Ele também não resistiu e trepamos entre a mudança recém-chegada e desarrumada. Admito – foi bom, mas não como nos velhos tempos. E, com certeza ele sentiu o mesmo, afinal, ele estava muito bem com a esposa. Dias depois recebi uma nova ligação do Ricardo. Sem ter certeza de nada decidi que queria vê-lo novamente e o convidei a vir me visitar. Foi uma semana inteira em que tanto ele quanto eu tiramos férias e não fizemos outra coisa senão trepar e gozar gostoso. Ele até emagreceu alguns quilos. Risos. Apás, aquela semana ele retornou para a cidade dele sem ter uma resposta definitiva minha – se voltaríamos a viver juntos ou não. Mas bastou uns poucos dias longe dele para eu ter certeza de que precisava muito do carinho e do prazer proporcionados pelo meu ex-namorado. Por outro lado não me senti segura de voltar para ele sem que ele soubesse de tudo que aconteceu comigo nesse período em que estivemos separados. A partir de agora dirijo este relato ao meu ex. Assim, Ricardo, tem este longo relato a missão de contar a você, em detalhes, as minhas aventuras e desventuras durante nossa separação. Se, mesmo apás saber de tudo ainda quiser ficar comigo, serei extremamente feliz em recebê-lo de braços abertos. E as pernas também! Brincadeiras à parte, o tempo passou, as aventuras também e agora sinto necessidade de uma vida mais equilibrada ao lado de alguém que durma e acorde comigo dividindo uma vida a dois. Quer? Beijos. Aos leitores, um obrigado àqueles que tiveram a enorme paciência de ler todos os relatos. Deixo um e.mail para comentários: feliz.feliz@uol.com.br.