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CLEÓPATRA XI – ATENDIMENTO DOMÉSTICO

Mais uma vez, e provavelmente a última, retorno para relatar um tempo da minha vida. Imprescindível que leiam os episádios anteriores antes deste. Bem, depois de anunciar em jornal meus serviços sexuais para casais recebi algumas ligações. A grande maioria delas de homens querendo ver suas esposas ou namoradas com outra na cama, ou transar com a parceira e mais outra mulher, estar entre duas fêmeas e ser tratado como um rei. Participei de vários encontros do tipo até que numa noite de domingo, véspera de um feriado municipal, lembro-me bem, atendi a uma ligação e, do outro lado da linha, uma voz feminina me surpreendeu. Ela queria uma outra mulher para satisfazer o marido durante o tempo em que ficava fora de casa, viajando, e mais, queria alguém que tivesse disponibilidade, nem que por algumas horas, durante a semana quando ocorriam as viagens. Achei estranho, mas concordei encontrá-la num shopping pra nos conhecermos. Combinamos local, hora e vestimentas, mas antes de sair, tomei um banho demorado e raspei minha pererequinha. Quando a reconheci percebi logo se tratar de alguém de posses. Uma mulher simpática, bem tratada, peso e altura proporcionais, seios muito volumosos desenhavam-se sob roupas caras e sandálias altíssimas. Clarisse era seu nome. Logo no início da conversa percebi ser uma mulher segura, dona de si. Contou que ela e o marido sempre tiveram uma vida sexual muito ativa, mas atualmente, por problemas profissionais – ela havia sido temporariamente transferida, passava a semana fora e sá retornava no sábado e domingo. Contou que o marido era profissional de informática, trabalhava em casa e ficava o tempo todo sozinho. Ela admitiu que tinha receio que ele procurasse uma amante e, até que tal situação fosse resolvida, ela prápria decidiu arranjar alguém para satisfazer o tesão do companheiro. Mostrou-me a foto dele, um sujeito maduro, 45 anos, parecendo simpático e fisicamente bonito. Frisou que eu seria recompensada financeiramente e fez silêncio a espera de uma resposta. Já relatei antes que eu não precisava de dinheiro, que trabalhar como garota de programa era uma forma de aventurar-me pelos extensos corredores do sexo. Minha resposta já seria positiva, mas, curiosa e de forma profissional perguntei se ela também usaria meus serviços. Ela ficou vermelha, mas sem perder a pose, respondeu: - Nunca tive intimidade com outra mulher, mas não nego que tanto meu marido como eu fantasiamos com isso. Aceitei a proposta, afinal há muito eu também desejava estar numa cama com um casal. A convite dela fomos a um bar para tomarmos algo. Apás algumas doses, e descontraídas, passamos a combinar como faríamos, já que o marido não saberia, a princípio, da armação dela. Ela exigiu exclusividade, eu sá transaria com o marido dela e mais ninguém. Perguntou-me se eu fazia sexo anal, ao que confirmei. Ela disse que o marido era tarado por bundas, abriu a bolsa e entregou-me um álbum de fotos. Já na primeira percebi tratar-se de fotos íntimas dos dois. Eram poses pelados, tomando banho, na cama, transando e uma delas chamou minha atenção – aparecia o pau dele, duro, sendo agarrado pela mão dela – aliás, uma pica lindíssima. Olhei para as mãos da Clarisse e vi que ela tinha dedos longos. Percebi que o cacete tinha um comprimento normal, quando comparado à mão dela, mas a circunferência da pica parecia ser tal que ela não conseguia fechar os dedos ao redor da ferramenta. Ela percebeu meu interesse naquela foto, aproximou-se e perguntou: - Gostou? Respondi instintivamente: - Parece grosso! Ela riu e disse: - Você vai adorar! Perguntei quando começaríamos e ela, decidida, disse que eu iria junto com ela naquela mesma hora para filmar uma transa deles, apenas filmar. Combinamos que eu seria apresentada como uma amiga que iria registrar uma transa deles, uma das fantasias que alimentavam. Durante o trajeto, dentro do carro, ela comentou comigo que aquela situação havia deixado ela extremamente excitada, que não via a hora de chegar. Perguntei se ela estava molhadinha ao que sorriu e acenou afirmativamente. Atrevida pousei minha mão esquerda sobre a coxa direita dela. Ela olhou-me e apenas sorriu. A saia que cobria os joelhos foi lentamente puxada até que tive contato direto com a pele macia e quente. Ela permitia e eu avançava rumo ao entre coxas até descobrir uma calcinha que impediu meu contato direto com a xota quente. Ela falou baixinho: - Você está me enlouquecendo desse jeito! Pedi: - Pare o carro para eu lhe fazer um carinho. Estacionamos em uma rua quase deserta e, protegidas pelos vidros escuros, nos beijamos na boca ao mesmo tempo em que eu amassava os peitos enormes. Fiz ela abrir as pernas e, pela lateral da calcinha, consegui enfiar meu dedo que logo se perdeu numa racha quente, molhada e escorregadia. Ela gemeu: - Ufff... que delícia! Sentindo minha dificuldade de acesso ela prápria tirou a calcinha e se ofereceu de pernas abertas exibindo uma racha enorme, volumosa, totalmente depilada e que parecia espumar de tão molhada. Enfiei dois dedos dentro dela e, logo em seguida, trouxe-os ao meu nariz e boca apreciando o perfume e o sabor inebriantes de uma racha madura. A escuridão da noite contribuiu e resolvi também ficar pelada da cintura para baixo. Ela observava enquanto eu tirava minha pecinha e sorriu quando exibi minha perereca raspadinha. Peguei a mão dela, coloquei sobre a minha perseguida e logo senti um delo longo vasculhando meu interior. Teríamos ficado por ali e talvez até gozaríamos caso não tivéssemos visto a aproximação de dois homens ao longe. Ficamos com medo e zarpamos deixando nossas calcinhas sobre o painel do carro. Ao chegarmos num prédio luxuoso guardamos nas bolsas as calcinhas e subimos pelo elevador sentindo a deliciosa sensação de não usar nada sobre a perereca. Nosso tesão era por demais e queríamos logo fazer algo gostoso. Mas o marido dela, alertado por telefone, nos aguardava com vinhos sobre a mesa e avisou da breve chegada de uma pizza. O sujeito era bem agradável, super educado, tratavam-se de um casal de classe alta e finos. Fui apresentada de forma maliciosa pela Clarisse que informou: - Pedro, ela é aquela amiga de quem lhe falei que se dispôs a filmar nossa transa. Ele apenas sorriu e brindamos. O jantar transcorreu normalmente apesar de eu sentir o tempo todo um fogo a me queimar as entranhas. Apás a refeição fomos para a sala onde recebi uma filmadora e instruções de como operar aquilo. Um pouco decepcionada, pois eu estava super tesuda, lembrei o motivo para o qual estava ali – para filmar uma transa entre eles. Uma boa música e logo iniciaram uma dança lenta e cheia de movimentos sugestivos. Entre um ralar de coxas e seios sendo amassados, o Pedro não demorou a descobrir que a Clarisse estava sem calcinha e elogiou: - Então a minha putinha saiu sem calcinha hoje! Ela, visivelmente excitada, respondeu: - Eu até que sai de casa usando, mas fiquei com tanto tesão ao imaginar o que faríamos hoje a noite que resolvi tirar. Ele agarrou as duas nádegas dela, puxou cada uma para um lado, expôs para a lente da minha câmera o cuzinho rosado e, ao mesmo tempo em que enfiava a ponta do dedo, pronunciou: - Delícia de cuzinho quente você tem, vou foder ele todinho hoje. Notei que eles praticavam uma espécie de sexo oral, ou melhor, sexo falado antes de partirem para os finalmente. Ela abriu os botões da blusa, botou os seios para fora e provocou: - Serei todinha sua, te darei meus peitos, minha bucetinha e meu cuzinho... quero o seu cacete duro dentro de mim! Eu não sabia o que filmar, se focava o dedo dele passeando entre os lábios da racha e logo a seguir entrando no cuzinho, ou os peitos sendo expostos e mamados, ou a mão dela buscando dentro da calça dele a pica que já saiu duríssima. Afastei-me um pouco para pegar toda a cena e compreendi, naquele momento, o porquê de muitos homens desejarem, fantasiarem assistirem suas esposinhas nos braços de outro macho – é muito excitante a imagem de um casal transando. As roupas dos dois foram sendo arrancadas quase que de forma violenta e, quando chegaram ao quarto, perseguidos por mim, estavam completamente pelados. Sá eu continuava vestida, embora minha vontade era de me desnudar e exibir-me aos dois tarados que cheiravam a tesão. Dizem que corpos tesudos têm cheiro diferente – acreditem, é verdade. Sá sente quem não participa e acho que os que estão envolvidos na transa nem se dão conta desse delicioso detalhe – o cheiro do tesão! O Pedro subiu na cama e, em pé, exibiu o pau enorme e duro, totalmente raspado para a esposa tarada que se ajoelhou. Ela segurou a pica pela base, porém, antes de abocanhar aquela delícia, olhou para minha câmera e, com uma cara de puta, provocou: - Adoro chupar esse caralho grosso! Espremeu a pica e fez brotar no orifício uma gota de lubrificante que recolheu com a ponta da língua antes de encher a boca com o nervo duro. Eu filmava tudo, embora minha vontade fosse de subir na cama e me embolar com os dois. Por um bom tempo ela chupou a piroca do marido e, por várias vezes, fez isso olhando diretamente para a câmera, como uma atriz pornô – que tesão eu sentia ao assistir tudo aquilo. Depois ele a ajeitou na cama de pernas abertas e enfiou o rosto entre as coxas molhadas pelo caldo que vazava da xota. Tive de me esforçar para não enfiar uma das mãos entre minhas pernas e provocar o gozo que eu tanto precisava naquele momento. Mas ela gozou, e parece ter gozado tão gostoso na boca dele que senti uma inveja enorme, queria ser eu deitada na cama e ter a língua daquele homem na minha perereca. Ela relaxou para descansar, mas o marido não lhe deu folga, colocou-a de quatro, olhou para mim e acenou para eu filmar de perto. Ela arrebitou o belo rabo, abriu as pernas e ficou a espera do macho. Ele segurou o cacete pela base e, antes de enfiar o exibiu para minha câmera. Ou seria para mim? Leitores, que vontade de largar aquela máquina e agarrar a piroca grossa que se babava toda. Acho até que eu teria feito caso ela não tivesse desaparecido dentro das carnes molhadas da Clarisse. Ouvi o gemido característico de uma mulher que acabara de ser penetrada: - Ai, que delíiiiicia de cacete! E quanto mais ele metia mais alto ela gemia – parecia que eu assistia a uma película pornográfica, mas o cheiro de corpos tesudos não me enganava – eu estava presenciando uma trepada ao vivo e a cores! Eu mal conseguia filmar, mas eles pareciam ter praticado antes, faziam tudo direitinho e iam mudando de posição e se exibindo para que eu pudesse filmar tudo nos mínimos detalhes. Pude, então, assistir a mais uma gozada da Clarisse quando ela cavalgava o marido, subindo e descendo a bunda com violência, e fazendo barulho de corpos se chocando. Ele, por sua vez, arremetia o quadril para cima castigando gostosamente a racha da esposa com o pau duro. Sá ela gozou, e gozou aos berros: - Mete mais gostoso, me dá pau na buceeeeta, aiiiiiii, mete que eu vou gozar de novo! Que gozo lindo, que cena, que tesão eu sentia naquela hora, que vontade de gozar também! Ela deitou-se sobre o Pedro e tentou descansar um pouco, mas não conseguiu. Ele pegou no criado mudo uma bisnaga de lubrificante e começou a besuntar o cuzinho da esposa. Ela ainda tinha na xota o pau do marido e o tarado já preparava o rabinho dela - ele parecia ter pressa. A lubrificação foi rápida e ele mandou que ela mudasse de posição: - Vem senta no meu pau e engole ele com esse cuzinho gostoso. Ela obedeceu prontamente, aliás, até eu, com o tesão que sentia, teria feito o mesmo. A Clarisse desfez o encaixe, virou-se de frente para mim exibindo a xota inchada, enorme de tanto meter e, apoiando-se nos pés e braços virados para trás, buscava com a bunda o cacete do marido. O Pedro segurou a piroca pela base e aguardou as investidas da esposa que não demorou a liberar o primeiro gemido de dor, a dor causada pela pica ameaçando invadir o cuzinho, a dor que nás mulheres tanto conhecemos, pelo menos as que gostam de dar a bundinha. Risos. A Clarisse parecia estar acostumada a dar a bunda e, apesar dos gemidos, a penetração foi rápida. Em segundos ela abriu bem as pernas para que eu pudesse visualizar e filmar o ato e desceu a bunda de encontro ao saco do marido engolindo todo o cacete com o cuzinho. Como sempre, e para registrar no filminho caseiro, ela olhou para a câmera e disparou: - Adoro essa pica grossa enterrada no meu cu, é muito gostosa! E subia e descia a bunda com a desenvoltura de uma atriz pornô. E eu ali filmando tudo de pertinho, com uma vontade louca de participar de tudo aquilo, sentia o calor dos corpos suados e tesudos se comendo. Assistia o cuzinho subindo e descendo na piroca grossa até que o Pedro quis mudar de posição. Colocou-a de lado e, segurando uma das pernas da esposa para o alto, exibia para mim o entra e sai da pica no rabo já bastante dilatado da companheira. Eu estava ficando maluca com tudo aquilo sem poder participar. Num gesto de ousadia aproveitei, numa das mudanças de posição, quando eles não estavam olhando para mim, e levantei um pouco minha saia. E mais, descalcei as sandálias e subi na cama fingindo ter ali, tão práximo a eles, um ângulo melhor para filmar. A Clarisse, de quatro patas e com o rosto apoiado no colchão, nada viu, mas ele descobriu, quando me agachei para filmar mais uma invasão da pica no cuzinho dela, que eu não usava calcinha. Aproveitei e, displicentemente, abri as pernas exibindo a ele minha racha sedenta de pica. Ele se empolgou mais ainda e socou com violência o cacete no cuzinho da esposa arrancando dela um gemido do mais puro tesão. O buraquinho tornou-se enorme e o pau entrava e saia todinho sem qualquer dificuldade, aliás, ele fazia de propásito, enterrava fundo e tirava tudo, inclusive a cabeça que exibia para mim e voltava a enfiar com violência. A Clarisse anunciou outro gozo, um gemido implorando que ele também gozasse: - Eu tô quase gozando, goze junto comigo que eu não aguento mais, você tá me matando hoje... me dá porra, quero sua porra na minha bunda... me dá! Como eu segurava a câmera com uma mão, aproveitei a outra para beliscar meu mamilo direito por sobre o tecido da roupa, belisquei e torci com força meu biquinho – eu queria gozar junto com eles. O Pedro parecia meter com raiva tamanha era a força que ele empregava naquela trepada no cuzinho da esposa. Acho que o barulho que faziam estava sendo ouvido não somente pelos vizinhos laterais, mas também nos outros andares. Foi um gozo lindo de se ver, o dela e o dele. Não tendo palavras para definir eu diria que foi um gozo animal. A Clarisse pareceu desmaiar e sequer mudou de posição – ficou ali completamente imável com o rabo empinado para cima. O Pedro parecia ainda ter um pouco de energia e, depois que tirou o pau de dentro do cuzinho castigado, abriu o anelzinho com os dedos para que eu filmasse a enorme cratera em que se transformou o antes delicado e pequenino orifício. Tive de largar meu mamilo e continuar a filmagem até ele se retirar para o chuveiro. Não gozei, eu estava desesperada, mas mantive a linha e não ataquei ninguém. Risos. Ao final de tudo eles me levaram de carro até a porta do meu apartamento e lá me deixaram ansiosa por um gozo. Subi às pressas e não me fiz de rogada, peguei um consolo e me masturbei até gozar duas ou três vezes. Sá assim consegui dormir. A semana que se seguiu foi extremamente longa. A Clarisse ligou algumas vezes me lembrando que eu havia prometido ser fiel a eles, que não transaria com ninguém. Cumpri o prometido e foi na sexta feira que ela me procurou pedindo que eu passasse o fim de semana com o Pedro, pois ela teria de viajar. Disse que o marido já sabia de tudo, que estavam de acordo e que eu deveria cuidar bem dele. Despediu-se e disse maliciosa que eu deixasse o Pedro bem satisfeito. Uma situação estranha, admito, mas logo deixei de pensar no assunto e fui me banhar. Aproveitei para raspar a xota com capricho, pois ele viria me buscar em duas horas. Não demorou muito e logo eu entrava no carro com o Pedro que seguiu lentamente pelas ruas da cidade. Naquela noite eu usava uma saia curtinha, tão curtinha que a ponta da calcinha branca teimava em aparecer nos flashes de luzes que vez ou outra penetravam no interior do carro. Relaxei e nada fiz para ocultar minha pecinha íntima. Conversávamos discretamente, parecíamos tímidos, embora soubéssemos o que estava por acontecer. Ele perguntou-me se eu gostaria de ir a um drive-in, apenas para descontrairmos antes de irmos para o apartamento dele. Topei, claro. Lá chegando ele pediu duas caipirinhas e logo que o rapaz saiu para buscá-las fui atacada pelo Pedro. Sua boca gostosa, quente e molhada me beijou com gosto e tesão. Nossas línguas ainda travavam um duelo quando ele começou a me desvestir. Enquanto ele rebaixava os bancos alertei que o rapaz poderia retornar a qualquer momento e ele, demonstrando ser um exibicionista, rebateu: - Quero você peladinha quando ele voltar. Entendi logo e colaborei me apressando em ficar toda nua. Mas não me contentei em ficar pelada sozinha e tratei de tirar a roupa dele também. Em segundos ele estava apenas de cuequinha a qual puxei pelas pernas liberando o cacete que há uma semana não me saia da memária. Duro, muito duro e grosso o cacetão saltou diante dos meus olhos. Não me contive e expressei minha admiração: - Uau... que delícia! Ele, mais uma vez, querendo me exibir como se eu fosse uma espécie de prêmio, mandou que eu me deitasse de costas. Com o rosto sobre a coxa direita dele e os pés direcionados para a porta do passageiro, iniciei mordidinhas carinhosas do saco sem pelos ao mesmo tempo em que punhetava o cacetão grosso – aquilo era realmente muito grosso e duro. Naquela posição minha xota ficou completamente à mostra e, como se isso não bastasse, ele me fez abrir as pernas e colocar um dos pés sobre o painel e outro atrás do encosto de cabeça do banco. Imaginem como fiquei – parecia uma perereca de pernas abertas. Risos. Ele enfiava um dedo na minha racha me fazendo sentir mais vontade ainda de ser penetrada. Logo a seguir ouvi o rapaz trazendo as bebidas, mas nem pensei em me recompor – abri os olhos e pude ver o rapaz olhando descaradamente aquela minha exibição que estava me deixando muito tesuda. Aproveitei para eu mesma acariciar a perereca e dei um chupão ruidoso no cacete do Pedro. Depois que o garoto foi embora nos ajeitamos nos bancos para bebermos. Apás terminarmos nossas caipirinhas e, para minha surpresa, fui chamada para irmos embora. Eu, que tinha plena certeza de que seria comida ali mesmo, vesti a calcinha para não molhar o banco e passei pela portaria do local abotoando a camisa. Minutos mais tarde entramos no prédio e estacionamos no sub solo. Enquanto o elevador subia eu imaginava as delícias que nos esperavam. Mal entramos no apartamento e fui agarrada ainda na sala. Embora tesudíssima aproveitei para saciar uma das minhas taras e convidei: - Vamos para a cama da Clarisse? Nossas roupas foram se espalhando pelo chão da sala até o quarto, onde nos jogamos na deliciosa cama king size. Ele se deitou de costas e eu, sem qualquer enrolação, montei ele em posição invertida e, ao mesmo tempo em que abocanhei o cacete grosso, esfreguei minha racha melada no rosto dele. Não vou aqui alongar o assunto para contar o que todos já sabem, mas nos chupamos com gosto e tesão até que gozei na boca do meu mais novo amante. Tive um gozo fantástico e arrebatador que me deixou toda mole. Relaxei meu corpo sobre o dele que, na posição em que se encontrava, devia estar apreciando o lindíssimo panorama da minha racha, minha bunda e meu cuzinho bem diante dos olhos, sem contar o cheiro de xota tesuda que, com certeza enchia-lhe as narinas. Eu, por minha vez. Segurava a piroca pela base e apreciava o formato, o comprimento, as veias inchadas que mantinham aquilo extremamente duro e, principalmente, a circunferência um tanto quanto exagerada. Aproveitei a oportunidade para ficar subindo e descendo a pele, cobrindo e descobrindo a cabeça, coisa que eu adoro fazer. Fui despertada desse transe por uma língua que me acariciou diretamente no cuzinho e me fez lembrar das palavras da Clarisse: - Ele adora uma bunda! Percebi que em breve eu estaria gemendo com todo aquele poste grosso dentro da bunda, mas antes eu queria começar metendo na xota. Subi sobre o Pedro e montando ele em posição de amazona esfreguei a cabeça da pica entre os lábios da xota antes de começar a sentar gostoso. Senti o diâmetro avantajado me abrindo o túnel quente e úmido, ou melhor, molhado, extremamente molhado, até que todo aquele nervo duro se alojasse no meu interior aconchegante. Rebolei gostoso sobre aquele macho até ele me colocar de quatro patas e novamente demonstrar interesse em me invadir o rabo. Pedi: - Mais um pouco na xota por favor, tô quase gozando! Ele, como um cavalheiro, me atendeu, mas, como um cavalo, cravou fundo e violentamente a tora grossa na minha racha me arrancando um grito de puro tesão. – Aiiii... que delícia de cacete... mete forte que eu vou gozar! E gozei pela segunda vez naquela noite. Gozei e desabei de bruços na cama com ele em cima de mim. Logo ele retirou a pau da minha racha, colocou dois travesseiros sob minha barriga e começou a besuntar meu anelzinho traseiro com gel lubrificante. Pensei ter chegado a hora de eu satisfazer a tara por bunda daquele macho. Olhei para trás e ver a grossura do cacete me fez sentir receios de doer, por outro lado, vê-lo tão excitado por minha causa me provocou uma enorme vontade de abrir as pernas, arrebitar a bunda e arreganhar as nádegas. Não ficou sá na vontade – eu fiz! Demonstrei a ele o quanto estava sequiosa por sentir aquela ferramenta dentro da bunda. Depois dele enfiar uma boa quantidade de lubrificante e girar dois dedos dentro do meu canal traseiro se posicionou e iniciou uma leve pressão da cabeça da pica no meu cuzinho. Ele foi carinhoso o tempo todo, mas foi inevitável eu gemer de dor quando a cabeça pulou para dentro de mim: - Aiii, tá doendo, tira. Ele tirou, lubrificou um pouco mais e reiniciou. E assim fez várias vezes até que eu, embora gemesse, não mais pedi para tirar. Uma vez a cabeça dentro, embora sentindo dores, pedi: - Vem devagar agora! Ele veio atolando lentamente a caceta gorda no meu rabo até que senti o saco pressionado contra minha racha. Querendo um pouco mais arrebitei a bunda e incentivei: - Mete bem gostoso agora! E ele começou a se movimentar, entrava e saia até sá deixar a cabeça dentro para novamente enfiar tudo. Leitores, que delícia se enrabada daquela forma, sem qualquer dor e muito, muito prazer causado pela piroca que deslizava pelo meu canal, entrando e saindo. Por mim eu teria ficado naquela posição para sempre, mas ele quis mudar. Ficamos de ladinho que também foi muito gostoso. Depois eu por cima, de costas para ele, subindo e descendo a bunda engolindo até o último centímetro de vara. Virei-me de frente sem desfazer o encaixe e pude apreciar, no rosto dele, a expressão de puro prazer que eu e meu cuzinho guloso estavam lhe proporcionando. Eu já sentia meu anelzinho bastante castigado e estava práxima de mais um gozo. Com certeza não aguentaria muito mais tempo e então pedi: - Tô quase gozando de novo e não vou aguentar mais hoje... quero que você goze junto comigo! Ele, prontamente, ordenou: - Fica de quatro. Naquela hora, com o gozo batendo à porta, eu ficaria até de cabeça pra baixo. Postei-me novamente de quatro patas e aguardei a última invasão antes de gozarmos. Ele veio e, aproveitando a dilatação do meu rabinho, enfiou de uma sá vez como se estivesse metendo em uma xota. Não doeu nadinha, acho que meu cuzinho estava enorme. Risos. Nas primeiras estocadas ele se manteve de joelhos, como eu. Depois ele montou em mim como faz um cavalo cobrindo uma égua, afastou os cabelos do meu pescoço, mordeu minha nuca e, colando os lábios na minha pele, chupou forte como se aquela chupada fosse me prender a ele para sempre. Levou as mãos para baixo agarrando meus peitos e beliscando meus bicos demonstrando um tesão que eu nunca tinha visto em outro homem. Naquela posição, para continuar mordendo e chupando minha nuca, ele tinha de forçar o corpo para frente e, dessa forma, o pau atolado dentro de mim entrava tão profundamente e era forçado para frente que parecia estar me rasgando. Em uma situação de pouca excitação eu teria sentido dores, mas não. Naquele momento, sabendo ser eu a causa de tanta tara, fui invadida por uma excitação gigantesca que me levou a um gozo tão intenso e prolongado que achei que iria desmaiar. Lembro-me que gozei aos berros de: - Me dá caralho no cu...fode minha bunda com força meu cavalo gostoso... me enche o cu de porra! Cai de bruços e junto comigo veio ele metendo forte e também gritando: - Aaaaaa.... vou esporrar no seu cuzinho minha égua gostosa. Leitores! Que gozada. Sá acordei na manhã seguinte, cansada, saciada e muito feliz. Achei que este seria o último capítulo, mas enganei-me. Voltarei. E.mail para comentários: feliz.feliz@uol.com.br.