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CLEÓPATRA X – BRIGA DE ARANHAS

Olá leitores! Retorno para dar... Deixem de malícias! Volto para dar sequência ao relato anterior. Depois de transar anal com o Fernando e aprender as melhores posições passou a ser frequente eu ganhar uma enrabadinha pelo menos duas vezes por semana. Eu não trabalhava mais como garota de programa já que ele me tomava todo o tempo disponível. Aliás, ele me deixava exausta quase todas as noites de tanto me fazer gozar – eu me transformei na putinha dele. Sá que essas visitas diárias chamou a atenção de alguém. Foi num final de semana, o Fernando havia viajado, era sábado e eu estava sozinha em casa quando tocou o telefone. Uma voz feminina disse estar precisando dos meus serviços sexuais. Tentei recusar, afinal o Fernando me satisfazia plenamente. Porém fazia muito tempo que eu não transava com outra mulher que o desejo de dividir a cama com outra não me deixou negar. A mulher queria se encontrar comigo em um shoping para nos conhecermos antes de irmos a um motel. Topei. Vesti uma roupa sexy sem ser abusada e sai. Qual não foi minha surpresa quando a encontrei – era a ex namorada do Fernando, o nome dela era Deise, eu a reconheci, pois, logo que conheci o Fernando, vi uma foto dela na carteira dele. Fiquei com medo de escândalos, mas ela se revelou uma pessoa sensata e disse que sá queria conversar. Aceitei e fomos para um bar a convite dela. Embora jovem e demonstrando insegurança, ela era direta nas perguntas. Quis logo saber que tipo de relacionamento eu tinha com o Fernando. Confessei que não havia envolvimento emocional e que ele me pagava para transar. Ela quis saber se eu conseguia ter prazer com ele. Achei estranha a pergunta mas admiti que sim. Foi nessa hora que ela ameaçou chorar, confessou que o amava muito, mas que não se acertavam na cama. Percebi, naquela hora, o quanto ela era imatura e passei a tratá-la sem receios de que pudesse fazer um escândalo naquele local. Dei um jeito de acalmá-la e o papo fluiu amigavelmente. Depois de um tempo percebi que ela não me via como uma rival apesar de eu confessar estar transando com o ex-namorado dela. Depois de um tempo já conversávamos como velhas amigas. Passamos aquela tarde juntas passeando nas lojas e, no início da noite, ela sugeriu uma pizzaria. Ao terminarmos nossa refeição havíamos consumido duas garrafas de vinho e estávamos alegres e desinibidas. Ríamos por qualquer motivo. Ela estava de carro e pedi que me levasse para casa. Convidei-a para subirmos e tomarmos um café. Convite aceito, subimos rindo a toa. Foi durante a subida do elevador que meu instinto de fêmea se pronunciou, senti desejos, tesão e passei a apreciar a bela garota tão práxima a mim. Japonesinha, cabelos longos e negros, olhos puxadinhos, dentes alinhados e emoldurados por belos lábios vermelhos. Decidi que iria seduzi-la. Ao entrarmos reclamei do calor e sugeri tirarmos uma pouco das nossas roupas. Ela concordou que estava calor, mas apesar de estar alegrinha pela bebida, demonstrou timidez. Tirei minha camiseta, calça, sandálias e também o sutiã mantendo apenas a calcinha - deixei meus seios livres cujos mamilos proeminentes se faziam notar. Fazia algum tempo que eu não me raspava e percebi alguns pelinhos escapando pelas laterais da calcinha. Não liguei, aliás, aproveitei quando ela não olhava e botei mais alguns pelinhos para fora – eu queria ser notada. Ela, apesar da bebida, mostrava-se tímida em desnudar-se e sá concordou em fazê-lo apás eu muito insistir. Tirou a roupa, mas manteve o sutiã e a calcinha branca que deixava transparecer uma xota peludinha. Propositalmente desisti do café e abrimos mais uma garrafa de vinho. Depois de consumirmos mais uma taça aleguei estar com muito calor e, sem qualquer pudor, tirei minha calcinha exibindo com certo orgulho minha racha peludinha e volumosa. Nuazinha eu girava a pecinha na ponta do dedo ao mesmo tempo em que fazia gestos de striper no centro da pequena sala. O clima era de descontração. Foi quando aproveitei para exigir que ela também ficasse nua, afinal, eu estava completamente pelada. Ela ria e dizia estar com vergonha. Ameacei dizendo que se ela não tirasse eu iria até ela e tiraria, mas antes que ela respondesse, ou se livrasse das últimas peças de roupa, aproximei-me e fui direto no fecho do sutiã. Ela não esboçou qualquer resistência e logo pude ver os belos, pequenos e pontiagudos peitinhos da gatinha oriental. Ajoelhei-me em frente a ela que, sentada no sofá, olhava-me fixamente nos olhos enquanto eu separava as pernas dela e me acomodava entre elas. Enrosquei meus dedos nas laterais da calcinha e ameacei tirar. Apás um silêncio momentâneo ela puxou minha cabeça para junto da dela e, enquanto nos beijávamos ela murmurou entre meus lábios: - Nunca fiz com outra mulher antes! Respondi sorrindo: - Vou adorar tirar sua virgindade! Procurei os peitinhos duros e de mamilos eriçados os quais primeiramente beijei, depois lambi os biquinhos com a pontinha da língua para, finalmente abocanhar aquelas delícias que mais pareciam moranguinhos de tão saborosos. Enquanto saboreava os peitinhos gostosos esfreguei minha barriga na xota que, mesmo sob a calcinha, me fazia sentia o quanto ela estava quente naquela região. Fui lentamente descendo minha boca e aproveitei para enfiar a língua no umbigo lindamente decorado por um piercing. Desci mais um pouco e, por cima da calcinha, mordi levemente o montinho proeminente que se desenhava sob o tecido delicado. Ela abriu as pernas e, com os pés apoiados no assento do sofá, levantou o quadril facilitando minha deliciosa missão de livrá-la da última vestimenta. Puxei a calcinha e logo vi uma xota lindinha, peludinha e, cabe ressaltar, com pelos negros, longos e lisinhos. Até aquela noite eu sá havia visto pelos de xota crespos, mas os dela eram diferentes, lisinhos. Achei lindinha a xana dela! Eu estava com fome de xota e demonstrei logo meu desejo de lambê-la entre as coxas. Ela movimentou-se bruscamente impedindo que eu enfiasse o rosto entre as pernas dela e disse: - Vamos tomar um banho primeiro, estou suadinha ai embaixo. Retruquei: - Vou gostar mais ainda! Ela apenas fez uma expressão como quem diz: - Você é quem sabe! E, oferecidamente, abriu as pernas. Tesuda como eu estava abocanhei os lábios grossos e morenos e enfiei a língua entre eles ao mesmo tempo em que aspirava o cheiro delicioso da fêmea gostosa. Sentia em meu nariz os pelos sedosos fazendo cácegas e aumentando o meu tesão. Na língua eu sentia o delicioso sabor da pererequinha oriental que se babava de tesão. Com os dedos segurei os lábios que teimavam em escorregar de tão molhados. Puxei cada um deles para os lados e consegui apreciar, além das carnes molhadas e quentes, o grelinho moreninho que parecia pulsar ao ritmo do coração. Curti o perfume que emanava daquela flor e voltei a lambê-la lá dentro. Lembro-me que suguei cada um dos lábios e, tendo-os dentro da minha boca, mordi carinhosamente sentindo a textura e o sabor, mas tendo o cuidado de não interromper a sucção para que não fugissem de mim. Entendi porque muitos homens comparam as ostras cruas com as nossas rachinhas – é muito semelhante, exceto pela temperatura - a ostra é fria e os lábios de uma xana são deliciosamente mornos. Ela gemia muito: - Aiiii... assim você me mata de tesão! Durante um bom tempo lambi, mordi, enfiei a língua dentro dela, mas foi quando enfiei um dedinho no cuzinho que ela explodiu: - Aiiii... eu vou gozar! E gozou ruidosamente liberando um líquido pegajoso na minha língua que lambi e engoli com prazer. Sentei-me ao lado dela e iniciei um cafuné nos cabelos sedosos enquanto esperava ela descansar. Apás um tempinho ela abriu os olhos, olhou-me, deu-me um beijo nos lábios e disse: - Seu rosto todo está com o cheiro da minha xota. Puxei a cabeça dela e, antes de beijá-la com tara, provoquei: - Então sinta na minha boca o sabor da sua racha também! Depois de um longo duelo de língua ela anunciou: - Agora quero retribuir o prazer que você me deu! Ato contínuo enfiou a mão entre minhas coxas que fiz questão de abrir para sentir o carinho dos dedos quentes. Senti um, depois dois e, finalmente, três dedinhos dentro de mim. Delícia! Abri mais as pernas como a pedir: - Me lambe a xota! Ela entendeu e, ajoelhada no tapete, aproximou o rosto da minha perereca. Como sempre fico muitíssimo tesuda quando alguém se dispõe a me lamber entre as coxas e provoquei: - Sinta o cheiro dela! Ela aspirou ruidosamente o ar que emanava do meu entre coxas e, sem muita enrolação colou os lábios dela nos meus e pude, então, sentir a língua quente vasculhando minhas dobras molhadas. Inexperiente, mas se deixando levar pelo instinto feminino, não demorou a me colocar às portas do paraíso. Eu já rebolava sentindo práximo o gozo quando ela, como eu havia feito, enfiou fundo um dedo no meu rabinho. Explodi! Gozei e gozei, longa e demoradamente, deliciosamente na boca daquela fêmea de olhos puxadinhos. Ela queria continuar lambendo, mas eu, sentindo cácegas apás o gozo, fechei as pernas. Ela, mais uma vez aspirou o ar sentindo o cheiro da minha perereca e veio sentar-se ao meu lado. Dei-lhe um beijo nos lábios e provoquei: - E aí... gostou do cheiro e do sabor de uma xota! Ela, de olhos fechados, respondeu: - Se eu soubesse que era tão bom teria experimentado antes! Rimos. Alguns minutos depois despertei, servi mais vinho e, querendo continuar nossa sacanagem, puxei-a pro meu quarto. Indiquei-lhe a cama e fui até o guarda roupas onde pequei o meu consolão juntamente com o cinto de couro e mostrei-lhe: - Veja o que tenho para você! Ela arregalou os olhos e disse: - Nossa Cléo, que cacetão! Ordenei: - Fique em pé que eu vou vestir ele em você. Ela ficou quietinha enquanto eu afivelava a cinto nela. Depois de bem apertadinho deitei-me de costas e abri as pernas a espera de penetração. Ela ainda olhava o consolão que brotava no montinho de vênus e murmurou: - Me sinto meio esquisita com esse negácio aqui! Pedi: - Vem, enfia ele em mim. Ela se ajeitou entre minhas pernas e, tão logo a cabeça desapareceu entre meus lábios perguntou: - Não dái? Respondi: - Não, é muito gostoso, enfia tudo, vem! E ela enfiou tudinho em mim – me senti deliciosamente preenchida. Logo ela começou a se movimentar como faz um homem e, a partir de então, mudamos de posição várias vezes até que finalmente fiquei de quatro patas e, estando a beira do gozo, pedi: - Me fode gostoso, me faz gozar. E ela meteu tão gostoso que parecia um homem se movimentando. Eu curtia o entra e sai do picão de silicone e, por ele estar acoplado a um corpo feminino meu tesão duplicou – gozei longa e intensamente. Ficamos deitadinhas, ela sobre mim, ainda engatadas por um bom tempo até eu descansar. Depois foi minha vez de retribuir. Vesti o consolão e, pegando ela na posição de frango assado no bico da cama, comecei a enfiar. Ela gemia e, quando perguntei se estava gostoso ela respondeu: - Delícia, parece de macho! Segurei-a pelos pés, arreganhei bem as pernas dela e fui metendo lentamente, enfiando mais e mais até que percebi ter tocado no útero. Dei um empurrãozinho mais forte e arranquei dela um gemido de dor. Percebi o quanto ela era rasinha e o quanto deveria sofrer com o Fernando já que o meu consolo era bem mais curto que o pau dele. Ela abriu os olhos e sorrindo para mim disse: - Não cabe mais! Passei a administrar a situação e a ensiná-la como fazer para não sentir dor. Ensinei-a fechar as pernas, a contrair os músculos das coxas para impedir que entrasse mais e todos os truques que aprendi a duras penas com o Fernando. Até de quatro fiz ela ficar, de bruços e em todas as posições fui dando dicas de como enfrentar um pau comprido sem sentir dores. Nossa sacanagem se transformou quase em uma aula, um delicioso ensinamento de defesa pessoal contra homens super dotados. Depois de um tempo eu tentava causar-lhe dor, mas ela havia rapidamente assimilado meus ensinamentos de forma que, instintivamente sabia o que fazer para evitar sofrimento e obter prazer. Muito provavelmente vocês leitores dever estar surpresos ao ler que escrevo que pau grande causa dor. É a pura verdade: um pau muito grande e usado sem carinho causa mais desconforto que prazer. Portanto a vocês homens pintudos, antes de se orgulharem da trolha que carregam, pensem em nás mulheres que temos limites nas nossas pererecas – muitas de nás somos rasinhas. E de forma alguma tentem enfiar algo muito comprido até o fim – não cabe e causa dor tá! Sejam carinhosos e pacientes, queremos prazer e não dores. Retornando ao relato. Continuei metendo na gostosinha da Deise até fazê-la gozar na minha piroca de silicone. E que gozo a gatinha deve ter tido – extremamente escandaloso e, certamente, ouvido pela vizinha. Demos um tempo para descansarmos, mas nosso tesão naquela noite estava demais. Menos de uma hora depois estávamos novamente atracadas. Em posição invertida, ela deitada de costas e eu por cima, reiniciamos nossa trepadinha. Trocamos beijos, deliciosos beijos de línguas molhadas. Depois fui descendo e abocanhei, mais uma vez, os peitinhos delicados ao mesmo tempo em que ofereci os meus a ela. Nos chupamos por algum tempo antes de continuarmos nossos movimentos rumo a um 69 completo. Novamente pudemos nos lamber e chupar nossas rachas, sá que mais gostoso ainda por estarmos fazendo juntas – é muito gostoso um 69 com outra mulher, adoro! Eu já sentia um novo gozo se aproximando quando ela interrompeu e pediu para fazermos algo que disse ter visto em fotos de uma revista – ela queria esfregar uma perereca na outra; popularmente dizendo, queria fazer uma briga de aranhas. Claro que topei. Entrelaçamos nossas pernas e demos um jeito de colarmos nossas perseguidas, lábios contra lábios, grelinhos contra grelinhos e iniciamos a ralação. Estávamos tão molhadas que o ruído das nossas xanas se esfregando era facilmente audível e extremamente excitante. Para um maior prazer e em busca de mais gozos viramos de lado e pudemos, então, alcançar nossas bundinhas, nossas nádegas e, entre elas, nossos botõeszinhos que foram deliciosamente acariciados e penetrados apressando a busca pelo prazer maior. Apás o gozo adormecemos engalfinhadas até a madrugada. Acordei no meio da noite, ajeitei-a ao meu lado e dormimos grudadinhas até a manhã seguinte. Despertei tesuda, passei os dedos na perereca e vendo aquela beldade deitada de bruços ao meu lado fiz com ela o que já havia feito com o Fernando – abri as nádegas da gata e, antes de beijar e lamber, apreciei a pequenez, a delicadeza e a formosura do anelzinho moreno – lindinho. Botei para fora a língua e, com a pontinha, toquei as preguinhas, senti cada uma delas antes de lamber em movimentos circulares fazendo despertar a dona de tal preciosidade. Ela virou-se, sorriu para mim e murmurou: - Nunca me acordaram assim... desse jeito vou vir sempre aqui! Dizendo isso arrebitou o belo rabo, abriu as pernas e ofereceu-se descaradamente aos prazeres da minha língua curiosa que penetrou o pequeno orifício até onde foi possível. Como vocês leitores devem ter presumido, aconteceu. Minutos depois estávamos os três na cama – eu, a Deise e o meu consolo. Na noite anterior estávamos desinibidas pelas doses de álcool e, naquela manhã, embriagadas pelo tesão. Mesmo assim ela não teve coragem de deixar-se penetrar na bundinha. Tive de mostrar a ela que o consolão, embora assustador para um cuzinho, não seria nenhum carrasco. De quatro patas orientei e senti um, dois, três e até quatro dedinhos melados de gel lubrificante abrindo o caminho entre minhas preguinhas. A seguir a vi se ajeitando por trás de mim e logo senti o contado da cabeça geladinha que, ao contrário de um pau de macho, que é quente, o silicone é frio, mas não menos excitante. A cabeça abriu o caminho causando-me uma dorzinha suportável que fiz questão de esconder para não assustá-la e o resto do pintão artificial logo desapareceu no meu canal quente e acolhedor. Ela enfiava e perguntava se eu não sentia dor. E eu respondia: - É muito gostoso... quando chegar sua vez você vai adorar! De quatro, de bruços, de ladinho, eu por cima e, finalmente de frango assado, com o cuzinho já bastante castigado por tantos entra e sai, explodi em gozo na piroca de silicone. Pedi um tempo para descansar e acabei adormecendo. Acordei tempos depois e, novamente me deliciei com a bela visão da gata descansando deitada de bruços. Fiz-lhe um carinho nas costas até que minha mão atrevida procurou e achou a bunda quente. Meus dedos curiosos se aventuraram no vale profundo entre as nádegas e, guiando-se pelo calor, não demoraram a encontrar o centro daquele tesouro, o cuzinho quente que piscou levemente quando a pontinha do meu dedo forçou a entrada. Nesse momento nos fitamos nos olhos. Sorri para ela e provoquei de forma carinhosa: - Chegou a hora dessa bundinha deliciosa sentir um cacete bem gostoso dentro dela. Ela, antes de afundar o rosto no travesseiro, resmungou baixinho: - Não sei se vou aguentar, mas quero tentar. E arrebitou o rabo disponibilizando o anelzinho aos meus carinhos. Primeiramente beijei e lambi por um bom tempo sentindo o quanto era quente aquela florzinha, depois a virei de costas e, enquanto lambia a xota enfiei um dedinho com gel no cuzinho que mais parecia um forno de tão acalorado, depois dois, três e finalmente, quatro. Fiz tudo muito lentamente e com extremo carinho até perceber que o anelzinho estava bem relaxado e receptivo. Ela estava prestes a gozar com tantas carícias de língua e dedos que resolvi interromper. Vesti o consolo e, colocando-a no bico da cama, posição franco assando, apontei minha arma poderosa para o cuzinho indefeso. Isso é o que vocês homens devem pensar quando estão prestes a devorar, ou melhor, terem seus paus devorados por um cuzinho não é! Continuemos. Leves investidas e sondando o orifício fui lentamente atiçando a fêmea até que percebi ela levantar um pouco mais as pernas – chegara a hora! Aumentei a pressão. Logo que a cabeça entrou ouvi um gemido. Tirei e voltei a esfregar apenas. Nova tentativa, novo gemido, novo recuo. Na terceira, um gemido mais parecendo um miado me fez ter certeza de que eu não precisaria tirar, mas assim mesmo tirei. E de novo, e mais uma vez enfiei e tirei até que senti um prazer maior ao ver de tão perto a cabeça desaparecer e reaparecer. Entendi, naquele momento, o motivo de vocês homens serem tão tarados por uma bundinha. Estava tão distraída apreciando a musculatura daquele orifício se abrindo e se fechando que acho que esqueci de enfiar tudo. Foi preciso ela pedir: - Vem, enfia tudo em mim que tá gostoso! Comecei a enfiar lentamente e não sabia se olhava pro consolo desaparecendo no cuzinho guloso ou para a belíssima expressão no rosto da Deise. Ela gemeu quando sentiu a primeira sensação de dor, de estar totalmente preenchida e de não ser capaz de agasalhar tudo. Recuei um pouco para evitar desconforto e deitei-me sobre ela colando nossos corpos. Nos beijamos e ela murmurou: - É muito gostoso dar a bunda! Iniciei movimentos de vai e vem e, às vezes, enfiava fundo com a intenção de causar pequena dor. De novo ensinei-a se proteger, a posicionar as pernas de forma tal que o homem não consiga enterrar tudo. Fizemos em várias posições, mas percebi que, tanto para ela, quanto para mim, nada foi tão prazeroso quanto ficarmos de quatro, ela submissa a mim e eu no domínio da situação assistia o entra e sai do cacete no cuzinho que, depois de um bom tempo sendo castigado, tornou-se enorme, quase tão grande como um xota, pelo menos aceitava o entra e sai com extrema facilidade e demorava a se fechar quando eu tirava todo o consolo de dentro dele – transformou-se numa enorme cratera mais parecendo a boca de um pequeno vulcão. Admito, vocês homens têm toda a razão para querer comer nossos cuzinhos – é tesão demais. Ela gemeu dizendo que estava quase gozando e levou uma das mãos até a xota. Impedi e segurei-lhe as duas mãos para trás. Ela, desesperada, deitou-se de bruços buscando o colchão para ter onde esfregar a xerequinha – queria gozar de qualquer forma. Sentei-me sobre as coxas dela e segurando-lhe as mãos para trás, como se segura as rédeas de um cavalo, comecei a cavalgar a fêmea que dava sinais de histeria. Daquela posição privilegiada eu assistia o cacete entrando e saindo do rabinho dilatado. Ela gemia e pedia: Quero gozar, me deixa mexer na xota! Hoje, recordando, admito que fui um pouco sádica e respondi: - Não vou deixar você mexer na bucetinha não, quero que você goze pelo cuzinho... sinta um cacetão fodendo sua bunda... imagine que é o Fernando que tá comendo seu cuzinho... imagine ele com aquele cacete enorme fodendo seu cu... imagine! Talvez se eu tivesse pensado antes de falar não teria dito, afinal, lembrá-la do ex num momento como aquele poderia não ter sido boa idéia. Mas foi! Fantasiar com o ex-namorado desencadeou nela um gozo totalmente anal, sem qualquer estímulo na xota: - Vou gozar... ai que delícia gozar pelo cu! E eu, vendo aquela cena, desesperei-me e também quis gozar. Agindo por instinto e sem saber exatamente o que fazer deitei-me sobre o corpo quente da fêmea, esfreguei meus peitos nas costas dela e, sem parar de meter, levei uma das minhas mãos até minha bunda, afastei para o lado o couro da cinta, molhei os dedos no caldo que brotava da minha racha e enfiei uns dois ou três no meu práprio rabo. Bastaram uns poucos movimentos circulares combinados com outros de entra e sai que explodi, como ela, num gozo exclusivamente anal. Depois daquilo desmaiamos e sá acordamos práximo ao horário do almoço. Encontrar a ex-namorada do sujeito com o qual eu transava seria sinônimo de problemas, mas não, foi um fim de semana espetacular e nem sei quantas vezes gozamos juntas – afirmo, com certeza, matei minha fome de xota. A partir de então tivemos de combinar cuidadosamente nossos encontros, pois ela não queria que o Fernando soubesse do nosso caso. E o fato é que eu transava com ele, e também com ela, mas alimentava a fantasia de dividir a cama com os dois. Passei a incentivá-la a pensar em voltar para ele, a continuar o namoro, afinal era visível em ambos a paixão que nutriam um pelo outro. Passei a trabalhar o emocional de ou e de outro, esforço este que não foi em vão. Tempos depois a Deise ligou e, felicíssima, contou-me que eles haviam se encontrado, que tiveram uma transa repleta de tesão e gozo, que fizeram de tudo, inclusive anal e, sem dores. Fiquei super feliz ao saber disso, se bem que a seguir fui invadida por uma sensação de ciúmes dos dois. É que eu sabia que nossas transas deliciosas, cheias de tesão e gozo, estavam práximas de terminar, ou, pelo menos se tornariam menos frequentes. Mas como em situações anteriores não demorei a me livrar de tal sentimento egoísta. Ainda transei algumas vezes com o Fernando, outras com a Deise e, embora tivesse tentado, não consegui reunir nás três numa sá cama. Nosso caso foi esfriando lentamente e em pouco mais de dois meses deixamos de nos encontrar – eu estava novamente sá. Mais uma vez juntei coragem e mandei publicar outro anúncio no jornal, semelhante aquele anterior onde eu me oferecia para programas, mas desta vez, apenas para casais. Termino por aqui, mas voltarei para relatar algumas passagens excitantes. Para quem quiser comentar, e.mail: feliz.feliz@uol.com.br.