Leitores, voltei! Leiam os relatos anteriores antes deste tá! O relacionamento entre eu e o Fernando evoluía e a cada dia tornava-se mais excitante. Tornou-se um hábito nosso eu fazê-lo gozar com minha língua e boca para, sá depois, deixá-lo me penetrar. às vezes eu permitia que ele entrasse em mim antes da primeira gozada, mas eu tinha sempre de controlá-lo para ele não enfiar toda a trolha em mim. É claro que de vez em quando eu me descuidava ou, por puro tesão, deixava entrar tudo. Inevitavelmente eu gritava e, na mesma hora eu pensava: a esposa do síndico já descobriu que estou com alguém aqui em casa! Como eu preferia chupá-lo antes e, mesmo assim, ele demorava para gozar, desenvolvi algumas técnicas para apressá-lo, afinal doía ficar muito tempo com a boca aberta ao redor do picão grosso. Chupar a cabeça completamente exposta contribuía muito, mas enfiar dois, três e até quatro dedinhos no cuzinho do gato era fatal – ele explodia rapidinho! De tanto fazermos assim ele parou de reclamar e dizer que homem que sente tesão na bunda é viado. Risos. Mas uma noite, como sempre acontece com qualquer homem, ele quis comer minha bunda. Eu neguei, claro: - Nem pensar, os seus dedos no meu cuzinho até me dão muito prazer, mas deixar você enfiar essa pica nele, não! Ele se chateou e foi embora. Dormi e, naquela madruga, sonhei com aquele casal que eu havia atendido semanas antes. No sonho me vi enrabando o tal sujeito e ele gritando de tesão. Na manhã seguinte, sexta-feira, entrei mais cedo no trabalho e, na hora do almoço, fui até uma sex shop e comprei algo especial que pretendia usar naquela noite. Do meu trabalho liguei pro Fernando e o convidei a dormir comigo. Percebendo que ele ainda estava chateado por eu ter negado a bundinha, adiantei que poderíamos fazer algo especial sem, contudo, adiantar o assunto. Ele se empolgou e disse que iria me buscar na empresa. Ao final do dia entrei no carro dele que, para me surpreender, me esperava com o pau semiduro para fora da calça. Adorei a surpresa e, aproveitando os vidros escuros, abaixei-me, agarrei a picona, arregacei a pele expondo a cabeça e comecei a lamber. Que cheiro de macho, que sabor gostoso tinha aquela pica! Enquanto ele dirigia fiz aquilo crescer na minha boca e não parei de chupar nem quando ele parava nos faráis. Deixamos o carro no sub-solo do prédio onde moro e pedi que subíssemos pelas escadas. Ele estranhou, mas topou. Num local que achei tranquilo resolvi parar, ajoelhei-me nos degraus, abri o zíper da calça dele e tirei fora a pica que permanecia dura. Puxei bem para fora de forma que ele continuou vestido e somente a picona ficou exposta – parecia maior ainda Novamente abocanhei aquela delícia e, com muita tara, comecei a punhetar e chupar. Ele estava surpreso e, admito, eu também, com minha prápria ousadia. Mais surpresos ficamos quando percebemos que a esposa do síndico, que também subiu pelas escadas, nos flagrou naquela descaração. Nenhum de nás sabia exatamente o que fazer - estávamos todos atordoados. O Fernando não guardou a vara provavelmente porque eu, paralisada de vergonha, não largava a dita cuja. E a mulher, por sua vez, estava com os olhos fixos na ferramenta do Fernando. Por alguns segundos houve um silêncio total até que todos despertamos daquele estado letárgico e, finalmente, tentei enfiar a piroca para dentro da calça. Em vão as minhas tentativas, pois aquilo estava crescido demais para entrar sem que os botões fossem soltos – o práprio Fernando teve de guardá-la por mim. Olhei para a mulher e, muito envergonhada, consegui apenas pedir desculpas. Pensei que teríamos um escândalo, mas ela, parecendo atordoada, apenas virou-se de costas e saiu pronunciando: - Que falta de vergonha! O Fernando e eu fomos para o meu apartamento e, somente apás entrarmos, é que relaxamos e rimos do ocorrido. Nos livramos das roupas e, enquanto preparávamos um jantar leve, praticamos um naturismo cheio de tesão. Fiquei super tesuda vendo aquele macho desfilando pelo ambiente balançando a piroca semi-dura. Aconteceu de um momento eu ser flagrada olhando para a pica. Ele pegou pela base, puxou a pele expondo a cabeça e perguntou: - Gosta do meu pau? Apenas respondi: - Estou molhadinha sá de imaginar ele dentro de mim! Ele ajoelhou-se no chão e pediu: - Deixe-me dar uma cheiradinha na sua buceta? Apoiei um dos pés na pia da cozinha e liberei a perereca pro meu macho me cheirar. Senti o nariz escorregando pela racha molhada e depois a língua entrando dentro de mim. Delícia! Interrompi a lambeção, pois, não queria gozar naquele momento. Retribui o carinho e também dei uma boa chupada no pinto que já estava bem duro. Fizemos uma refeição leve e propus tomarmos um banho, afinal eu havia trabalho o dia todo e estava suada. Como já escrevi antes o box era tão pequeno que tivemos de tomar banho um de cada vez, mas foi muito gostoso apreciá-lo se lavando enquanto eu escovava os dentes. Depois foi a minha vez de me banhar e quando fiquei de cácoras para lavar bem caprichado o cuzinho senti um tesão especial ao esfregar meu dedinho nele. Não resisti, enfiei a pontinha e imaginei as delícias que estavam por vir. Fomos para a cama onde iniciamos nossos carinhos. Fiquei de quatro e fiz ele entender que eu queria ser lambida na bunda. Ele passava a língua pela racha e subia até meu cuzinho me causando arrepios. Depois invertemos e eu quis lamber a bunda dele também. Fiz ele ficar de quatro e alisei com a língua o cuzinho quente enquanto punhetava o pauzão pendurado fazendo ele gemer de tesão. Quando senti ele bem tesudo montei nele como fazem os homens com as mulheres e, provocativamente, sussurrei: - Hoje quero dar a bunda pra você, mas antes quero comer a sua! Ele virou-se, beijou-me e respondeu: - Eu adoro seus dedinhos! Sorri, sai de cima dizendo: - Hoje vou dar pra você algo bem mais gostoso que meus dedos. Abri a gaveta do guarda-roupa e tirei dela o que eu havia comprado na sex-shop – uma cinta de couro e um grande consolo de silicone branco, transparente, lindo. Quando olhei para o Fernando ele estava boquiaberto, não esperava por tal surpresa. Sorri e comentei: - Você vai adorar! Ele ria muito e dizia que não deixaria eu usar aquilo nele de forma alguma. Vesti aquela coisa em mim e me senti poderosa com aquele pintão acoplado ao meu corpo. Joguei-me sobre o Fernando, agarrei a piroca dele, beijei-o na boca e tentei convencê-lo: - Deixe-me comer você... depois eu deixo você comer minha bundinha também... vai ser tão gostoso, prometo ser carinhosa, vai ser mais gostoso que os meus dedinhos! E desfilei uma infinidade de vantagens até que o convenci. Ele topou, mas com a condição de ser em um motel – já que teríamos uma noite especial, teria de ser em um local diferente. Eu que estava louquinha pra comer ele logo, tive de aceitar. Nos vestimos rapidamente, cobri meu corpo apenas com um vestido coladinho e, sem nada por baixo, saímos à s pressas. Durante o trajeto eu enrolei o vestido na cintura e, nuazinha da cintura pra baixo, fui chupando a pica gostosa enquanto ele dirigia. Nem na portaria do motel larguei a mangueira, e nem sei se a recepcionista da guarita me viu chupando o picão. Pra ser sincera eu me excitei mais ainda ao imaginar que ela, enquanto atendia ao Fernando, estava me assistindo. Entramos no quarto, arrancamos nossas roupas e novamente vesti a cinta de couro. Exibi-me para ele, fiz movimentos característicos dos homens, balancei o picão para cima e para baixo – novamente me senti poderosa. Pulei sobre ele na cama e nos beijamos com tara. Ele pediu pra meter um pouco em mim pra ficar bem excitado. Deitei-me de costas, afastei a tirinha de couro para o lado e ofereci minha racha que, naquela altura, devia estar espumando. Ele, sem qualquer preparação veio logo entrando em mim com a pica duríssima e logo senti a cabeça alcançando meu útero. Apesar de tesudíssima pedi para ele ir devagar. O pau entrava e saia gostoso. Peguei a mão dele que estava segurando minha coxa, o fiz pegar no meu pintão e provoquei: - Gosta do meu grilinho, meu grilinho grande? Ele pegou, riu e respondeu: - Não sei se vou aguentar. Naquele momento senti uma dor forte causada pela estocada profunda e decidi que era hora de mudarmos de posição – ele estava excitado demais e poderia começar a me castigar o útero. Fiz ele ficar de quatro e, enquanto punhetava o pintão por trás, aproveitei para ir enfiando um dedinho cheio de lubrificante no cuzinho quente. Ele, com certeza, sentia muito tesão naquele lugar, tanto que em nenhum momento demonstrou qualquer desconforto, mesmo quando enfiei dois, três e, por último, quatro dedinhos melados se perderam no centro do anel já bastante dilatado. Estava na hora. Ajoelhada por trás segurei o cacete de silicone pela base e, antes de iniciar a penetração, ordenei: - Olhe lá no espelho da parede, veja o que eu vou dar pra você! A cena refletida era por demais excitante, nem em filmes pornôs eu havia visto algo parecido. Ele, passivo, de quatro, rabo arrebitado e eu, poderosa com uma pica apontada para o rabinho dele. Ralei a ponta na florzinha do meu macho e pressionei lentamente até a cabeça abrir caminho e arrancar dele um gemido de dor: - Tira, tá doendo! Tirei, esfreguei a pica no rego e reiniciei. Na segunda vez ele gemeu, mas não pediu para tirar. Fui aprofundando devagar e parei quando metade do consolo havia desaparecido dentro dele – eu apreciava a imagem tesuda bem abaixo dos meus olhos e, também, no espelho lateral. Que tesão eu sentia! E mais tesuda fiquei quando ele, por vontade prápria, recuou lentamente a bunda até agasalhar quase tudo. Como ainda faltavam uns poucos centímetros avancei meu corpo e enfiei tudo. Ele gemeu alto de dor: - Aiii... tira que não aguento tudo! Percebi que o consolo era comprido demais para ele e, naquele momento, senti que poderia ensinar-lhe algo. Recuei o corpo e iniciei um lento e cadenciado vai e vem, exatamente do jeito que vocês homens gostam de fazer, apreciar a entrada e a saída do pau. Sem avisar ou preveni-lo soquei tudo para dentro novamente e montei sobre as costas dele fazendo meu macho gritar de dor. Agarrei-o bem forte, cruzei as pernas sob a barriga dele, exatamente como se monta num cavalo e, ao ouvido sussurrei: - Tá doendo tá? pois é exatamente essa dor que você faz eu sentir quando enfia fundo seu cacetão em mim, você quase me mata de dor seu cachorro, e agora quero que você sinta o mesmo que eu! E soquei mais fundo ainda até que ele, tentando fugir de mim, se jogou de bruços. Agarrei-me firme e continuei em cima dele. Tenho certeza de que ele escaparia de mim se quisesse, mas, creio eu, apesar da dor, ele sentia muito tesão, tesão suficiente para continuar sob meu domínio. Sentei-me sobre as coxas dele e, mais lentamente, continuei o entra e sai do consolo no cuzinho do meu macho que gemia de puro tesão. De vez em quando, para ele não se esquecer, eu estocava fundo arrancando dele gemidos de dor. Nesses momentos eu sempre o lembrava das dores que ele me causava. Eu o fiz mudar de posição e, na beirada da cama, ficou de frango assado para eu, em pé no chão, ter total liberdade para entrar nele com o meu consolão. Mandei que ele segurasse as práprias pernas dobradas e com os joelhos encostados no peito. Dessa forma eu tinha total visão do entra e sai no cuzinho que já parecia bastante castigado. Entrava e saia bem devagar e eu apreciava cada pedacinho que sumia no cuzinho e voltava a reaparecer. Mesclava movimentos lentos e cadenciados com estocadas fortes, sempre seguidas de gemidos de dor. Queria ensiná-lo o quando dái um pau comprido quando usado com violência. Perguntei-lhe se estava gostando e ele respondeu: - Gosto quando você faz devagar, mas quando você enfia fundo dái e não consigo gozar. Decidi interromper o castigo e caprichei nos movimentos. Aproveitei para segurar o pau dele que parecia prestes a explodir e dei umas boas chupadas na cabeça. Ele gemia estar práximo de gozar e então aproveitei para arrancar dele alguns segredinhos: - Tá gostando do meu cacete no seu cuzinho? Ele titubeava em responder, apesar do tesão parecia envergonhado, mas era sá eu entrar um pouco mais fundo que ele se entregava: - Tá muito gostoso gata! Eu: - Quer gozar com meu pauzão no seu cu, quer? Ele: - Quero gata, me dá pau no cu que eu vou gozar. Caprichei nos movimentos do consolo entrando e saindo e, também, da minha mão punhetando o cacete que babava de tesão. Bastaram uns poucos movimentos para ele explodir com tamanha intensidade que alguns jatos de porra atingiram-lhe o rosto e, por pouco, não acertou os olhos. Porra no olho arde! Risos. Deitei-me sobre ele e lentamente fui diminuindo os movimentos até cessar completamente. Permaneci aconchegada ao peito dele enquanto lambia-lhe o rosto. Recolhi algumas gotas da gosma quente e saborosa e dividimos num delicioso beijo. Ele me pediu que saísse de dentro dele, pois precisava descansar. Bem devagar puxei para fora o consolo que deixou o rabinho dele todo inchado e dilatado, lindo! Tirei o cinto de couro e descansei junto com ele, embora minha vontade era de trepar e gozar muito – estava tesudíssima. Deitei-me ao lado dele e fiquei segurando o pica que amolecia lentamente. Creio que adormecemos por uma hora ou mais. Acordei com muito tesão. Montei nele e, enquanto esfregava nossos corpos, sussurrei: - Hoje eu vou deixar você comer meu cuzinho, quero seu pau dentro da minha bunda, você quer? Ele sorriu e reiniciamos nossa batalha sexual. Não demorou para eu endurecer o pau dele novamente – bastou punhetar, chupar e cochichar obscenidades para ele ficar prontinho para mim. Diferente das vezes anteriores o pau não ficou macio, aliás, ficou até bem duro, provavelmente pelo tesão extra de saber que iria entrar na minha bundinha. Por um momento senti uma certa insegurança em dar a bunda pra ele com o pau duro daquela forma, mas meu tesão era enorme e deixei de pensar naquilo. Peguei o tubo de lubrificante e me ofereci de quatro pra ele. Fechei o olhos e curti cada centímetro do dedo dele que me lambuzava de gel o canal apertado. Depois foram dois dedos, três e, por fim, não aguentando de tesão. Virei-me e pedi: - Chega de dedo, quero algo mais grosso, me dá seu pau, quero ele no meu cuzinho agora! Vi, naquela hora, a piroca pular de alegria, mais parecia um cavalo quando se aproxima para cobrir a égua. E tenho de admitir que aquele picão enorme parecia ser suficiente para dar prazer a uma égua – eu, no caso! Arrepiei-me todinha quando senti a cabeça quente se esfregando no meu anelzinho. Recuei a bunda em busca de penetração, mas quando a cabeça abriu o caminho praticamente pulando para dentro de mim não resisti. A dor foi por demais e me fez fugir dele. Precisei de um tempinho, respirei fundo e pedi: - Vamos tentar de novo. Repetimos o ato várias vezes e sempre que entrava a cabeça eu pedia para ele tirar. Acho que muitas mulheres teriam desistido, mas eu estava determinada a dar minha bunda para aquele macho de qualquer forma. De tantos entra e sai uma hora eu deixei ficar a cabeça dentro de mim. Ficamos quietinhos até que senti meu anel mais elástico e, por vontade prápria, fui recuando a bunda lentamente. Eu não via, apenas sentia cada centímetro penetrando em mim, mas em meu cérebro formou-se uma grande imagem, como uma tela de cinema mostrando o pauzão desaparecendo dentro de mim. Senti uma pressão profunda, parecia estar tudo dentro, eu estava totalmente cheia. Olhei para trás, fitei-o nos olhos e sussurrei: - Consegui comer você todinho gato! Ele sorriu, indicou-me o espelho lateral e brincou: - Ainda falta um pouquinho! Quando olhei nossa imagem refletida me decepcionei – ainda sobrava para fora um bom pedaço do pau que eu não conseguira engolir com a bunda. Tentei, recuei o rabo em busca do restante da pica, senti dor e fugi. Conformei-me – era muito pau para mim. Iniciamos movimentos lentos e cadenciados, sentido o ralar do pau no meu canal apertado. Em outras ocasiões ele já teria socado aquilo para dentro de mim e me feito gritar para todo o motel ouvir. Daquela vez ele agia com paciência e carinho e, em nenhum momento insistiu em meter tudo. Devo admitir, eu queria tudo, mas não suportava. Propus mudarmos de posição, pedi para fazermos de frango assado. Ele pediu que eu ficasse deitada de bruços antes. Atendi e abri as pernas, mesmo correndo o risco de ele me machucar. Felizmente ele interrompia sempre que me causava dor. Fechei as pernas e nem mesmo assim ele conseguiu meter tudo – doía lá no fundo. Fomos para o bico da cama, eu de pernas arreganhadas pro alto, ele em pé no chão, enfiou uma boa dose de lubrificante no meu rabo e lambuzou a cabeça do pau. Eu estava impaciente vendo ele fazer aquilo, queria que ele metesse em mim, queria pau no rabo e ele demorando pra me dar. Agarrei o picão e pedi: - Vem logo, quero sentir seu pau no meu cuzinho, me dá! Ele olhou-me com uma cara de tesão, de torturador, sei lá! Aproveitou que eu segurava a pica apontada pro meu cu e, numa sá metida, enfiou mais da metade no meu rabo já dilatado, laceado. Não senti dor alguma e adorei a dose moderada de violência, senti-me fêmea submissa ao macho tesudo. Abracei-o com as pernas e puxei-o mais para dentro de mim. Uma dor profunda me fez desistir de tê-lo todinho dentro de mim naquela posição. Moderamos os entra e sai e curtimos cada pedacinho de pica que eu engolia pela bunda. Tanto fizemos, tanto metemos que acabei explodindo em gozo, um gozo intenso, um gozo gritado e escandaloso – acho que eu queria que as pessoas nos quartos vizinhos soubessem o quanto estava gostoso gozar dando a bunda. Pedi que ele ficasse quietinho para que eu pudesse descansar um pouco. Ele sugeriu que eu ficasse por cima. Topei. Tivemos de fazer um malabarismo para mudarmos a posição sem desfazer o encaixe. Ele se deitou com o pau duro e eu continuei espetada. Deitei-me no peito dele e respirei fundo enquanto aguardava meus batimentos cardíacos se normalizarem, ou, pelo menos, diminuírem. Foi nessa posição, eu por cima, que num movimento involuntário percebi que o pau entrava mais fundo sem causar desconforto algum. Levantei o tronco e, rebolando devagar, fui abaixando minha bunda em busca do encaixe perfeito, da penetração total, eu queria tudo dentro de mim. Deixei de usar os joelhos como apoio, curvei o corpo para trás, mudei a posição dos pés e os coloquei para frente, práximos ao peito dele; estiquei meus braços para trás e apoiei as minhas mãos práximas aos pés dele de forma que pude abrir as pernas ao máximo dando a ele a visão não sá da minha racha espumosa, mas, também, do meu cuzinho todo arreganhado e cheio de pau. Senti que tinha engolido tudo quando senti ralar as bordas do cuzinho no saco dele, quando senti na pele sensível, ao redor do anelzinho, os pelos curtinhos recém raspados da região pubiana dele. Que felicidade senti naquele momento! Eu havia conseguido, tinha todo dentro de mim, o picão de mais vinte centímetros. Não tentei e nem quis reter o gozo. Simplesmente explodi, mais um orgasmo que me fez ver estrelas coloridas e perder os sentidos. Tive de ser segura por ele que me abraçou e manteve meu corpo agarradinho ao dele enquanto eu me recuperava parcialmente. Recobrei os sentidos lentamente, lembrei que eu havia gozado pelo cuzinho sem ao menos me tocar na xerequinha. Senti que eu estava de cácoras sobre ele e o pau duro e grosso completamente desaparecido dentro do meu rabo. Beijei-o e provoquei: - Eu consegui, comi todo o seu cacete com meu cuzinho, sinta. Dizendo isso contraí a musculatura anal e o apertei. Ele gemeu e devolveu a provocação: - Isso putinha gostosa, morde meu pau com esse cu guloso, morde! E eu mordia e provocava: - Me sinto poderosa hoje, comi seu cuzinho com meu pintão e agora engoli toda sua picona com meu cu! E mordia a picona com meu rabo. Voltamos à carga e, de novo na antiga posição, sentada sobre o pau, apoiada nos pés e nas mãos, pernas arreganhadas, comecei a subir e descer a bunda fazendo escorregar dentro de mim, todo o enorme cacete. Subia até ficar somente com a cabeça dentro e soltava a bunda deixando entrar tudo, mas tudo mesmo sem deixar sequer um pedacinho de fora. Ele, por sua vez, naquela posição, podia socar fundo sendo que os únicos gemidos arrancados de mim eram de puro prazer. Não sei por quanto tempo metemos com aquela fúria, mas imagino que as pessoas dos quartos ao lado ouviam o escândalo que fazíamos. Não sá os gritos de puro tesão, mas as batidas fortes da minha bunda contra o corpo dele sugeriam que naquele quarto estava sendo travada, não uma deliciosa enrabada, mas uma verdadeira surra. Que delícia de surra aquela! Gozei de novo e, acreditem, praticamente desmaiei e tive, novamente, de ser amparada por ele. Descansei abraçada a ele por algum tempinho quando senti a pica pulsar dentro de mim. Brinquei: - Não sei se aguento mais, estou com o rabo ardendo! Risos. Ele sorriu e disse: - Estou quase gozando também, se você morder meu pau com esse cuzinho gostoso eu gozo dentro de você. De novo curvei meu corpo para trás e dei a ele a visão da minha perereca e da bunda gulosa. Fazendo lento movimento de rebolando e subindo e descendo um pouquinho a bunda provoquei: - Veja como meu cuzinho é guloso, engoliu todo o seu pau, agora essa pica gostosa é todinha minha, olhe, ela está todinha dentro do meu rabo! Ele não resistiu e anunciou o gozo: - Aiiii... puta gostosa... vou esporrar dentro do seu cu! Fiquei quietinha, apenas apreciando as lindas expressões de felicidade no rosto de um homem quando goza gostoso depois de cumprir sua missão de macho, de macho fodedor, de macho enrabador. Senti cada espasmo dele, cada pulsação do pau dentro de mim, cada jato sendo expelido, o calor de cada um deles, a pica se esvaindo dentro das minhas entranhas e me fazendo desejar eternizar aquele momento. Foi tesão demais, acreditem se quiserem, gozei de novo pelo cu e sem me tocar na boceta. Aliás, naquela noite, nenhum dos meus gozos necessitou de qualquer estímulo na perereca – foram todos integralmente anais. Risos. Admito que relembrar e escrever essas passagens me deixou em brasa. Vou finalizar, mas prometo retornar. E.mail: feliz.feliz.@uol.com.br.