Continuando o relato de número VII retorno para dar sequência à série de capítulos iniciados os quais revelam algumas experiências sexuais vividas por mim. Apás praticamente ser estuprada pelo Fernando voltei à minha rotina. No final de semana seguinte já me sentia recuperada quando novamente ele me ligou. Pediu desculpas pela brutalidade, disse que ele e a namorada haviam brigado e queria ver-me novamente. Recusei, é claro. Mas ouvi-lo choramingar sua tristeza me fez sentir pena. Concordei em encontrá-lo, mas fiz ele prometer que seria apenas uma conversa e nada mais. Apás falar com ele resolvi trocar de roupas e vestir algo mais discreto, afinal, não queria parecer atraente e fazê-lo pensar em sexo. Uma camiseta, uma saia indiana e sandálias baixas. Como estava calor continuei sem sutiã e, também, sem calcinha, pois a saia era bem comprida. Ele, naquela noite, chegou ao meu apartamento trazendo uma pizza e duas garrafas de vinho. Vestia-se de forma simples, mas pude sentir o cheiro gostoso de homem que há pouco se banhara. Iniciamos nossa refeição e durante todo o tempo eu o incentivei a contar sobre o relacionamento dele com a namorada, ou melhor, a ex, já que eles haviam terminado o namoro. Ele disse gostar muito dela e que certamente ela também sentia o mesmo por ele - o problema dos dois era que não se entendiam na cama. Eu não queria entrar no assunto sexo, mas me senti na obrigação de tentar ajudá-lo. Disse que ele era muito jovem, tinha muita energia para o sexo, mas lhe faltava um pouco de paciência e carinho no trato com as mulheres. Apás essas minhas palavras percebi uma certa tristeza na fisionomia dele. Tentei corrigir e disse que ele era bonito, inteligente e uma átima companhia. Eu ia dizer algo mais quando ele me interrompeu e perguntou: - Você não gostou de transar comigo naquele dia não é? Tomei um fôlego, escolhi as palavras e respondi: - Não é bem isso, é que, dependendo do homem, se ele não for carinhoso e paciente, pode machucar a mulher durante o ato. Ele se entristeceu ainda mais. Terminamos a refeição e fomos para o sofá. Sentei-me à direita e ele, expressando uma carência exagerada, deitou-se apoiando a cabeça na minha coxa esquerda. Eu pensava em iniciar um papo agradável quando ele me surpreendeu: -Posso ficar pelado? Eu o lembrei que havíamos combinado que não haveria sexo entre nás, mas ele argumentou que não queria sexo, apenas aliviar o calor. Um pouco desconfiada, concordei. Ele se levantou e começou a tirar a roupa e, mais uma vez, vi surgir diante dos meus olhos a enorme pica que, mesmo amolecida, parecia medir uns 19 centímetros. Fiquei meio perturbada com a visão e procurei não olhar. Ele voltou a se deitar sobre minha coxa. Seu olhar parecia perdido. Enquanto eu alisava seus cabelos, não conseguia deixar de olhar o pau que repousava pesadamente sobre a perna direita. Sob a pele morena, na ponta, desenhava-se a cabeça um pouco mais grossa que o corpo da pica. Senti um calor brotar entre minhas coxas, tentei desviar meus olhos daquilo e, também, meu pensamento. Ele reclamou que os bordados da saia estavam lhe machucando o rosto e pediu para levantá-la um pouco para que pudesse apoiar a cabeça diretamente sobre minha coxa. Contestei sem muita convicção, admito, mas acabei permitindo. Resumindo: ele ia pedindo e eu ia concedendo até que, brincando e rindo ele deitou-se com o rosto virado para o meio das minhas coxas e cobriu-se com a saia. Eu não queria continuar, mas sentir a respiração quente dele sobre meus pelinhos me fez amolecer. De tanto ajeitar em uma posição e outra logo eu estava com a perna esquerda dobrada e apoiada no encosto do sofá, sendo que a direita permanecia apoiada no assento e servia de travesseiro para ele, ou seja, eu estava com as pernas arreganhadas e ele fungando nos meus pelinhos. Olhei para o cacete e, ao vê-lo crescendo e engrossando por minha causa senti gotas de lubrificante brotarem no túnel da minha rachinha. Meu rosto queimava, meus mamilos endureceram e meu tesão tornou-se maior. Porém, eu não havia esquecido o sexo dolorido que tive na ultima vez e já pensava em escapar dali quando ouvi a voz dele gemendo lá de baixo da minha saia: - Adoro o cheiro da sua buceta! Lembrei-me que eu não transava há alguns dias e estava louquinha pra gozar. Não resisti, puxei a cabeça dele para bem práximo de mim e ordenei: - Então enfia a língua nela! Senti nos lábios da perereca o contato quente da língua molhada e me arreganhei mais ainda, além de levantar completamente a saia para poder vê-lo me fazendo aquele carinho. Ele agarrou o práprio pau e iniciou uma punheta. Lentamente subia e descia a mão fazendo com que a pele do prepúcio cobrisse e descobrisse a cabeça, cena que eu adoro ver. Ajeitei-me melhor, quase deitada, pernas completamente arreganhadas fui lambida desde o grelinho até o cuzinho de uma forma deliciosa. Realmente o rapaz era muito bom de língua, tão bom que, mesmo eu tentando prolongar o orgasmo, não resisti ao dedinho no cuzinho e a língua no grelinho - fui brindada com um gozo fenomenal que me deixou toda mole, acabada e feliz. Mas não satisfeita! Parti para cima dele, queria retribuir o prazer. Apás saber tanto da vida dele senti confiança e estava disposta a fazê-lo gozar na minha boca. - agarrei aquela delícia com as duas mãos e, antes de começar a lamber, apreciei o cheiro gostoso da piroca que babava. Lambi a cabeça e pude sentir o delicioso sabor do lubrificante que brotava em abundância. Apás lamber de cima a baixo, inclusive o saco peludo, enfiei na boca a cabeça quente e melada. Delícia! Eu queria chupar a pica com a cabeça exposta, mas ele insistia em mantê-la coberta pela pele. Percebi que ele era muitíssimo sensível na cabeça e a cobria para retardar o gozo. Como eu estava ajoelhada no tapete, e ele sentado na beirada do sofá, achei melhor levá-lo para o quarto, pois na cama seria mais gostoso. Nos deitamos em posição invertida e, de ladinho, começamos um delicioso 69. Nessa posição ele não tinha controle sobre mim e eu podia chupar a picona sempre com a cabeça exposta. Eu estava louquinha de vontade de gozar de novo e sentir na minha boca o gozo daquele macho gostoso. Caprichei na mamada, mas ele parecia ter um auto controle incrível. De repente ele se afastou tomando-me a pica, gemeu que não queria gozar ainda. Parti para cima dele, montei ele, sentei-me no rosto quase o sufocando e novamente agarrei o pauzão que balançava de um lado a outro e enfiei de novo na boca. Agarrei o saco, puxei para baixo rumo ao cuzinho onde aproveitei para enfiar a pontinha do dedo. Aí ele não se aguentou, retesou as pernas e gemeu anunciando o gozo: - Vou gozar nessa sua boca de puta gostosa, toma porra piranha! Agarrou minha cabeça como quem pretende evitar que eu escapasse para não receber toda a carga de porra na boca. Engano dele, eu queria, e muito sentir o que não sentia há bastante tempo - uma deliciosa gozada de macho na minha boca. A primeira golfada, grossa, quente, e com o sabor característico que tanto gosto, atingiu-me a garganta. Atrás dela vieram outras tantas que encheram minha boca. Tive de engolir aos poucos, pois, com certeza, não caberiam todas. Ao final deixei amontoar um pouco e fui, lentamente, engolindo, saboreando, sentindo a quentura e a viscosidade do creme masculino. Por pouco eu não gozei novamente. Depois de explodir em mim ele relaxou o corpo e pareceu adormecer. Eu estava tesudíssima, queria gozar de novo, pensei até em me masturbar, mas tive a esperança dele se recuperar e me dar prazer com a língua. Admito que apesar do tesão reprimido eu estava receosa de tentar nova penetração. Meia hora mais tarde ele acordou e se vestiu dizendo que precisava ir embora. Eu, toda dengosa, pedi que ele ficasse, confessei que queria mais. Ele alegou que sá conseguia gozar uma vez ao dia e precisava se recuperar, e além do mais, eu não queria penetração. Sorriu triste, deixou uma quantia em dinheiro e se foi. Decepcionada, concordei que ele partisse. Enrolada em um lençol acompanhei-o até a porta. Ele já havia chamado o elevador quando deixei cair o tecido e, totalmente nua, me ofereci: - Se prometer ser carinhoso eu deixo você entrar em mim! Apesar do oferecimento senti o olhar desolado dele que me rejeitou alegando já ter gozado e não conseguiria mais uma vez. Não acreditei que um jovem como aquele não conseguiria dar duas num sá dia. Mesmo pelada fui até ele no hall dos elevadores, peguei-o pela mão e puxei para dentro do meu apartamento. Pendurei-me no pescoço dele, beijei-o e pedi: - Deixe-me ao menos tentar. Ele sorriu pouco convicto e disse que eu poderia me decepcionar. Decidi dar mais um tempo para ele se recuperar e inventei qualquer coisa para passar o tempo. Sugeri que ele ficasse também pelado, como eu, e convidei-o a praticarmos naturismo ali no meu apartamento. Considerando a indecisão dele eu mesma tratei de livrá-lo das roupas. Tirar a roupa de um homem sempre é muito gostoso e excitante. Apás deixá-lo apenas de cuequinha, aliás, a cueca dele nem era pequena, mas o volume que ela escondia a fazia parecer diminuta. Sentei-me no sofá enquanto ele, em pé na minha frente, aguardava que eu puxasse a sunguinha para baixo. Curtindo cada centímetro do tesouro que aparecia empurrei lentamente a última vestimenta até os pés dele. O pau, mesmo completamente amolecido diante dos meus olhos, me fez sentir um super tesão. Porém, para que ele se recuperasse, deixei, embora a contra gosto, de agarrar aquela delícia. Levantei-me e o beijei antes de sussurrar no ouvido dele: - Você tem um pau muito bonito e pode ficar mais gostoso ainda se me deixar raspar todos os seus pelos. Ele sorriu e, para minha surpresa, concordou. Fiquei eufárica, afinal, pensava que ele iria recusar. Levei-o para o banheiro e mandei ele se sentar sobre a tampa do vaso sanitário. Com uma tesoura aparei todos os pelos antes de iniciar a raspagem. Propositalmente fiz um trabalho bem caprichado sá pra ficar bastante tempo manuseando a pica gostosa. Devidamente aparado e já com uma aparência bem mais tesuda comecei a barbear. Uma tigela de água, um pouco de shampoo e um barbeador iam fazendo minha alegria. Minha xereca se molhava toda, eu a sentia escorregadia. Logo que comecei a raspagem percebi a picona crescendo e engrossando. Depois de um tempo parou de crescer e embora não tivesse ficado completamente dura parecia deliciosa - macia e gostosa de apertar já estava pronta de entrar numa xerequinha lubrificada como a minha. Lenta e caprichosamente eliminei todos os pentelhos ao redor e na base do pau. Também não poupei o saco - deixei tudo sem um único pelinho sequer. Durante todo o tempo eu permaneci de cácoras e com as pernas abertas. Ao final olhei para minha rachinha e pude ver uma gotinha de lubrificante que, presa a mim por um fio finíssimo da gosminha, descia vagarosamente até tocar o chão. Acreditem se quiserem, eu estava pingando! Terminei a raspagem e enxuguei tudo como uma toalha de rosto e o convidei para a cama, mas ele preferiu tomar um banho antes para tirar completamente a espuma. Como o box de banho era minúsculo não entrei junto com ele, mas levantei a tampa do vaso e fiquei sentada apreciando o macho gostoso se banhando e alisando a piroca semi-flácida. De tanta pressa que eu estava de tê-lo junto de mim na cama ajudei-o a se enxugar. Ao chegar no quarto ataquei com mãos e língua a piroca sem pelos, mais linda e mais deliciosa. De tanto chupar e punhetar a picona ela novamente cresceu e, apesar de não ficar completamente dura, já estava em condições de penetração. Apesar do tesão incontrolável ainda consegui lembrá-lo que ele deveria ser carinhoso comigo, pois eu não queria sentir dores como da primeira vez. Ele sorriu e brincou: - Não tá totalmente duro, nem sei se vai entrar! Ri, deitei-me de costas, abri as pernas e o convidei: - Claro que vai entrar, é sá você segurar para não dobrar na entradinha que depois de enfiar um pouco ficará gostoso! Ele se ajeitou entre minhas coxas e eu, para melhor apreciar aquela maravilha entrando em mim, apoiei-me nos cotovelos e levantei o tronco em claro sinal de tesão e curiosidade pelo que iria acontecer entre minhas coxas. Ele segurou a pica semi dura, apertou e pressionou a cabeça entre meus lábios. A lubrificação farta facilitou que a cabeça logo escorregasse para dentro de mim. Porém, devido ao diâmetro avantajado senti uma dorzinha leve. Tratei, então, de ir fechando as pernas, pois, apesar do enorme tesão que eu sentia, ainda me recordava da dor que ele me causou da última vez. Com a metade dentro fechei totalmente as pernas e lembrei-o: - Vá devagar agora, você sabe que eu não aguento tudo! Ele me pareceu paciente, provavelmente porque havia gozado há pouco mais de uma hora. Lentamente empurrava aquela mangueira em mim. Senti quando a cabeça pressionou meu útero, mas sem nenhuma dor. Ainda havia um bom pedaço sobrando do lado de fora me causando um pouco de medo de doer. Ele continuava enfiando e tirando e a cada vez que entrava em mim me fazia engolir um pouquinho mais. Logo depois vi e senti, surpresa, que ele conseguiu enfiar tudo até pressionar o saco na minha bunda e a cabeça do pau no meu útero sem me causar dor. Deduzi que por não estar completamente duro o pauzão entortava dentro de mim e sá me proporcionava prazer. Senti-me aliviada ao perceber que eu conseguira engolir tudo sem qualquer desconforto. Embriagada de tesão arreganhei as pernas e puxei os joelhos encostando-os nos seios – a popular posição de frango assado! Ou seria galinha crua? Ele, me comendo naquela posição, respondeu aos meus pensamentos: - Puta gostosa... isso... arreganha bem as pernas, adoro essa sua posição de puta! Ele aproveitou para se ajeitar melhor e pressionou um pouco mais a piroca em mim antes de começar um delicioso movimento de entra e sai. Eu assistia aquela pica entrando todinha e saindo da minha racha - sentia a aproximação de um gozo que prometia ser fantástico. A partir dali nossa trepadinha, diferente da vez anterior, ficou muito gostosa - ele enfiava tudo em mim, do jeito que gostava, e eu agasalhava toda a pica dentro da xota sem sentir dor. Eu sempre gostei de assistir ao pau entrando e saindo de dentro de mim, mas parece que isso também o excitava, pois ficou em posição de quem faz flexões de braços e meteu por um bom tempo tirando o pau até a cabeça e enfiando tudo de novo. Algumas vezes tirava todinho para fora, exibia o pauzão para mim e enfiava novamente. Mudamos de posição, ele me queria de quatro. Senti receio, mas não recusei - postei-me de quatro patas, apoiei o rosto no colchão e arrebitei meu rabo como uma fêmea convidando o macho a entrar. Ou seria uma égua chamando o garanhão? Ele entrou rápido em mim, cutucou com a cabeça da pica o meu útero, mas sem qualquer desconforto, apenas tesão. Deixei que ele metesse a vontade, que montasse sobre minha bunda, que socasse bem fundo, eu estava prestes a explodir em novo gozo. E gozei! Gozei de uma forma deliciosa, me senti eletrizada tal foi a intensidade do gozo. Amoleci e caí cama. Na posição de lado ele continuou a me fustigar a racha já bastante sensível e castigada de tantos entra e sai da piroca gostosa. Deixei que ele me comesse como quisesse, nas mais diversas posições até que eu estivesse prestes a gozar novamente. Num segundo de lucidez concluí que eu precisava fazê-lo gozar também, afinal eu não resistiria a muito mais tempo "sofrendo aquela surra de pica". Como ele já havia me trepado em todas as posições, inclusive comigo de quatro na cama e ele em pé no chão, posição em que o homem tem todo o domínio da transa, apelei para as obscenidades ditas ao ouvido. Fiz ele me trepar na tradicional posição papai e mamãe, puxei a cabeça dele para perto da minha e disparei todo o meu dicionário de palavrões: - Isso, mete gostoso essa piroca grande na minha bucetinha... fode ela... arregaça... quero sua porra quente dentro da minha buceta... me dá porra! Minhas obscenidades pareciam surtir resultado, pois ele começou a meter com uma violência incrível. Eu, prestes a gozar também, dei o toque final à quela trepada: - Me dá caralho na buceta... enche minha buceta de porra! Foi o suficiente! E para nás dois, juntinhos. Gozei de forma prolongada, intensa e desmaiei - ele, igualmente ao meu lado. Sá acordei na manhã seguinte, sozinha em meu quarto e, no criado mudo, uma grande quantia em dinheiro e um bilhete: - Adorei foder você putinha gostosa! Ao passar a mão entre as pernas, senti o esperma ressecado grudado nas laterais internas das coxas e em meus pelos e até no cuzinho, o que me fez lembrar da trepada gostosa da noite anterior. Devem ter achado engraçado eu escrever que logo pela manhã passei a mão entre as pernas não é? Pois eu explico: desde que perdi a virgindade, quando adolescente, adquiri este costume de fazer um carinho na minha perereca logo de manhã cedinho, ao despertar. É como se eu desejasse um bom dia, ou uma boa sorte para a minha amiguinha que tanto me dá prazer. Agora pergunto aos homens e aposto que a maioria vai concordar comigo. É ou não é um costume da maioria de vocês de pegar no pau logo que acorda? Tem uns que além de pegar, apertar, ainda batem uma punhetinha rápida, não para gozar, mas somente pelo prazer de sentir o amigo de tantas alegrias e prazeres. Risos. Quem quiser me escrever contando se estou certa ou não, ao fim deste capítulo deixarei um endereço eletrônico. Bem, voltemos ao relato. Depois daquela transa gostosa o Fernando passou a frequentar meu apartamento várias vezes na semana. Nos sábados e domingos praticamente passávamos boa parte do tempo juntos, transando e gozando. E a cada dia eu aprendia mais como evitar que ele me causasse dor com aquela trolha enorme, a obter e dar prazer. Aprendi que o primeiro gozo dele deveria ser provocado com sexo oral ou, se houvesse penetração, eu teria de manter as pernas fechadas para não sofrer um massacre. Já, na segunda vez, depois dele gozar, todas as posições eram permitidas e desejadas. A partir de agora vou contar, resumidamente, situações isoladas e especiais que acredito serem merecedoras de publicação devido ao alto teor erático. Um sábado, pela manhã, apás termos transado na noite anterior e ele ter pernoitado no meu apartamento, acordei sentindo o prazer de tê-lo ao meu lado dormindo completamente pelado. Ele estava deitado de bruços com a perna direita dobrada de forma que tive a excitante visão da bunda bem feita, de poucos pelos e, se destacando entre as nádegas, o cuzinho moreninho, todo cheio de preguinhas mais parecendo uma flor. Acho lindo um cuzinho, seja ele pertencente a um homem ou a uma mulher - acreditem! Merece referência a pica mole que repousava sobre o lençol. Não resisti e, de mansinho, deitei-me entre as pernas dele e, delicadamente, dei a primeira linguadinha naquele botãozinho. Senti, na ponta da língua, a quentura do furinho. Percebi um leve estremecimento no corpo dele que logo voltou ao repouso. Insisti e na segunda vez não poupei o manjar que estava a poucos centímetros dos meus olhos - estiquei com vontade a língua bem molhada e lambi com gosto o cuzinho quente. Ele novamente se mexeu, mas nem liguei. Abri com as mãos as polpas gostosas e continuei lambendo e beijando as preguinhas que emolduravam o centro das minhas atenções. O pau, apontado para trás, crescia rapidamente e logo se tornou enorme. O Fernando acordou assustado, sentou-se na cama, perguntou porque eu fazia aquilo e disse não ser gay. Ri de tudo aquilo e respondi que não precisava ser gay para sentir tesão na bunda, argumentei que todos, sem exceção, mulheres e homens, sentem tesão no cuzinho. Ele resmungou e disse que homem que sente tesão no cu é viado. Para tentar convencê-lo fiquei de quatro, virei minha bunda para ele e ordenei: - Pois eu adoro uma língua no cuzinho, lambe minha bunda que eu adoro! Ele, desconfiado, iniciou beijos e linguadas no meu botãozinho traseiro que eu fazia questão de contrair e relaxar a musculatura como quem diz: - Estou adorando! Depois de um tempo, e já bastante excitada, virei-me para ele, peguei a mão dele e a direcionei para minha perereca sugerindo: - Enfie o dedo pra você sentir o quanto fiquei molhadinha! Depois dele sentir a minha perereca babando dei nova ordem: - Agora é sua vez, fique de quatro que vou te fazer um carinho bem gostoso no seu cuzinho. Ele até tentou negar, mas não convenceu e acabou de quatro com o botãozinho bem diante dos meus olhos e o pau, deliciosamente crescido, pendurando entre as coxas. Ria quem quiser, mas digo que se os homens adoram ver uma mulher de quatro com o rabo arrebitado, nás mulheres, pelo menos eu, sinto um tesão gigantesco ao ver um homem na mesma posição, e mais, o pau pendurado faz com que minha imaginação voe alto. Colei minha boca na cuzinho todo pregueado e pressionei levemente a língua em movimentos circulares arrancando dele um gemido de puro tesão. Enfim o macho se rendeu e passou a curtir o meu carinho. Agarrei o picão dependurado e comecei a movimentar minha mão para cima e para baixo como faz um ordenhador de vacas. Detalhe: o que eu ordenhava era muito maior, mais grosso e mais gostoso que uma teta bovina. Em segundos a picona estava duríssima. Em busca de mais conforto para mim pedi para mudarmos um pouco a posição. Sentei-me na cama com as costas apoiadas na cabeceira, fiz com que ele permanecesse de quatro, sá que bem na minha frente. Ataquei novamente com a língua o cuzinho já molhado da minha saliva e voltei a ordenhar o pintão que me fazia pensar em uma enorme fruta dependurada e prontinha para ser saboreada. O Fernando perdeu a vergonha e não mais reprimiu os gemidos de tesão às vezes o meu tesão era tanto que eu abandonava o cuzinho para morder o saco limpinho de pelos - um delícia para lamber e chupar. Fica aqui o meu recado aos homens, principalmente à queles que acham de depilar ou raspar os pelos íntimos é coisa de gay. Eu adoro, e tenho certeza de que se fizéssemos uma pesquisa entre as mulheres, a esmagadora maioria iria defender a retirada total dos pelos dos pintos e dos sacos dos parceiros. É claro que, de vez em quando, para variar, para imaginarmos estarmos com outro, pode-se até deixar peludinho por algum tempo, mas o bom mesmo é sem pelos. Pergunto a vocês homens: uma perereca raspadinha não é mais gostosa que uma peluda? No caso das mulheres o excesso de pelos prejudica o ato, e se forem compridos pior ainda. Durante o entra e sai do pau os pelos absorvem o lubrificante natural deixando a xota seca. Aí os pelos começam a entrar junto com o pau xota adentro - dái e pode até tirar o tesão. Portanto, mais um recado aos homens: se sua parceira peludinha ficar sequinha na ora do entra e sai, dê uma paradinha e uma boa linguada molhada na perereca dela de vez em quando. Nás mulheres agradecemos e vocês, homens, vão adorar o cheirinho e o sabor de uma buceta bem fodida. Risos. Voltando ao cuzinho do Fernando. Lamber aquele cuzinho quente e punhetar a piroca me deu tanto tesão que senti vontade de me arreganhar toda para ele e pedir: - Fode minha buceta bem gostoso! Mas, ao apertar o cacetão e sentir o quanto aquilo estava duro, achei melhor deixar para outra hora. Caprichei nos movimentos da mão e da língua até ele anunciar que iria gozar. Mandei que ficasse em pé sobre a cama e abocanhei a piroca toda melada. Ele começou a meter na minha boca como se estivesse na xota. Como ele, à s vezes, enfiava fundo demais, tratei logo de apressar o gozo daquele tarado - agarrei e arreganhei as nádegas dele e, sem que ele tivesse condições de reação, enfiei fundo o meu dedinho cuzinho adentro. Ele apenas segurou minha mão, acho que com a intenção de tirá-la dali, mas ao explodir o primeiro espasmo de gozo deixou meu dedinho atrevido no buraquinho quente até esguichar na minha boca o último jato de creme. Mesmo eu não tendo gozado engoli cada golfada com o maior prazer. Deitei-me e fiquei apreciando ele se deitar balançando a piroca semi dura. Ele relaxou uns minutos e, diferente de outras ocasiões, despertou, veio até mim dizendo que queria me dar prazer também: - Agora é sua vez, abre as pernas que eu vou lamber sua bucetinha até você gozar. Que delícia foi aquela chupada! Fui lambida até explodir em novo e derradeiro gozo. Adormecemos juntos por umas duas horas. Termino por aqui. E. mail: feliz.feliz@uol.com.br.