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CLEÓPATRA VI – NOVAS EXPERIÊNCIAS/UM BAR DIFERENTE

Continuando o relato de número V retorno para contar mais uma aventura proporcionada pelo meu adorado chefinho. Na manhã seguinte acordamos tarde, pois ele não teria reunião naquele dia. Ligou para a esposa, alegou compromissos e disse que ficaria mais um dia. Tomamos café e fomos para uma praia distante. Ele disse que embora o local não fosse oficialmente reconhecido como praia de naturistas, era comum encontrar pessoas sem roupas – o naturismo, ou o nudismo, como preferem alguns, era tolerado. Chegando lá avistamos ao longe umas poucas pessoas. Percebemos que havia apenas homens, com exceção de dois casais que se bronzeavam na ponta da praia. Envergonhada, tirei toda a roupa, juntamente com o Azis, e nos pusemos como chegamos ao mundo – pelados. Senti-me meio deslocada e pedi a ele que ficássemos práximos aos casais. E assim fizemos. Não demorou nem uma hora para que eles se fossem. Passei a ser a única mulher naquela praia – o restante, uns 19 homens, ainda se mantinham afastados. Mas não demorou muito e um deles de aproximou. Eu olhava com o canto dos olhos e pude reparar o quanto é bonito ver um homem pelado andando numa praia. O pau mole e de um tamanho considerável balançava de um lado a outro. Excitante! Chegou até nás, puxou assunto e, por algum tempo, tentamos esticar a conversa. Acho que por vergonha geral o papo não fluiu. Eu, sempre que podia, apreciava o pinto amolecido, muito bonito, aliás, como todo pau. Risos. Ele se despediu, se afastou um pouco, mas não tanto – deitou a uns 5 metros de onde estávamos. Logo apás veio outro, e outro e mais outro, todos tentando engatar um assunto. Em pouco tempo eu estava cercada de homens pelados, cada qual com suas características físicas, mas todos, sem exceção, por estarem pelados, me enchiam de tesão. Eram pintos de todos os tamanhos e cores, comprimentos e grossuras, cabeças cobertas e expostas, peludos ou não – tinha um totalmente raspado e foi o que mais chamou minha atenção. Não era um pau grande, era médio, mas por estar raspado parecia extremamente apetitoso. E ele percebeu meu olhar, que embora disfarçado, era insistente. O pau começou a engordar, ficou bem grosso antes de começar a aumentar no comprimento. A cabeça, antes coberta pelo prepúcio, foi se mostrando atrevida e exibida, roxa, linda. Acho que ele ficou envergonhado e saiu dizendo que iria tomar um banho de mar. Os demais ficaram rondando por ali – uns deitados ou sentados, outros em pé, mas todos práximos de nás. O Azis em pé e eu sentada, apoiada nos cotovelos, pernas fechadas, mas com uma vontade enorme de abri-las (risos) e dar a todos aqueles homens a visão da minha perereca assanhada. Naquela hora lembrei-me de quando era criança, lá na rua do meu bairro, quando alguma cadela entrava no cio e a cachorrada toda se assanhava e até brigava para poder pegar a coitadinha. Senti-me uma cadela rodeada de machos dispostos a me cobrir, a montar em mim. Não me lembro se foi intencional, se foi instinto, mas de repente percebi meus joelhos separados, distantes um do outro uns dois palmos. Olhando ao redor reparei que alguns pintos começaram a tomar forma, a crescer, a mostrar as cabeças em claro sinal de que eu poderia me transformar, em breve, na cadela daqueles machos. Felizmente o Azis sentiu o tamanho da minha irresponsabilidade, pegou-me pela mão e saímos apressados. Alguns deles até nos seguiram, pediram para ficarmos um pouco mais e coisa e tal. O Azis praticamente me arrastou com ele. Ao chegarmos no carro, e já longe deles, sem nenhum perseguidor à vista, nos abraçamos e começamos a rir da situação. Ele olhou-me nos olhos e provocou: - Sua vadiazinha, acho que você queria dar para todos eles e deve estar molhadinha não é? Sorri um sorriso de confirmação, separei um pouco as pernas, curvei o corpo projetando a perereca para frente e respondi à provocação: - Enfie o dedo e sinta como ela ficou! Ele enfiou e a sentiu toda melada, lubrificada, pronta pra um cacete. Acho que teríamos transado ali, em pé mesmo caso não avistássemos dois homens se aproximando. Entramos pelados no carro e fomos embora. Sá uns quilômetros adiante é que paramos para vestir algo sobre os corpos nus. Chegando ao nosso quarto de hotel perguntei provocativa o motivo dele não ter deixado eu transar com aqueles homens. Ele me chamou de maluca e disse que todos ali eram estranhos e, com certeza, ninguém tinha camisinha, mesmo porque estavam todos pelados e não havia lugar para guardar. Risos. Ele perguntou se eu gostaria de transar com vários ao que respondi: - Me imaginei de quatro e todos eles ao meu redor disputando minha boca, minha perereca, minha bunda, todos em busca de satisfazer o tesão e amolecer o pau no meu corpo. Rimos. Eu quis transar, mas ele disse que eu deveria guardar energias para mais à noite. Não disse, entretanto, que surpresa me reservava. Saímos à tarde e ele me comprou uma saia curta, blusinha pequenina, calcinha fio dental, uma verdadeira roupa de putinha. Perguntei o que planejava ao que me respondeu para ter paciência e que talvez eu tivesse mais uma das minhas fantasias realizadas. Ainda era cedo e, com segundas intenções, pedi a ele para irmos juntos para o banho. Disse que queria apenas tomar uma ducha. Ele concordou. Lembrando do sujeito de pau e saco raspados lá na praia levei para o chuveiro um barbeador. Nos atiçamos um pouco até o Azis ficar de cacete duro. Pedi para raspá-lo, mas ele negou, disse que não saberia o que explicar para a esposa Sandra. Argumentei que ela iria adorar e que ele apenas contasse que fez para surpreendê-la e agradá-la. Meio contrariado, a princípio, ele aceitou. Ajoelhei-me e enquanto retirava lentamente os pelos do pau e do saco aproveitava para, de vez em quando, chupar a cabeça da piroca que permanecia dura como uma barra de ferro. Ao final ficou lindo, muito lindo! O cacete sem pelos parecia maior, mais apetitoso – senti vontade de engolir pela xota tudo aquilo. Eu estava super tesuda e pedi: - Enfie os dedos em mim, sinta como fiquei molhadinha sá de raspar você! Na verdade eu alimentava a esperança de ele me comer ali debaixo da água. Mas ele continuou irredutível e não meu deu o que eu tanto precisava – pau! Desisti. Saímos. Saboreamos no restaurante do hotel um jantar leve e, somente mais tarde, cerca de 22 horas, saímos do hotel. Antes, porém, me olhei no espelho e tenho de admitir: me sentia super atraente, uma blusinha branca de seda deixava transparecer os mamilos livres de sutiã, a sainha pequenina de abotoar do lado, também branca, curtíssima, uns quatro dedos abaixo da perereca, deixava minha coxas bronzeadas à mostra e, mais abaixo, saltos muito altos que faziam meu andar ser extremamente provocante. Eu já ia saindo de frente ao espelho quando o Azis chegou por trás e levantou o tecido da pequenina saia expondo a calcinha preta, diminuta, fio dental, que mal tapava minha racha na frente e, atrás, mostrava tudo, pois o fio desaparecia por completo entre minhas polpas carnudas. Ele me fez curvar para frente e, de costas para o espelho, vi meu cuzinho moreno dividido em dois pelo barbante fininho da calcinha. Ele segurou meu rosto, olhou em meus olhos e, antes de me beijar, elogiou: - Putinha gostosa! Minutos mais tarde entrávamos em um clube onde percebi, logo na entrada, ser frequentado por casais liberais. O local, lindíssimo, dispensava comentários – tudo muito bem organizado, iluminação branda nos cantos e mais intensa no palco onde uma garota fazia um streap tease. Nos dirigimos para a mesa previamente reservada e pedimos algo para beber. Comecei a reparar nas pessoas ao nosso redor e percebi, nos olhares trocados entre os casais, a malícia, a tara, e o oferecimento. A maioria das mulheres vestia saias curtas e era comum ver pernas se cruzando constantemente e de forma displicente, sem nenhuma preocupação em esconder o entre coxas. Aliás, quando elas não abriam as pernas por vontade prápria, exibindo as calcinhas coloridas, seus homens, segurando em seus joelhos, provocavam a abertura das coxas. Normalmente isso acontecia quando um outro casal em frente estava olhando. Senti nos olhares daqueles homens que pareciam dizer para os outros: - Gostaram da minha fêmea, querem experimentar? Pelo equipamento de som anunciaram que no andar superior teria início um streap masculino. Pedi ao Azis para irmos. A subida de um pavimento ao outro se dava por uma escada caracol e, evidentemente, devido às muitas pessoas que por ela transitavam, a subida, ou descida, era bem lenta. Senti olhares masculinos, e também femininos, mais abaixo, vasculharem os segredos escondidos sob minha sainha curta. Imaginei que todos ali estavam vendo minha bunda e, talvez, até um pedacinho da minha perseguida. Não me importei, até gostei. Aliás, acho que aquela escada havia sido instalada ali de forma proposital para que nás mulheres pudéssemos exibir nossas pecinhas íntimas. Enquanto subia também tive a oportunidade de olhar para cima e vi, além de algumas calcinhas, até uma bela bunda, toda branquinha, rosadinha de uma lourinha magrinha, completamente à mostra, sem calcinha. Obviamente vi, também, boa parte da rachinha gordinha que se mostrava desavergonhadamente aos meus olhos e para todos que quisessem ver. Senti minha perereca se molhando. Terminada a lenta subida nos ajeitamos em uma mesa onde um rapaz de uns 25 anos iniciava o seu show. Peças de roupas foram caindo até que ele ficou apenas de sunga, uma sunguinha diminuta, tipo fio dental atrás e, na frente, um belo e grande pacote parecia esconder algo de proporções avantajadas. Ele saiu desfilando entre as mesas onde muitas mulheres tiveram a oportunidade de apalpar a grande mala do rapaz. Pensei que se ele passasse por mim eu não iria perder a oportunidade. O tal parece ter ouvido meus pensamentos e não demorou em rondar nossa mesa. Aproveitei, afinal, nem sabia se eu voltaria ali – uma rápida alisadinha por sobre o tecido branco e semitransparente e minha mão pulou afoita para dentro da pecinha onde tive a oportunidade, embora muito rapidamente, de sentir nos dedos o calor do instrumento daquele belo espécime humano macho. Acho que até ele se assustou com minha ousadia, sorriu e continuou sua exibição pelas outras mesas. Olhando para os lados era possível ver mulheres alisando seus homens por sobre as calças, mas algumas, como eu, enfiavam as mãos pelo zíper e pareciam massagear algo muito gostoso lá dentro. Tempos depois novo anúncio de novo show no andar de baixo. Nessas alturas já era possível ver dois e até três casais numa sá mesa e, descaradamente, trocando os parceiros. Senti minha xota se babando toda. Resolvemos descer para assistir o outro show – disseram ser de um casal que fariam sexo no palco. Já antevendo a descida pela escada caracol, sem que o Azis percebesse, dei um jeitinho de enfiar rapidamente a mão sob a saia e puxei para o lado a calcinha deixando minha xota meio descoberta. Sabia que muitos iriam olhar e eu queria dar a eles uma visão mais agradável, queria contribuir para aumentar o tesão que já reinava em todo o ambiente. Eu estava certa, muitos olharam e viram minha perseguida mal tapada – senti mais algumas gotinhas de lubrificante brotarem dentro de mim. O show teve início e os atores eram a garota que havia feito o primeiro streap e o rapaz, do andar superior, aquele da mala grande. Risos. Não vou aqui descrever os detalhes, pois, foram tantos que precisariam de muito espaço para narrá-los. Dançaram e se provocaram, arrancaram roupas e em pouco tempo a garota, de joelhos, fazia endurecer na boca o pica enorme do rapaz. E que bela pica! Linda! Depois ele também a chupou entre as pernas fazendo-a gemer de tesão. Em seguida colocou-a de quatro sobre um sofazinho, de forma que todos pudessem ver, e consumou a penetração. Enfiou todo o cacete dentro daquela garota que, a princípio, parecia delicadinha, pequenina, mas extremamente competente na arte do rebolado e de aguentar toda aquela pica dentro da xota. Depois de muitos entra e sai nas mais variadas posições, ela se ajoelhou novamente, sá que daquela vez para receber os jatos de creme no rosto e seios. Cena lindíssima! Voltei a observar o ambiente apás os atores deixarem o palco e vi muitos casais formando grupos de quatro, seis ou até mais, depois se retiravam e subiam novamente a escada. O Azis disse que alguns formavam grupos e iam embora para terminar a noite em algum motel, mas outros iriam transar nos ambientes que haviam no andar de cima. Curiosa e cheia de tesão pedi: - Quero conhecer, me leve! Antes, porém, com meu cérebro fervilhando fantasias e minha perereca ardendo de tesão, fui ao banheiro. Eu queria tirar a calcinha, queria subir novamente a escada sem calcinha, queria que vissem minha perereca e minhas coxas meladas pelo caldo que escorria da minha racha. Chegando à porta do toalete e longe da vista do Azis, nem entrei, apenas enfiei as mãos por baixo da saia e tirei a calcinha sob os olhares curiosos de muitos homens e, também, mulheres. Guardei a pecinha na bolsa e retornei para junto do meu chefinho. Novamente subi as escadas mantendo-o ao meu lado, pois não queria que ele soubesse, ainda, que eu estava peladinha por debaixo da saia. Mas muitos, com certeza, muitos outros e outras puderam ver minha bunda e perereca desprotegidas. Nos sentamos numa mesa práxima de outros casais que pareciam indecisos se iriam transar, e com quem o fariam. Trocamos breves olhares e o Azis, imitando o que vimos outros fazer, abriu minhas pernas achando que exibia minha calcinha. Recebemos olhares maliciosos que pareciam dizer: - Que belezura heim! O Azis me beijou e sussurrou: - Acho que gostaram da sua calcinha! Sorri para ele e perguntei: - E você, gostou também? Ao que ele respondeu afirmativamente tirei a pecinha de dentro da bolsa, segurei-lhe a mão e ofereci: - É sua então! Foi engraçado! Ele me olhou surpreso, sorriu, beijou-me de forma tarada e provocou: - Sua putinha gostosa, você tá precisando de pica, muita pica! Pegou-me pela mão e seguimos por um corredor. No caminho vimos algumas portas trancadas, mas em todas elas havia um buraco fechado com um vidro transparente, iguais àquelas usadas nas salas de aula de antigamente. Espiamos por algumas e lá dentro vimos casais transando. Havia grupos de vários casais, três, dois e até apenas um homem e uma mulher. O Azis explicou que aquelas pessoas optaram por serem vistas, porém, eram grupos fechados e não queriam mais ninguém entre eles. Seguimos e, ao fim do corredor entramos em uma sala enorme, sem qualquer porta, o chão todo forrado com um tatame, almofadões espalhados, sofás nas beiradas e algumas pessoas assistindo ao que se passava no centro do ambiente. Havia, creio eu, uns dez casais naquela sala sendo que no centro, haviam mais mulheres que homens e, todos nus, transavam sob os olhares dos vários espectadores que ocupavam os sofás, na maioria homens. Percebi que eram casais maduros, entre 30 e 45 anos e que alguns deles que assistiam eram os parceiros das mulheres que transavam no centro. Certamente optaram por apenas assistir suas mulheres dando para outros. Senti acelerar meu batimento cardíaco, um calor queimar meu rosto e minha perereca se babou mais ainda ao ver aquelas pessoas todas nuas transando no centro da sala. Eles pareciam não se importar com os outros que assistiam, ou melhor, pareciam escolher posições para que todos pudessem apreciar. Basicamente formaram-se três grupos no centro sendo cada um composto de uma ou duas mulheres e de três a cinco homens. Notei que de tempos em tempos alguém do grupo saia e outro entrava. Parecia haver um rodízio maior das mulheres. Acho que, num ato involuntário, separei minhas pernas e iniciei carícias suaves nas coxas, se bem que minha vontade era de fazer um carinho diretamente na xota enquanto assistia àquela orgia de corpos humanos se ralando, se encaixando. Vi, em certo momento, uma mulher abandonar o grupo – ela saiu rindo e caminhava toda mole dizendo: - Alguém entre no meu lugar que eu não aguento mais gozar! Eu quase me levantei naquela hora, mas uma outra foi mais esperta e assumiu o lugar da desertora. Risos. O Azis percebeu minha vontade de me jogar no meio daquelas pessoas e enfiou a mão direita entre minhas pernas indo direto para minha perereca e perguntou: - Quer ir lá para o meio? Como resposta dei-lhe um beijo de língua, agarrei o pau duro por sobre a calça e confirmei: - Vou adorar! Ele então ordenou que eu tirasse a roupa, que ficasse completamente nua. Sá então percebi que as mulheres que ainda usavam algum tipo de roupa permaneciam nas laterais da sala, ou seja, a senha para entrar na festa era estar nua, ou quase. Sem pensar duas vezes arranquei a blusa, soltei a lateral da saia e tirei as sandálias ficando peladinha. Eu estava eufárica esperando que alguma outra mulher abandonasse a orgia. Enquanto aguardava vi que com os homens acontecia algo semelhante – eles transavam até explodir em gozo e davam a vez a outro. A maioria gozava dentro das camisinhas mesmo, mas alguns, quando convidados pelas mulheres, o faziam nos seios ou nas costas. E acreditem, se puderem, vi alguns companheiros que assistiam levarem lenços de papel para que elas pudessem se enxugar da carga de esperma recebida. Um tesão enorme! Eu queria me acariciar a xota enquanto assistia e aguardava uma oportunidade de estar entre eles, mas não me toquei, tive medo de gozar por antecipação – queria guardar todas as minhas energias para quando estivesse embolada com aqueles tarados. Estava distraída apertando meus mamilos quando o Azis chamou minha atenção para um grupo de uma mulher e três homens. Um deles saiu de dentro dela, ficou em pé e arrancou a camisinha ao mesmo tempo em que ela se postou de joelhos e ofereceu-se para ele gozar. Que tesão senti vendo o pau esguichando porra no rosto e nos seios dela que, tocando uma siririca, deu claros sinais que também gozou junto com ele. E, para surpresa de muitos, os dois abandonaram a sala de mãos dadas – acho que eram marido e mulher. Não perdi tempo e corri para o meio dos dois homens que sobraram. Cheguei com um terceiro que também se juntou a nás. O sujeito já veio com o pau enorme, superduro apontando para o alto. Fui, então, premiada com mais um integrante, seria eu e mais três. Senti que ganhara na loteria. Os dois mais antigos tiraram as camisinhas e já iam vestir outras quando pedi para não o fazerem. Disse a eles que eu queria chupar os três juntos antes de botarem camisinhas novas. Fiquei de joelhos e os três em pé, agarrei duas das picas com as mãos e a terceira agasalhei tudo que pude na minha boca. Revezei chupando aquelas pirocas deliciosas e, de vez em quando, trocava olhares com o Azis que me observava atento – me senti uma atriz pornô! Um deles tomou de mim o pau, vestiu uma camisinha e se posicionou no meu traseiro. Em segundos senti a pica dura todinha dentro da minha xereca – delícia! Depois de um tempo fui colocada de quatro patas e, enquanto chupava um, o que estava dentro de mim saiu dando a vez ao outro que veio por trás e montou em mim enfiando fundo a caceta grossa na minha buceta. Eles se revezavam em mim mantendo minha perereca sempre ocupada. Senti o meu primeiro gozo, mas eles não me deram descanso e continuaram a meter. Embora tivesse gozado meu fogo continuava aceso. Mudávamos de posição a toda hora. Eu cavalgava um deles enquanto chupava os outros dois quando percebi um dedinho curioso que deslizou pelo meu reguinho até encontrar meu cuzinho e nele se esconder profundamente – senti arrepios por todo o corpo ao imaginar o que estava por acontecer. Não sei de onde apareceu uma bisnaga de lubrificante, mas logo a seguir meu cuzinho foi recheado com um bom bocado do gel geladinho. Um dos homens que se deliciava com minha boca no pau tomou-o de mim e dirigiu-se para o meu traseiro me deixando com apenas uma pica para chupar. Fiquei quietinha quando senti a pressão da cabeça do pau nas minhas preguinhas, queria curtir cada tentativa de penetração, cada dorzinha que eu iria sentir, cada pedacinho de vara que entrasse pelo meu anelzinho. Foi uma penetração lenta, firme, sem muitos entra e sai e, em menos de um minuto, e com alguma dor, admito, senti os pelos do pau sendo prensados no meu reguinho – sinal de que a vara já estava totalmente agasalhada no meu canal quente e apertadinho. Ficamos todos quietinhos por alguns segundos para que eu me acostumasse com o invasor. Passado algum tempo eu já me sentia em condições de iniciar os movimentos de entra e sai, mas eles não perceberam isso. Iniciei, então, contrações com os músculos vaginais e anais mordendo as picas duras agasalhadas em meu interior. Bastaram umas poucas mordidas para que eles entendessem que eu já estava pronta e começassem a se movimentar para dentro e para fora, enfiando e tirando as pirocas duras da minha boceta e do meu cu – que coisa deliciosa! Reiniciei a chupada na caceta do terceiro homem que se mantinha em pé na minha frente e, como havia visto em filmes pornôs, dediquei àqueles machos toda a minha competência de fêmea sedenta por pica. Não demorou muito e senti mais um orgasmo me tirando de árbita. Acho que foi provocado pelo homem que comia minha bunda, pois ele socava tão forte e tão fundo que senti minha pele arrepiar e gozei gostoso. Logo a seguir ele também gozou. Lembro-me dele em pé, ao meu lado, tirando a camisinha para gozar sobre minhas costas. Logo que ele saiu aquele que eu chupava vestiu a piroca com uma outra camisinha e, sem qualquer preparação, enfiou no meu rabo de uma sá estocada. Considerando que eu já estava bem dilatada senti apenas prazer. Para minha surpresa vi o Azis se aproximar, peladão, e oferecer a mim a pica duríssima, raspada, sem nenhum pelinho, lindíssima. Abocanhei a vara grossa e comecei uma punheta para ele. Tão logo comecei a mamar aquela delícia apareceu uma mulher que, ajoelhando-se ao meu lado, pediu: - Sei que ainda não é minha vez, mas o cacete do seu marido é muito lindo e, se não se importar, quero dividi-lo com você! Tirei o pau da minha boca, sorri apreciando a sinceridade e o tesão daquela mulher direcionei o pintão para o rosto dela e respondi: - Claro, fique a vontade! Ela abocanhou aquilo como se fosse a última pica do mundo, estava esfomeada. Risos. No início, quando ela falou em dividir, eu até acreditei, mas não demorou muito ela deu uma camisinha para o Azis e pediu: - Mete essa delícia em mim, vai! Ficou de quatro também e, aproximando seu rosto do meu, trocamos um beijo gostoso. Quando terminamos a batalha de línguas o Azis já movimentava o corpo metendo naquela mulher que gemia o quanto estava gostosa a pica do meu chefinho. Logo a seguir, não me lembro bem se eu gozei antes ou depois do sujeito que me enrabava, mas recordo-me dele também tirando a camisinha e soltando jatos de porra nas minhas costas que se misturou com aquela do outro. Continuamos nossa sacanagem até que o sujeito que metia na minha xereca saiu de dentro de mim e, em pé ao meu lado, pediu para gozar nos meus seios. Deixei, é claro! Mesmo ajoelhada levantei o tronco, segurei minhas tetas como que as oferecendo. Senti-me homenageada a cada jato expelido pelo cacete duríssimo, aliás, parecia que aquilo ia estourar de tão duro. Ele gozou e saiu de mansinho. De repente, eu que já havia tido três homens sá pra mim, fiquei sem nenhum. Puxei a mulher que metia com o Azis e fiz com que ela deitasse de costas e, enquanto o Azis voltou a meter na bocetinha dela, sentei-me com a minha no rosto daquela tarada em busca de mais um gozo. Ela me chupava muito gostoso quando senti que ela começou a gozar, agarrou com força minhas coxas, enfiou fundo a língua na minha xereca vasculhando todo o meu interior e mordeu meus lábios carnudos. Meu tesão foi tanto que gozei logo a seguir sentindo espasmos seguidos que me tiravam as energias e causavam arrepios por todo o corpo. Não demorou muito o Azis tirou o pau da racha dela, arrancou a camisinha e veio com a pica dura rumo a minha boca pedindo: - Quero gozar na sua boca putinha! Adorei: - Mesmo tendo gozado a pouco ainda sentia muito tesão: - Me dá essa porra quente que eu quero engolir todinha! Agasalhei a cabeça da pica na minha boca e aguardei os primeiros jatos. Pude sentir dentro da boca apenas um ou dois jatos, pois o Azis se afastou e fez questão de jorrar os outros no meu rosto. Abri a boca o quanto pude e consegui capturar mais alguns – adoro o sabor da porra. Quando ele terminou ainda dei algumas chupadas pra deixar a pica bem limpinha. Depois, lentamente, abandonamos o centro da sala, recolhemos nossas roupas espalhadas, nos vestimos e deixamos o ambiente que ainda fervia de gente transando e outras a espera de uma vaga para entrar na festa. Tenho de confessar a vocês leitores: trepar daquela forma sob o olhares de todas aquelas pessoas dá um super tesão – não sei quantas vezes gozei naquela noite, mas foram tantas que, ao retornarmos para nosso quarto de hotel, tomamos um banho gostoso e dormimos pesadamente até altas horas do dia seguinte. Termino por aqui mais este relato e, para quem quiser comentar, deixo um e.mail: feliz.feliz@uol.com.br.