De volta darei continuidade ao capítulo de número IV. Naquela manhã acordei cheia de preguiça, levantei, tomei uma ducha e, apás um café, fui para a praia bronzear um pouco mais meu corpo. Depois de algumas horas o Azis ligou no meu celular e perguntou se poderia combinar, para aquela mesma noite, um encontro entre nás dois e uma amiga. Já imaginando o que se passava pela cabeça pornográfica do meu chefe, aprovei a idéia. à noitinha, quando ele voltou ao quarto para tomar um banho, perguntou-me se eu estava preparada, mas não disse para quê. Eu, sem qualquer inibição, perguntei: - Preparada para quê, para transar com outra mulher? Ele perguntou se eu gostaria. Resolvi omitir que já tinha conhecimento do assunto e apenas respondi: - Estou a fim, mas quero ver você com ela também! Naquela noite, quando entramos na boate, percebi tratar-se de um local frequentado basicamente por gays, lésbicas e simpatizantes, o chamado GLS. A tal amiga, de nome Lídia, já nos esperava numa mesa ao canto do ambiente. Tenho de admitir – belíssima. Loira, bronzeada, 30 anos aproximadamente, dentes alvos emoldurados por lábios grossos criando um belo sorriso numa boca que senti vontade de beijar assim que a vi. Doses de bebidas foram circulando pela mesa e nossas cabeças viajando, possivelmente imaginando onde é que terminaríamos nossa noite. O Azis dançou primeiramente comigo e fez eu sentir, na altura do umbigo, o instrumento volumoso, meio endurecido. Perguntei o motivo do tesão e ele respondeu: - Não vejo a hora de ver vocês duas peladinhas numa cama. Sorri e questionei quem era ela, se eles já haviam transado. Ele respondeu que eram velhos amigos, ela era bi sexual, porém, por ser casada com um marido careta, transavam escondidos sempre que ele vinha à quela cidade. Perguntei se ela era saudável e ele disse que poderíamos confiar, inclusive dispensando camisinhas. Voltamos à mesa e fui surpreendida por ela que me convidou para dançar. Eu nunca havia bailado com outra mulher, mas vendo que naquele ambiente era normal duas mulheres dançando, aliás, algumas estavam fazendo muito mais que dançar, estavam literalmente se agarrando, se beijando e trocando afagos na pista e, principalmente, nos cantinhos mais escuros. Pude vislumbrar na penumbra do ambiente, enquanto caminhava, duas garotas, num canto mais discreto, trocando beijos ao mesmo tempo em que mãos escondiam-se dentro das calças. Tanto eu como a Lídia vestíamos saias de comprimento mediano, um pouco acima do joelho. Ao chegar na pista de dança fui abraçada e, em segundos, meu corpo foi estreitado contra o dela. Senti o calor daquele corpo curvilíneo junto ao meu, o perfume da fêmea que parecia estar no cio, seios se esfregando. Eu me concentrava em tudo isso e já sentia gotas de lubrificante brotarem no interior da minha perereca quando percebi o hálito quente e agradável da minha parceira que me fitava como quem pede um beijo. Como sinal de que eu também queria apertei-a um pouco mais esfregando xota contra xota num ralar suave, discreto, e altamente excitante. Nos beijamos. Lábios quentes e úmidos se esfregando, mistura de batons, duelo de línguas e uma deliciosa troca de saliva em bocas que se abriam como quem quer engolir a parceira. Apás o beijo colamos nossos rostos e ela murmurou em meu ouvido: - Você me deixou com tesão! Adorei ouvir aquilo, senti arrepios pelo corpo todo e confessei: - Estou molhadinha também! Ela me surpreendeu e pediu: - Deixe-me sentir? Tive receios que ela tentasse por a mão na minha perseguida ali na pista, mas ela me puxou pela mão e conduziu-me ao banheiro. Ao entrarmos, mais surpresas – duas mulheres, encostadas na bancada, se pegando com uma tara de dar gosto. Entramos num dos boxes e nos atracamos em pé mesmo. Mais beijos de língua, lambidas nos rostos, chupadas nos pescoços, mãos procurando peitos, descendo em busca de bundas, xotas sendo raladas uma contra outra, um tesão imenso. Ela levantou minha blusa, abaixou meu sutiã e expôs meus peitos à sanha daquela boca indecentemente pornográfica. Chupou e mordeu meus bicos duros e sensíveis me causando uma dorzinha deliciosa – gemi: - Uffff... delícia! Mãos subiram pelas minhas coxas e invadiram o interior da minha saia, minha diminuta calcinha foi puxada para baixo, abri o que pude as pernas e senti um dedo longo acariciar-me os lábios da racha. Ela me fez um carinho por algum tempo e depois invadiu meu ninho quente e molhado. Fui prensada contra a porta do box, ela mordeu e chupou-me no pescoço me causando arrepios de tesão. Enfiou dois dedos, acho que eram dois, dentro da minha racha e começou a fazer movimentos de entra e sai – ela estava me fodendo com os dedos. Com a outra mão beliscou um dos meus mamilos - o outro biquinho foi atacado pela boca de dentes afiados e língua vibrante. Meu tesão era por demais e, ao imaginar que as outras mulheres lá fora estavam ouvindo nossos gemidos, que viam a divisária de madeira do box balançar empurrada pelos nossos corpos ardentes e, logo abaixo, pelo vão da porta alta, nossos pés embaraçados numa clara demonstração de que estávamos nos agarrando em pé, senti ondas de calor percorrerem meu corpo e desencadearem meu o primeiro orgasmo da noite. Gozei leitores, um gozo delicioso provocado por carícias altamente estimulantes, tesudas. Teríamos continuado ali e eu teria retribuído o prazer recebido caso algumas mulheres do lado de fora não tivessem se pronunciado com algumas gozações do tipo: - Gozou mesmo heim... se aqui já está assim, imaginem quando caírem numa cama! Saímos do box envergonhadas e nem retocamos o batom – voltamos direto para a mesa. O Azis percebeu que algo havia acontecido entre nás duas e convidou-nos a irmos embora. Decidimos, os três, que terminaríamos a noite em uma suíte de motel, com direito a hidro massagem. Entramos os três no carro, todos nos bancos da frente, eu no meio, e seguimos. Nem bem o carro se movimentou ela puxou meu rosto e beijou-me de uma forma atrevida e deliciosa. Antes que nossos lábios se tocassem ela abriu a boca, botou parte da língua pra fora e colamos nossas bocas. Ao mesmo tempo em que nossas línguas travavam um duelo molhado, ela novamente expôs meus peitos e beliscou-me os mamilos – ela parecia adorar fazer isso! Creio que toda essa agitação no carro acelerou a escolha do motel, acho até que o Azis entrou no primeiro que apareceu. Sá descobri que estávamos na guarita de entrada quando o carro parou e uma voz feminina falou: - Pois não, suíte para três? Naquela hora, ao invés de ficar envergonhada, senti um tesão enorme, eu diria, na gíria, um puta tesão ao imaginar que a atendente estava nos assistindo. Com minha mão esquerda, procurei o cacete do Azis e já o encontrei duro ajeitado do lado direito da calça. Procurei o zíper e tentei abri-lo – queria que a atendente me visse pegando no pau dele. Estava difícil, eu não conseguia. Então me desgrudei da Lídia, me virei para ele e, com as duas mãos, iniciei a difícil tarefa de, dentro de um carro, botar um pau pra fora das calças. A garota da guarita estava olhando para a tela do computador quando eu gostaria que ela estivesse olhando para minha mão. Até mesmo o Azis parecia desconcertado com o que eu fazia e gesticulava para eu me acalmar. Tão logo ela virou-se novamente para nás percebi o olhar dela em direção a minha mão que punhetava o pauzão duro do meu chefe. Imediatamente abaixei-me e abocanhei aquela delícia sob os olhares incrédulos da atendente. O Azis acelerou e entramos na garagem da suíte. Entramos agarradas no quarto, eu e a Lídia. Embora eu já estivesse gozado lá no banheiro da boate me sentia muito, mas muito tesuda. Ao entrarmos no quarto fui agarrada por aquela mulher gostosa que me beijou na boca e puxou-me para a cama. Naquele momento nem lembrei do Azis, admito, pois eu sá pensava em ver e sentir aquela mulher totalmente peladinha junto comigo. Nossas roupas foram arrancadas, quase rasgadas e atiradas para os lados. Ela tinha um corpo bonito, todo curvilíneo, cabelos loiros e longos, olhos faceiros, lábios carnudos, seios médios e firmes, cintura fina, bunda bem delineada, pernas proporcionais e a pererequinha raspadinha em baixo e peludinha acima da rachinha – um lindo triângulo de pelos negros, longos e sedosos adornavam aquilo que dispensava qualquer tipo de adereço, tão linda era. Beijei os peitinhos duros e mordi com carinho os mamilos rosados e pontiagudos. Ela abriu as pernas e puxou minha mão para o meio delas. Senti a perereca quente e molhada. Acariciei os lábios escorregadios antes de enfiar dois dedos no túnel ardente. Enquanto eu movimentava meus dedos num gostoso entra e sai nos beijávamos de maneira selvagem, tão selvagem que nos mordíamos os lábios e as línguas. Ela, mais experiente, logo sugeriu: - Vem fazer um 69 comigo! Imediatamente se posicionou por cima de mim e me proporcionou a deliciosa, a tesuda visão da rachinha rosada, delicada e, também, do cuzinho que teimava em piscar como a me dizer: - Quero um carinho! Não resisti tanta formosura, a primeira lambida foi no cuzinho quente, todo pregueado e muito, muito pequenininho. Naquele momento tive a impressão que tanto a xotinha quanto o anelzinho traseiro dela pareciam ser bem menores que os meus. Risos. Deixei o instinto falar por mim, permiti que minha língua varresse toda a região da bunda, o rego entre as polpas, o cuzinho quentíssimo o qual molhei com minha saliva, e mais, enfiei a pontinha da língua nele arrancando dela um gemido: - Delícia! Deixei o cuzinho e fui para a xota, mas não o abandonei totalmente – apenas minha língua o deixou porque o meu olhar continuava fixo naquele furinho e eu não perdia uma única piscadela dele. Minha língua percorreu toda a rachinha que, realmente, era pequenina. Lembrei-me da Lúcia que, como eu, a tem farta, saliente, gorda, lábios grossos e carnudos, mas ambas muitíssimo tesudas, gostosas a ponto de se ter vontade de morder, de entrar dentro! Abri os lábios, procurei o grelinho e dediquei a ele uma atenção especial. Não posso deixar de registrar o prazer que ela me proporcionava também. Ela lambeu desde o umbigo, passou pela racha, desceu, penetrou levemente meu rabinho, voltou e se concentrou no meu grelinho. Foi impossível segurar – gozamos uma na boca da outra! E que gozada gostosa! Nem bem nos deitamos lado a lado o Azis veio pra cama exibindo o cacete duro. Abrimos espaço e o ajeitamos entre nás. Adoro transar com uma mulher, mas admito, nunca deixarei de gostar de homens. Ver aquele macho deitado de costas entre nás, o pau duríssimo apontando para o teto, me fez ter vontade de montar nele e engolir toda aquela delícia. Eu e a Lídia o tratamos como um rei, um marajá. Nos revezávamos em chupar a piroca dura que saia de uma boca e entrava em outra, sendo que em alguns momentos disputamos aquele manjar – duas bocas escorregando num sobe e desce nas laterais do mastro e, quando chegávamos na ponta, aproveitávamos para nos beijar com a cabeça entre nossos lábios – uma delícia. Quando ele demonstrou estar práximo de gozar a Lídia e eu interrompemos nossos carinhos e deixamos que ele se acalmasse. Mandamos que ele retornasse para a cadeira e ficasse apenas nos assistindo, porém, sem tocar no pau – coitadinho! Eu e ela entrelaçamos nossas pernas de forma a esfregar nossas pererecas e o fizemos bem posicionadas para ele – uma verdadeira tortura. A Lídia, mais experiente, ia conduzindo os atos. Ficamos as duas de quatro na beirada da cama com as bundas oferecidas, pedindo por pica. Ele veio até nás e meteu primeiro nela, deu algumas estocadas, veio até mim e enfiou gostoso a piroca dura em mim. Senti a pica escorregar para dentro do meu corpo, o saco bater na xota, um tesão enorme! Eu olhava para trás e o assisti por algum tempo revezando-se em nossas rachas, hora numa, hora noutra. Mudamos de posição, ele deitou-se de costas e eu montei ele, engoli com a xota a pica molhada enquanto a Lídia sentou-se no rosto dele e rebolou a xereca deixando-o todo melado. Depois trocamos, ela comeu o cacete e eu rebolei na cara dele. Novamente fiquei de quatro para ele que meteu ao mesmo tempo em que a Lídia, por baixo, me lambia a xota e o pau que entrava e saia. Foi tesão demais e acabei gozando. Decidi ficar ao lado assistindo os dois metendo, o que ainda é uma situação muitíssimo agradável. Ele a pegou de quatro e eu, embora satisfeita pela gozada recente, quis experimentar algo que me deixava curiosa. Eu queria sentir o gosto da foda, o sabor dos líquidos expelidos pelo pau e pela xota num momento como aquele. Entrei por baixo, em posição invertida com ela, e comecei a chupar tanto a perereca quanto o pau, ou o que sobrava dele. Os lubrificantes dos dois eram abundantes, um creme esbranquiçado deixava toda aquela região melada. O cheiro era inebriante e sá não era melhor que o sabor. Quando lambi tudo aquilo, pau e buceta se fodendo, senti que poderia gozar de novo. O Azis acelerou as estocadas e a Lídia gemeu que iria gozar: - Com força, fode com força que eu estou gozando, tô gozando no seu pau... delícia! Ele não resistiu e também anunciou que iria gozar, e o fez de uma forma muito tesuda: - Vou esporrar... vou encher sua buceta de porra! A Lídia, nem um pouco comportada e, parecendo ler meus pensamentos e adivinhar meus desejos, incentivou: - Goza... me dá porra na buceta que a Cléo vai lamber tudinho... dá! O Azis ainda deu mais algumas estocadas profundas arremessando seus quadris contra o corpo da Lídia e produzindo o som característico de corpos se chocando com violência. Muito, muito excitante! Os movimentos foram perdendo força, mas o pau continuava a entrar e sair lentamente de dentro das carnes já bastante castigadas da perereca da nossa amiga. A antiga cor rosa clara havia sido substituída pelo rosa mais escuro, provavelmente em decorrência da enorme quantidade de sangue que circulava pela região. Eu, deitada sob o corpo dela, com o rosto a poucos centímetros da xota, mantinha o olhar fixo no movimento lento do pau entrando e saindo – uma cena linda! E admito que olhar era quase tão bom quanto sentir o cheiro daquela transa, cheiro de sexos se encaixando, de líquidos lubrificantes masculino e feminino misturados, cheiro de pau e de buceta. Depois de gozarem ficou mais gostoso ainda, o cheiro da foda, da porra injetada na perereca, do gozo, algo inexplicável e inebriante. Escrevo assim tão obscenamente devido ao alto grau de excitação que me domina no momento. Peço desculpas para aqueles que não apreciam e, para os que gostam, aproveitem e se toquem, se masturbem. O Azis ainda movimentava lentamente o cacete dentro dela provocando o vazamento do creme. O caldo branco e pegajoso saia grudado no pau e no saco dele além de escorrer pelos lábios da xota melando tudo por ali. Cena digna de um filme pornô. Não resisti, botei a língua pra fora e iniciei lambidas no saco, no pau, na perereca e, devagar, ia recolhendo o caldo. Como se degusta um bom vinho, eu apreciava antes de engolir – primeiro o perfume entrando pelas narinas despertando o paladar; depois a língua recolhendo bons bocados e carregando para dentro da boca. Porém, antes de engolir deve-se aguçar o paladar – é necessário espalhar o caldo, esfregar nos dentes, no céu da boca, nas bochechas e até por baixo da língua. Com certeza os leitores já se deliciaram com musse de chocolate, de maracujá, entre outros. Pois eu, naquele momento, me fartei do musse masculino, o musse de pica, como prefiro chamá-lo. E aconselho a quem ainda não experimentou, que o faça o quanto antes – com certeza vai adorar. Sentir o cheiro, o sabor, a consistência é muito bom, mas para isso é necessário usar a língua para espalhar o creme por toda a boca. Experimentem. Lambi tudo que escorria da perereca já bastante inchada. O Azis, percebendo que eu queria mais, tirou todo o pau da xereca e ofereceu para que eu pudesse lambê-lo todinho. Chupei a cabeça que ainda pingava, agarrei a pica escorregadia e espremi desde a base até a ponta retirando dela até a ultima gotinha. Ele enfiou novamente e mais uma vez retirou a piroca toda molhada de creme branco o qual sorvi como se fosse o mais saboroso dos manjares. Aproveitei que o pau estava fora e, fazendo biquinho com os lábios, aspirei, como um aspirador, todo o mel que abundantemente recobria as carnes quentes daquela bucetinha cheirosa. Ele enfiou tantas vezes quantas foram necessárias até o pau sair limpinho. Ao final lambi tudo e deixei a xerequinha e a pica limpinhas – me fartei com o mel daquela trepada. Depois nos deitamos e descansamos por alguns minutos antes de tomarmos, todos juntos, um banho revigorante. Um lanchinho e uma garrafa de vinho renovaram nossas energias e transamos mais uma vez, todos juntos. Um embolado de corpos quentes sobre a maciez dos lençáis exalando o cheiro excitante de sexos tesos, molhados em plena batalha em busca de prazer. Eu e a Lídia nos chupamos fazendo 69 enquanto o Azis penetrava hora uma, hora outra; eu e ela dividindo e disputando a piroca dura que babava em nossas línguas; outras vezes ele se deitava de costas e as duas montavam ele – uma na boca e outra na pica. Ele gemia e dizia adorar o cheiro e o sabor das nossas pererecas suadas e dilatadas de tanto levar pau. Admito, leitores, estou me babando todinha aqui na xota. Lembro-me que transamos por muito tempo e, ao final, eu e a Lídia fomos novamente brindadas com mais uma dose de caldo quente que saia em golfadas da pica gostosa do Azis. Nem sei quantas vezes mais gozei, mas lembro-me que acordamos uma ou duas horas depois apenas. Desocupamos o quarto e retornamos ao hotel. Antes, porém, deixamos a Lídia em casa. Termino por aqui mais este capítulo. E.mail para comentários: feliz.feliz@uol.com.br.