Olá leitores! Retorno para dar sequência aos relatos de números I e II. Devem lembrar-se de que eu havia pedido ao Azis que transasse com a esposa, a Sandra, logo cedinho e que viesse para o escritário sem lavar o perseguido. Gostaram no novo apelido para o pinto? Pois então, na manhã seguinte ao meu pedido ele chegou sorridente, cumprimentou-me cordialmente, pois haviam visitantes a espera dele e seguiu direto para sua sala. Antes, porém, de autorizar que entrassem as pessoas ele chamou-me. Fui até lá imaginando qual seria a instrução. Para minha surpresa, entretanto, ele chamou-me para um cantinho da sala e beijou-me demonstrando uma tara especial. Enquanto eu perguntava o que havia acontecido ele desceu o zíper e botou pra fora o pau ainda mole e, puxando minha cabeça pra baixo, me fez ajoelhar dizendo: - Vem sentir o cheiro da buceta da Sandra no meu pau! Senti um tesão brotar em mim ao ver aquela delícia toda recoberta de esperma já seco, semelhante a quando se toma muito sol e a pele começa a descascar. Senti o cheiro gostoso, um misto de pau e perereca, porém, predominava o cheiro de xota. Não sei o que me deu naquela hora, fiquei super tesuda, arregacei a pele, abocanhei o cacete ainda mole e apreciei o sabor gostoso. Ele gemia: - Delícia gata... sinta o gosto de foda no meu cacete, acabei de gozar na buceta da Sandra! Se dependesse de mim eu continuaria chupando, mas tive de largá-lo, pois não poderíamos correr riscos – guardei o pau semi duro e saí dali com água na boca, ou melhor, na xota. Imaginem, chupar um pau e não senti-lo gozar. Mas foi logo apás os visitantes saírem que recomeçamos nossa sacanagem. Pude, então, deliciar-me com aquele cacete duro completamente fora da calça, lambi e chupei as bolas do saco e terminei por gozar tocando uma siririca. Naquela manhã ele não gozou na minha boca, mas ao final da noite trepamos gostoso e gozamos juntinhos. A partir de então, de vez em quando, ele vinha para o escritário e me oferecia o pau com o cheiro da perereca da Sandra, o que me dava um tesão ainda maior de trepar com o homem que acabara de transar com a esposa. Uma noite, apás gozarmos, ele perguntou se eu tinha alguma fantasia. Respondi que ultimamente sonhava em transar na mesma cama em que ele dormia com a Sandra. Ele demonstrou uma certa preocupação, mas disse que iria pensar no assunto. Foi na sexta feira seguinte, à noitinha, apás transarmos, ele disse que a Sandra iria viajar para um congresso e convidou-me para, na manhã do sábado, ir até a casa dele, explicou o caminho e deu-me algumas orientações para que a vizinhança não notasse minha chegada. Na manhã seguinte, ao passar com meu carro pelo portão, previamente aberto, ele não veio me receber, mas me chamou no celular e orientou como chegar ao quarto do casal. Ao caminhar pela casa enorme e imaginar que iríamos transar, pela primeira vez numa cama, eu já sentia minha perseguida escorregadia, molhadinha de vontade. Na porta do quarto deparei-me com o Azis deitado na cama completamente pelado e o pinto semiduro à minha espera. Joguei-me sobre ele e nos atracamos como dois tarados. Perguntei quando foi a última vez que ele e a Sandra haviam transado ali e ele disse ter sido na noite anterior, antes dela ir para o aeroporto. Cheirei o travesseiro e pude perceber o cheiro dela – senti um tesão especial, embora inexplicável. Estava distraída olhando tudo naquele belo quarto quando o Azis ajoelhou-se ao meu lado e ofereceu a pica já bem dura para eu chupar. Saboreei aquela delícia e o convidei para fazermos um 69 – eu tinha uma surpresa pra ele. Ele já estava nu, mas eu continuava vestida. Subi sobre ele ainda de saia e sentei-me sobre o rosto dele – eu estava sem calcinha. Ele adorou enfiar a cabeça sob minha saia e não encontrar nenhum obstáculo para sua língua sem vergonha. Agarrei o pinto com resquícios de esperma, já seco, da noite anterior, do jeito que eu gosto, com cheiro de foda, e abocanhei a ferramenta quente. Bem, não vou descrever detalhadamente a nossa trepada, pois, tenho muitas outras coisas a contar. Foi uma transa bem mais gostosa que as outras por estarmos numa cama e, especialmente, por ser a cama da Sandra. O que diferenciou foi que, apás eu gozar, o Azis, que ainda não tinha gozado, deitou-se ao meu lado dizendo que o prazer dele poderia esperar. Aproveitei para chupá-lo com o gosto da minha perereca e nos mantivemos excitados. Isso proporcionou que o fogo continuasse aceso dando asas à nossa imaginação. Resolvemos, então, transar em outros locais da casa. Da cama fomos para a janela do quarto e fui comida em pé – delícia. Depois apoiada na bancada do banheiro, sentada no bidê e depois no vaso sanitário, nas escadas, na cozinha apoiada na pia, no sofá da sala em várias posições, de quatro no tapete, ajoelhada sobre almofadas, no lavabo, no quarto da empregada onde atingi mais uma vez o prazer do gozo. Tentei descansar, mas ele ainda não havia gozado e partiu para o meu lado querendo mais. Quando pensei estarem esgotadas nossas opções ele me levou para o quintal, aliás, um belo quintal com área de lazer, piscina, deck e tudo que se tem numa casa grande e moderna. Trepamos nas cadeiras e sobre a mesa, e também sob o sol que enchia de calor aquela manhã maravilhosa. Depois de ser pega no deck fui levada para a piscina. De tanto meter minha perereca ameaçou ficar sem lubrificação, mas bastou olhar para o macho andando pelado pelo quintal, com o pau duríssimo, a cabeça brilhava de tão dura estava a piroca, que minha racha se molhava toda novamente. Fui comida na água, dentro da piscina onde, enfim, ele anunciou o gozo logo apás ter me proporcionado a terceira dose de prazer naquela manhã. Vi no rosto dele a expressão de prazer quando ele murmurou: - Vou esporrar gata! Desfiz rapidamente o encaixe e pedi: - Senta na beirada que eu quero beber! Abocanhei a pica dura e chupei levemente, porém, com capricho enquanto sentia, no céu da boca, os jatos quentes do caldo que tanto gosto. Engoli tudinho e depois nos deitamos sob o sol para, enfim, recuperarmos energias. Fizemos um lanche para o almoço e, logo a seguir, retornamos para a cama do casal. Reiniciamos nossa sacanagem e, logo no início, ele demonstrou interesse pela minha bunda. Primeiramente fez um carinho com a pontinha da língua e depois um dedinho quente invadiu meu anelzinho e abrigou-se, segundo ele, no forno quente do meu rabo. Daquela vez não recusei, ou melhor, expressei com beijos o tesão que eu sempre senti no ânus. Não gosto desta palavra também, acho feia, prefiro cuzinho! Ele estranhou e perguntou porque eu sempre negara lá no escritário. Respondi que gosto de me lavar depois de fazer sexo anal, ou melhor, de dar a bunda, nem que seja num simples bidê. Foi nessa hora que ele disse que no banheiro dele, o particular do diretor, tem um bidê. Rimos os dois da nossa falta de comunicação e anunciei: - Sendo assim, acho que de hoje em diante o meu chefinho vai poder comer minha bundinha de vez em quando, desde, é claro, que permita que eu use o seu banheiro particular! Ele me deitou de bruços e ficou longos e deliciosos minutos beijando minha bunda, lambendo meu reguinho e meu cuzinho, até enfiou a pontinha da língua nele. Ele me deixou tão excitada e com tanta vontade de dar a bunda que não resisti. Estiquei-me, puxei minha bolsa no criado mudo e nela peguei um lubrificante gel. Dei a ele e pedi: - Passe isso em mim e venha logo, estou com muito tesão! Ele sorriu e, com o dedo maior, iniciou a deliciosa tarefa de enfiar pelo meu anelzinho uma boa quantidade de lubrificante. Aproveitava para girar o dedo dentro de mim e relaxar a musculatura. Eu, provocativa, contraía os músculos e mordia o dedo dele. Ele riu e disse que iria querer sentir aquelas mordidas mais tarde, no pau. Aproveitei a dica, fiquei de quatro, porém abaixei a cabeça até deitar-me no colchão, arrebitei bem o rabo e pedi: - Então enfie ele ai dentro que eu mordo! Eu gostaria de ter a capacidade de escrever, de expressar em palavras cada detalhe, fazer vocês imaginarem cada centímetro de pica que lentamente entrou pelo meu anelzinho traseiro. Mas tenho tanto para contar que terei de resumir um pouco. É uma sensação maravilhosa sentir a cabeça da pica, quente, escorregadia, pressionando as preguinhas. Dái, claro que dái quando a cabeça salta pra dentro da gente. Aí é hora de fugir rapidinho e botar para fora o invasor. Mas o instinto feminino, o tesão, a tara que se sente nessa hora é forte demais e, segundos apás, recua-se a bunda novamente em busca da pica gostosa e, por que não dizer, daquela dorzinha que nos faz ter a certeza de estar dando a bunda e não a perereca. Risos. Segue-se uma sequência em que a cabeça da pica entra, sente-se a dorzinha característica de preguinhas se rasgando, e foge-se. Depois se recua a bunda e novamente e a pica, como uma serpente curiosa, enfia novamente a cabeça dentro da gente, como quem procura um ninho, um local quentinho. Depois de tantos entra e sai da cabeça, e com a dor diminuindo, a mulher permite a invasão total. Porém, em algumas situações de tesão extremo ela, por iniciativa prápria, recua a bunda e engole o pau todinho. Naquela tarde, lembro-me bem, quando senti a cabeça alojada dentro de mim, sem nenhuma dor, me virei para ele e, ao mesmo tempo em que recuei a bunda engolindo a piroca grossa, gemi: - Me dá pau no cu... mete tudinho! A partir dali tivemos uma deliciosa sessão de sexo anal, fui enrabada em várias posições, fui comida lentamente e com carinho, com força e boa dose de violência – adorei todas as formas. Tanto metemos que gozamos como dois tarados gritando o quanto é bom trepar, o quanto é bom dar e comer o cuzinho. Depois de uma ducha e uma soneca acordamos novamente com tesão. Fizemos um lanchinho antes de retornar para a cama onde, mais uma vez, fui enrabada. Eu estava um pouco dolorida, mas ele pediu com tanto carinho que não resisti. Optei, porém, ficar por cima, em posição de quem cavalga. Com movimentos cadenciados conseguimos juntos o último gozo do dia. Ufa! Que sábado delicioso. à noitinha, antes de ir embora, lembrei o Azis de trocar a roupa de cama e me fui super satisfeita. A partir daquele dia passamos a fazer, de vez em quando, sexo anal no escritário também, afinal, com o bidê é possível fazer a higiene. Outra coisa que quero registrar: comecei a insistir com o Azis para que ele fizesse com a Sandra tudo o que fez comigo, que a pegasse em todos os lugares, em todas as posições e que inventasse outras situações novas também. Fiquei super feliz ao perceber que o relacionamento dele com a esposa melhorava a cada dia. É claro que sobrava menos energia para mim, mas ele já me dava o suficiente. Agora vou relatar a principal novidade deste capítulo. Lembram-se que eu era peluda no início do relato? Recordam-se que foi a Lúcia, aquela garota que mora no meu prédio, quem aparou e raspou os meus pelos deixando minha perereca mais bonita? Pois é! Tive de retornar para fazer a manutenção, afinal, pelos não param de crescer. Numa sexta feira, à noite, liguei e marquei para o sábado. Ela disse estar com o tempo todo tomado pela manhã, mas que poderia abrir uma exceção e que cuidaria de mim apás o almoço – marcamos para as três da tarde. Quando lá cheguei fui recebida com beijinhos e um largo sorriso. Ela, como eu, havia se banhado a pouco, seu corpo cheirava a banho recente e os cabelos ainda estavam molhados. Vestia uma única peça de roupa, uma camisa longa, que também servia como saia, muito curta e atraente. Era visível a ausência de sutiã, os seios tremiam levemente ao caminhar e exibiam mamilos protuberantes sob o tecido fino. Minhas roupas cobriam todo meu corpo, mas logo tive de tirar a calça que vestia. Nuazinha da cintura para baixo ajeitei-me na maca. Se eu não estivesse com o tronco levantado diria que fiquei numa posição ginecolágica. Naquela posição eu podia assistir a Lúcia mexendo na minha perereca. E admito: o contato da mão dela naquele local tão íntimo começou a me excitar. Ela fazia tudo com muita paciência, e por que não dizer, carinho? Primeiramente aparou os pelos da moitinha acima da racha para, logo em seguida, raspar as laterais enfatizando o triângulo de pelos negros. Ao final ela olhava tão diretamente para minha perereca que mais parecia um artista deslumbrado com a prápria arte. Ela olhou-me, sorriu e sugeriu: - Que tal completar o trabalho, que tal raspar tudinho e não deixar nenhum pelinho nela? E acrescentou: - Vai ficar mais lindinha ainda! Lembrei-me do Azis, pensei no quanto ele gostava de uma perereca peluda e eu havia deixado apenas uma moitinha acima da racha. Deveria raspar tudo? Por outro lado, ter as mãos hábeis e quentes da Lúcia por mais algum tempo mexendo e remexendo ali seria delicioso. Autorizei: - Está bem, raspe tudo, deixe ela despelada pra variar! Ela riu demonstrando uma certa felicidade ao ser liberada para continuar me apalpando entre as coxas. Escrever que ela apalpava minhas coxas foi uma forma simples de expressão, pois, na realidade, mesmo não sendo necessário, insistia em tocar meus lábios embora o alvo do trabalho estivesse acima do grelinho. Apara aqui e ali, espalha espuma, raspa daqui e dali e, enfim, minha perereca ficou totalmente pelada. Gostei! E ela mais ainda. Olhando para o meio das minhas coxas, diretamente para minha racha pelada, a cerca de uns 40 centímetros dela, exclamou: - Linda, linda, ficou uma delícia de xota! O trabalho dela parecia ter chegado ao fim e eu, continuava sentindo meus lubrificantes brotarem em abundância - estava molhadinha. Ela olhava tudo de pertinho e, com certeza, via escorrer e molhar até o cuzinho. Provocou: - Nossa, você se excita fácil não é? Apenas murmurei: - Sempre que alguém mexe aí fico assim! Rimos as duas. Mas nosso riso terminou quando ela apoiou, porém sem enfiar, um dedo entre meus lábios vaginais. Fiquei sem saber como agir e, diante do meu olhar interrogativo, ela pediu: - Relaxa... deixe acontecer! Fechei meus olhos para melhor curtir o carinho e ela, vendo-me submissa, enfiou, muito lentamente, o dedo no meu ninho quente. Senti ele escorregando para dentro de mim de uma forma deliciosa. Os carinhos dela foram evoluindo a ponto dela abrir-me os grandes lábios, expor o grelinho e fazer nele um carinho altamente estimulante. Como eu continuava passiva, apenas recebendo as carícias ela, que estava em pé ao meu lado, segurou uma das minhas mãos e a direcionou para baixo da sua roupa, a tal camiseta comprida que mencionei antes. Sentindo o calor das suas coxas minha mão parecia ter vontade prápria e lentamente foi subindo a procura de algo que eu ainda não havia tocado em nenhuma outra mulher. É leitores, até aquele momento a única perereca que eu havia tocado era a minha prápria. E qual não foi minha surpresa ao sentir, na ponta dos dedos, desprotegida de calcinha, uma racha lisinha, sem nenhum pelo e quente, muito quente. Lembro-me como se tivesse acontecido há minutos atrás, meus dedos tocaram uma xota muito molhada, escorrendo lubrificante. Mesmo ela estando em pé não foi difícil para eu encontrar a entradinha e nela penetrar profundamente o dedo maior. Ali mesmo onde estávamos expusemos nossos seios e tentamos apimentar ainda mais nosso tesão, mas o local era incômodo e ela, pegando minha mão, levou-me para o quarto onde nos deitamos numa cama de casal. Arrancamos com pressa o que nos restava de roupas e, pela primeira vez na vida, beijei outra mulher. A Lúcia tinha um hálito gostoso, um perfume inebriante e, por vários segundos, não desgrudamos nossas bocas. Enquanto isso nossas mãos vasculhavam nossos corpos, buscavam segredos, intimidades, entrâncias e reentrâncias, tudo foi explorado. Ela veio por cima e, em posição invertida, ainda trocamos beijos molhados. Ela desceu para meus seios e me ofereceu os dela – era o início de um 69. A seguir foram nossos umbigos os acariciados por nossas línguas que já ensaiavam entrar em outro buraquinho. Não demorou muito e o 69 se completou. Bocas quentes em pererecas ferventes, línguas atrevidas em lábios molhados e o melhor de tudo – lembrei-me do Azis naquela hora – o perfume gostoso de uma xota tesuda, molhada, melada, pingando! O cuzinho dela piscava denunciando o tesão intenso. Não resisti, ataquei aquela florzinha linda primeiramente com a língua, depois tentei morder – impossível, claro, mas consegui arranhá-lo carinhosamente com os dentes. Ela fez o mesmo em mim e delirei. Avisei-a que iria gozar. Ela prendeu minhas coxas sob os braços e enfiou a pontinha do dedo no meu cuzinho desencadeando a explosão do gozo em todo meu corpo. Minha pele se arrepiou toda, grudei meus lábios nos dela, enfiei fundo minha língua na racha quente e, lá dentro, sufoquei meus gemidos. Senti que ela também gozava, pois, abraçou meu corpo pela bunda e, ao mesmo tempo em que levantou meu quadril, sentou-se sobre mim molhando todo meu rosto. Depois, lentamente, abaixou meu corpo e deitou-se ao meu lado. Trocamos beijos carinhosos e adormecemos por algum tempo. Acordei com mãos quentes e sedosas passeando pelas minhas costas, bunda e pernas. Delícia acordar assim! Beijos molhados, chupadas nos seios e mordidinhas nos mamilos foram a chave para abrir minhas pernas. A Lúcia encaixou-se entre elas de forma que nossas cabeças ficaram cada uma para um lado da cama, as pernas entrelaçadas, nossos pés ao alcance das nossas bocas e nossas rachas grudadas. Nunca havia visto aquilo, nem em fotos na internet. Ela beijava meus pés, chupava cada um dos dedos, enfiava a língua entre eles e me enlouquecia esfregando nossas pererecas. Retribui chupando os seus pés delicados e muito bem tratados ao mesmo tempo em que forçava minha racha contra a dela. Que coisa gostosa essa ralação de pererecas, que delícia transar com outra mulher e gozar sentindo nossos lubrificantes melando nossas coxas. Que gozada fantástica! Descobri, naquela tarde, ser perfeitamente possível obter prazer sem penetração e, além de tudo muito, muito delicioso! Depois de gozarmos senti meu corpo mole, eu queria cochilar um pouquinho. Creio que ela também sentiu o mesmo e convidou-me para um merecido repouso. Pensei que nos deitaríamos lado a lado, mas ela me surpreendeu. Ajeitou nossos corpos em posição invertida, sá que deitadas de lado. Ri e perguntei se ela ainda queria mais. Ela sorriu maliciosamente e respondeu que iríamos apenas descansar. Deixei que ela conduzisse nossos corpos e, por fim, ficamos assim: em posição de 69, deitadas de lado, uma de frente para a outra, usando como travesseiro a coxa da outra, ou seja, com os rostos praticamente colados nas pererecas. A outra coxa caia sobre nossas cabeças parecendo um tampão de ouvido. Estranhei a princípio, mas quando senti aquele silêncio total, o calor das coxas pressionando gostosamente minha cabeça e, principalmente, o cheiro inebriante daquela racha tesuda, quase colada em meu nariz, tive dúvidas se eu iria conseguir dormir. Risos. É... não foi possível dormir – o cheiro era por demais gostoso e, de vez em quando, eu abria os olhos e me deparava com aquela maravilha a poucos centímetros dos meus olhos. Curtimos aquela posição gostosa por alguns minutos e ficamos quietinhas até que uma de nás, eu, não resisti – estiquei a língua e, com a pontinha, toquei os lábios salientes daquela fruta que, com o seu perfume e beleza, pedia meus carinhos. Minutos mais tarde gozávamos pela terceira vez naquela tarde, uma na boca da outra. A partir daquele dia passei a raspar os meus pentelhos com mais frequência, sempre aos sábados apás o almoço, quando tínhamos toda a tarde para praticarmos nossa deliciosa briga de aranhas, como dizem por aí! Se bem que, pensando melhor, por sermos raspadinhas, eu diria que nossas pererequinhas molhadas, coladas e se esfregando pareciam mais com ostras – é isso, uma briga de ostras. Risos. Termino por aqui mais este capítulo. Aguardem o práximo onde pretendo contar sobre uma viagem que fiz com o Azis – ele foi para reuniões com empresários e eu como companheira de cama. Mas, durante aquela viagem fui muito mais que isso, satisfiz desejos que eu nunca pensei que passavam pela cabeça dele e admito, nem pela minha. As fantasias foram incentivadas ainda durante o vôo e, ao aterrissarmos eu já estava molhada ao imaginar. Foram experiências inusitadas que me encheram de tesão e proporcionaram um prazer que eu ainda não havia experimentado. Despeço-me por aqui e deixo um e.mail para aqueles que quiserem comentar o que leram: feliz.feliz@uol.com.br.