Olá leitores! Voltei para continuar relatando o caso com meu chefe. Leiam o número I para melhor entender este. Bem, continuando. Naquela noite, depois que eu e o Azis transamos na sala dele voltei pra casa com um sentimento estranho. Apesar de eu ter gozado deliciosamente na língua daquele homem e ele na minha boca, o fato de não ter acontecido penetração deixou a sensação de uma transa incompleta – eu ainda estava tesuda. Dormi ansiosa para retornar ao trabalho. Na manhã seguinte, apás uma ducha, escolhi uma calcinha menorzinha, sexy, uma saia branca, sutiã meia taça e rumei para a empresa. Assim que nos encontramos percebi o olhar tarado dele a me desejar. Deixei a timidez de lado e sugeri: - Quando precisar de mim, pra terminar o que começamos ontem, é sá chamar! Ele, que já seguia para sua sala, a do todo poderoso diretor, retornou. Veio até mim, abaixou-se por trás e sussurrou no meu ouvido: - Agora tenho muitas urgências a resolver, mas ao final do dia vamos terminar sim, aliás, será mais gostoso no início da noite porque até lá sua xotinha vai estar bem cheirosinha. Arrepiei-me toda ao ouvir aquilo. Quando ele já ia saindo provoquei: - Cheiro de vencida? Ele retornou e no outro ouvido rebateu: - Cheiro de peixe... adoro cheiro de peixe! Senti um arrepio maior ainda e uma lubrificação brotando no interior do meu canal vaginal. Tivemos um dia agitado, muito serviço e visitas, mas de vez em quando eu lembrava do Aziz pelado, de pica dura e imaginava a trepada que teríamos apás o expediente. Somente apás as 18:30 horas que o ritmo normal foi restabelecido e tive, então, condições de relembrar o ocorrido na noite anterior e, principalmente, pensar no que estava por acontecer. Normalmente a vigilância apaga as luzes dos demais andares à s 18:45 o que sinaliza não haver mais ninguém no prédio, além do diretor, é claro. Enquanto eu aguardava olhando para o relágio na parede tive uns minutos para relaxar. Fiquei tão absorta em meus pensamentos eráticos que quando voltei à realidade eu arranhava, com as unhas, por sobre o tecido da blusa, o meu mamilo esquerdo. Sorri do meu ato e resolvi ir um pouco mais adiante. Abri um dos botões, enfiei a mão sob o sutiã e toquei meu biquinho, belisquei, torci e puxei levemente. Senti meu tesão se manifestar. Apesar de saber estar sozinha naquela sala, olhei para os lados para me certificar e ousei um pouco mais. Ajeitei-me na cadeira e puxei a saia de forma a ter acesso à minha perereca. Acabei por ficar seminua, protegida apenas pela calcinha, sentada diretamente sobre o veludo da cadeira. Abri as pernas, enfiei uma das mãos dentro da calcinha, toquei-me os lábios quentes e iniciei uma deliciosa masturbação. Aliás, acho horrível essa palavra, tampouco excitante – prefiro siririca! Risos. Em pouquíssimo tempo fiquei molhadinha, prontinha para o meu chefinho, e mais, os movimentos dos meus dedos tornaram mais proeminente, naquele final de expediente, o perfume da minha frutinha – ele vai adorar, pensei. Estava muito gostosa aquela carícia e assustei-me quando a voz metálica da secretária eletrônica me chamou de volta à realidade. Era o meu patrão me chamando de uma forma bastante formal que até me fez pensar se ele me requisitava para algum trabalho ou para terminarmos a trepadinha da noite anterior. Discretamente e sem saber o real motivo da chamada me aproximei e, ao lado dele, olhei os documentos que ele mostrava. Eu, que já estava assanhada, fiquei momentaneamente decepcionada ao perceber que se tratava de mais trabalho. Nem prestava atenção à s palavras dele quando senti que o sem vergonha enfiou a mão por trás, entre minhas coxas, e subia a procura do meu ninho quente. Fiquei eufárica. Senti os dedos invadindo a minha calcinha e entrando na minha racha que os recebeu molhadinha. O engraçado era que ele continuava a falar dos papeis como se nada entre a mão dele e minha perereca estivesse acontecendo. Nessa altura dos acontecimentos eu já havia separado levemente as coxas, dentro dos limites da saia, para facilitar as carícias do meu chefe safado, mas continuava fingindo prestar atenção à s bobagens que ele falava. O clima esquentava rapidamente quando o celular dele tocou. Ele olha para o visor e, para minha decepção, atende. Percebi tratar-se da esposa dele e eu já imaginava se ela novamente estragaria nosso prazer. Ele tirou a mão de entre minhas coxas e, ao mesmo tempo em que dizia a ela que teria de trabalhar até mais tarde soltou o cinto da calça, desceu o zíper o botou pra fora a pica já duríssima. Fez um gesto característico dos chefes, aqueles que estão acostumados a mandar, para que eu me abaixasse e, obviamente, começasse a chupá-lo. Ele segurava a picona pela base, chacoalhava ela pra mim e, incrível, tudo isso acontecia enquanto ele dizia à esposa: - Tenho algo que comecei ontem e preciso terminar hoje sem falta, inclusive estou passando, neste exato momento, o serviço para a senhorita Cléo. Despediu-se dela, o descarado, desejando bom plantão no hospital. Risos. Ajoelhada entre as pernas dele agarrei aquela maravilha, aspirei o cheiro do macho e enfiei na boca para saborear o pirulitão. Não vou prolongar demasiadamente este ato. O fato é que em poucos minutos ele, como na noite anterior, gozou na minha boca e eu novamente engoli tudo. Depois disso ele ficou completamente nu e me fez sentar sobre a mesa, bem em frente a ele que voltou a sentar-se na poltrona de diretor. Tirou minha saia e, enquanto desembaraçava a calcinha dos meus saltos altos, perguntou: - Como está o cheiro dessa frutinha gostosa aí? Minha resposta foi clara, direta – com os pés apoiados na mesa, arreganhei ao máximo as pernas, levantei minha bunda e, com a perereca bem na cara dele, disparei: - Está cheirando a peixe, do jeito que você gosta... enfie o nariz nela e sinta você mesmo! Ele olhou-me, riu das minhas obscenidades e, para minha alegria, me obedeceu. Enfiou o nariz, a língua e, se pudesse, teria encaixado todo o rosto na minha racha. Lambuzou-se todo no meu mel e, em poucos minutos, me provocou um gozo tão bom quanto o da noite passada. Ele foi até o bebedouro e trouxe água para nás dois. Na volta sentou-se no sofá e me convidou. Fui até ele, montei nas coxas másculas e, com a xota encostada no pau que já mostrava sinais de recuperação, nos abraçamos amassando meus seios no peito peludo e saboreamos a água gelada e os vários beijos. Enquanto ali fiquei beijando aquele homem gostoso pude sentir no bigode e nos lábios dele não somente o cheiro, como também o sabor da minha prápria perereca. Uma sá palavra traduz o que senti – excitante. Abaixei minha mão e agarrei a pica já bem dura. Enquanto eu o punhetava lentamente encostei meus lábios no ouvido dele e enfiei a língua antes de sussurrar: - Finalmente hoje vamos poder terminar o que começamos ontem! Ele beijou minha boca e disse que já não aguentava mais de vontade. Levantei o quadril, encaixei a cabeça da pica entre os lábios da minha rachinha, porém, antes de sentar, provoquei: - Quer aqui ou lá na mesa? Ele segurou meus ombros e deu-me a resposta: empurrou forte o meu corpo para baixo e cravou nas minhas entranhas o nervo duro que, apesar de bem grosso, escorreu fácil devido à farta lubrificação. Uaaau... que coisa boa... depois de três meses sem transar foi a glária sentir aquela pica dura enterrada em mim. Não resisti por muito tempo e iniciei um rebolado cadenciado que me levou ao gozo em minutos. Novamente senti meu corpo amolecer e pedir por algum descanso. Sá que daquela vez ele não havia gozado e não me deu folga. Ele ficou em pé e, puxando forte meu corpo de encontro ao dele, enterrou em mim o que ainda sobrava de pica. Balançou meu corpo de cima a baixo por algum tempo, mas logo me levou para a mesa dele onde fui deitada. Segurou-me com as pernas dobradas e abertas, na deliciosa posição de frango assado, e deu início a estocas profundas atingindo levemente meu útero. Eu não apenas curtia o entra e sai da pica grossa dentro da racha como também me deliciava com as expressões faciais daquele homem que não parava de elogiar minha perseguida, de forma obscena, admito, mas mesmo assim eram elogios: - Ahhh.... como é bom foder você gata... você tem uma buceta muito gostosa! Da minha parte sá posso dizer que é muito bom ouvir isso e que fico muito tesuda com tantas obscenidades! Havia momentos em que ele enterrava fundo e rebolava fazendo o pau alargar ainda mais minha xerequinha, outras vezes ele se afastava e sá deixava dentro a cabeça para, em seguida, meter forte e profundamente estalando nossas coxas. Sá sei que tanto fez, tanto meteu, tanto entrou e saiu que não me aguentei e gozei outra vez, e o mais gostoso ainda, juntinho com ele que gritava: - Aaaaaa... vou gozar gata... vou encher sua buceta de porra... Eu, para incentivá-lo, provocava: - Isso, quero sua porra quente na minha buceta... Que gozada gostosa! Ficamos curtindo aquela moleza por algum tempo. Normalmente os escritores de contos não costumam relatar o que acontece logo depois. Desta forma resolvi inovar. Ele ainda continuava sobre meu corpo quando pedi que fosse buscar um bocado de papel higiênico, caso contrário vazaria tudo na mesa ou no carpete. Ele saiu de dentro de mim e foi até o banheiro. Logo a seguir voltou com todo o rolo. Foi uma cena diferente e, por isso, resolvi narrar a vocês leitores. Eu continuei ali sobre a mesa, toda arreganhada e tentando impedir que os meus saltos altos escorregassem para fora da mesa. Ele sentou-se na sua cadeira de diretor, bem em frente a mim e parecia apreciar-me naquela posição ginecolágica. Pensei que ele me daria o papel higiênico ou, que pelo menos colocasse um bocado sobre minha perereca para que eu pudesse me levantar. Mas não, ao invés disso pediu que eu fizesse força para fazer vazar o creme injetado nas profundezas da minha racha. Achei engraçado, afinal ninguém havia feito tal pedido até aquele dia. Atendi, contraí meus músculos vaginais e expulsei o creme que eu sentia escorrer quente. Ele, vendo aquilo, colocou logo um chumaço de papel sob minha bunda evitando que escorresse na mesa. Bem, depois disso ele, para minha surpresa, beijou-me a perereca e esfregou o bigode molhando-o todo. Ri para ele e o adverti que deveria lavar o rosto para não chegar em casa com o bigode cheirando a xota, e que, caso isso acontecesse a esposa dele ficaria furiosa. Ele sorriu e disse que ela passaria a noite fazendo plantão. Nos vestimos e fomos cada qual para sua casa. Naquela noite dormi super feliz, afinal, havia gozado três vezes em menos de duas horas! Daqui pra frente, leitores, vou narrar apenas aquilo que julgar interessante e excitante. Depois da nossa primeira transa passamos a trepar diariamente, salvo raras exceções. Foi-se, com o tempo, estabelecendo-se uma comunicação por cádigo entre nás e, muitas vezes, divertidíssima. De vez em quando ele, ao passar por mim, perguntava: - O restaurante servirá peixe hoje? Sabendo que ele estava se referindo a mim e à minha perereca eu respondia: - Servirá sim, mas apenas no jantar, no almoço, não. Não era raro ele querer transar pela manhã ou a qualquer hora do dia. Tive até de desenvolver algo para não manchar a calça dele, já que a trepávamos com roupas. Explico: ele ligava na secretária eletrônica e dizia: Senhorita Cléo, estou com um problema aqui de difícil solução, traga tudo que tiver para resolvermos esse caso. Eu já sabia o que ele queria e o que me esperava. Ia até o banheiro, apanhava várias folhas de papel toalha, colocava umas sobre as outras e, no centro delas, fazia um furo com a tesoura, um buraco de uns seis centímetros de diâmetro. Antes de ir até, porém, eu enfiava um dedinho sob a calcinha, dentro da xota e umas poucas carícias eram suficientes para me deixar molhadinha. Normalmente quando eu me aproximava ele já usava uma outra cadeira, sem braços, a qual girava e exibia o pau já bem duro para fora da calça e dizia todo formal: - Este é o problema senhorita Cléo e tenho certeza de que a senhora poderá resolver. Eu fingia formalidade também, encaixava o cacete duro no furo das toalhas, puxava para cima minha saia, aliás, saias passaram a ser quase que um uniforme para mim; puxava minha calcinha para o lado e montava nas coxas dele fazendo o encaixe deliciosamente lento. Dependendo do dia algumas reboladas eram suficientes para gozarmos juntos. Outras vezes ele me colocava na mesa e bombava com mais força. Ele aprendeu que apás gozarmos deveria colocar um bocado de papel higiênico estrategicamente dobrado sobre minha perereca e, também, ajeitar com todo carinho a calcinha por cima – era uma cena atípica, ou seja, o chefe prestando serviços à secretária. Risos. Eu, por minha vez, adorava retirar o papel do pinto todo melado e, com lábios e língua, providenciava que ficasse tudo limpinho. Depois, é claro, guardava dentro da cueca a ferramenta que havia me feito gozar gostoso. Acontecia, também, dele ligar e orientar que eu fosse ajudá-lo com algum problema, que levasse o que fosse necessário, mas que dispensava a embalagem. Ele se referia à minha calcinha e, então, eu deveria tirá-la antes de ir até ele. Quando pedia isso era porque ele me faria gozar lambendo minha racha sendo que, depois de eu terminar na língua dele, invertíamos a situação – eu me ajoelhava sobre o carpete e ele se acabava na minha boca. Vocês leitores, principalmente as mulheres, devem estar pensando se eu não me sentia usada pelo Azis, afinal até onde eu relatei ele nunca me levou a um restaurante ou a um motel. Sinceramente eu nunca esperei muito dele, sempre soube que eu era a outra, a amante. E também nunca tive nenhuma pretensão a não ser me divertir e isso eu não podia reclamar. Quero aqui relatar um acontecimento breve mais muitíssimo excitante. Semanas apás começarmos a transar eu comecei a me incomodar com a minha pentelheira e decidi diminuí-la aos poucos. É que naqueles dias em que a lubrificação não era tão abundante, o entra e saia da pica, principalmente no entra, muitos dos pelos eram puxados para dentro e até doía um pouco. Lembrei-me que no prédio onde eu morava alguém havia colocado no quadro de anúncios um aviso informando que alguém cortava cabelos, fazia unhas, depilação, massagem e etc. Para não ter que me deslocar até um salão, tomei um banho e fui até ela. Uma garota de nome Lúcia e idade semelhante à minha atendeu-me na porta. Conversamos e combinamos para a tarde do dia seguinte – sábado. Quando lá cheguei ela levou-me a um dos quartos onde mantinha um mini salão adaptado ao local. Como o meu objetivo era diminuir os pelos da perereca, obviamente tive de ficar nua da cintura para baixo, mas continuei usando a camiseta branca. Ajeitei-me numa espécie de maca e fiquei meio deitada, meio sentada e, sem qualquer inibição, abri as pernas, afinal, o trabalho dela estava exatamente entre minhas coxas. A Lúcia estava de costas preparando algo e quando se virou em minha direção exclamou de forma engraçada: - Nossa menina, que pentelheira enorme você tem aí... foi promessa ou algo parecido? Rimos as duas e confessei que o meu atual namorado gostava de pererecas peludas, mas que eu havia decido podar a floresta, pois os pelos estavam atrapalhando nossa diversão. Aliás, pedi que raspasse e não depilasse já que tenho problemas com encravamento de pelos e fica horrível por vários dias. Bem, acho que todos vocês sabem como é que se raspa uma perereca, mas vou relatar resumidamente. Uma tesoura foi suficiente para desbastar o matagal. Confesso que, durante os toques da mão dela puxando e cortando meus pelos senti uma umidade brotar na minha caverninha. Risos, fazia tanto tempo que eu não me referia à minha perereca desta forma! É bom variar não é!? Mas foi quando ela começou a raspar com o barbeador retirando espuma e bocados de pentelhos que senti minha lubrificação brotar de forma abundante. Naquela hora fiquei meio envergonhada, pois, com certeza, ela iria perceber. Ela já havia raspado as laterais do meu montinho de vênus deixando apenas uma faixa espessa de pelos acima do início da rachinha, tipo moicano, e quando terminou de raspar totalmente ao redor dos lábios deixando a entradinha peladinha, perguntou tímida: - Você se excita facilmente não é? Fiquei muda na hora sem saber o que responder, mas ela, percebendo meu embaraço, veio em meu socorro e completou: - Relaxe, isso é normal, todos os dias raspo alguém e, à s vezes, fico excitada também. Perguntei se ela estava excitada ao que ela olhou-me e confirmou com um aceno de cabeça. Questionei se acontecia sempre dela sentir tesão ao tocar outra mulher e ela respondeu: - Sá quando é alguém especial, atraente. Senti um ná na garganta e, sem saber o que dizer fiquei muda, afinal, até aquele momento, nunca havia sido cantada por outra mulher. Ela terminou a raspagem, aparou com a tesoura mais alguns pelinhos do bigodinho acima do grelinho, enxugou tudo com uma toalha e virou-se de costas fingindo arrumar o armário. Vesti-me em silêncio, paguei e saí dali. Não nego que naquela noite pensei nela antes de adormecer. Naquele final de semana quase não usei roupa dentro de casa, achei que a minha perseguida ficou tão bonita que resolvi ficar pelada o tempo todo para poder admirar, modéstia a parte. Risos. Também pensei muito no Azis, na falta de sexo entre ele e a esposa e o quanto isso interferia no relacionamento deles. Na segunda feira seguinte, apás o expediente, decidi fazer uma surpresa a ele com relação à minha perereca raspadinha. Quando ele me chamou para a sala dele, eu disse que queria variar e pedi que viesse até a minha. Ele parecia curioso quando entrou. Depois das preliminares apaguei as luzes e deixei apenas uma arandela distante acesa - ficamos na penumbra. Fiz com que ele ficasse de joelhos em frente a mim, pedi que fechasse os olhos e, lentamente fui ajeitando a cabeça dele colocando-a sob minha saia, naquela ocasião, uma peça larga o suficiente para escondê-lo sob ela. Como o tecido era preto ele nada enxergava. Ele beijou rapidamente minhas coxas e, lá dentro, disse que já sentia o cheiro gostoso da minha bucetinha. Provoquei: - Gosta dela suadinha, com cheiro de peixe? Ele respondeu que adorava e, logo a seguir, ao tocar os lábios dele nos meus não conteve a interrogação: Você raspou? Imediatamente levantou minha saia, apreciou minha perereca estilo moicano e foi logo acender as luzes. Quando voltava já vinha tirando a roupa e mostrando o pau já endurecido: - Veja como deixa meu cacete... você e essa sua buceta cheirosa... adorei ela sem pelos em baixo, vai entrar mais gostoso! Respondi que fiquei feliz por ele ter gostado também e nos atracamos num abraço gostoso. Logo a seguir fui colocada sobre minha mesa e tive minha toquinha lambida demoradamente. Toquinha! Gostaram de mais um apelido para minha perereca? Continuando. Ele parecia apreciar minha racha como se fosse o mais saboroso dos manjares. Terminei por gozar na boca daquele homem gostoso. Eu ainda estava deitada curtindo a moleza apás gozar quando ele se aproximou pelo lado e ofereceu-me o cacete para chupar. Foi uma chupada rápida, porém gostosa – o pau estava pingando. Ele logo se encaixou entre minhas pernas que segurou bem abertas e levantadas e, num sá empurrão, guardou dentro de mim todo o cacete duro e grosso. Tenho que admitir leitores e leitoras, uma perereca sem pelos é muito melhor para transar, o pau escorrega mais gostoso, entra e sai sem aqueles puxões nos pelos, não há qualquer incômodo, são somente delícias. O entra e sai estava delicioso, principalmente porque de vez em quando ele tirava o pau e voltava a me lamber. Murmurava que minha xota estava muito gostosa e enfiava a língua profundamente recolhendo e engolindo nossos lubrificantes que brotavam em abundância e escorriam até meu cuzinho. De vez em quando eu me apoiava nos cotovelos para assistir o cacete entrando e saindo da minha racha – uma cena linda, digna de um belo filme pornô. Tão delicioso estava que ele não demorou em anunciar que iria gozar: - Ahhh delícia... vou esporrar dentro da sua buceta! Ahhh... diria eu... como me excita essa palavra. Pedi: - Esporra dentro de mim, quero sua porra quente dentro da minha buceta... me dá porra! Mais uma vez embarcamos juntos em mais uma deliciosa viagem pelo mundo maravilhoso do gozo. Amolecida eu sentia ele colocando na minha racha um bocado de papel higiênico antes de vestir-me a calcinha – eu adorava quando ele fazia isso! Ele já havia aprendido como dobrar o papel e a quantidade ideal para não vazar e molhar a calcinha. Voltei feliz para minha casa naquela noite. Quero aqui registrar algo, um assunto que ainda não escrevi. Por várias vezes o Azis me pediu sexo anal, dizia ser louco pela minha bunda. Eu, porém, sempre neguei. Não que eu gostasse, apenas porque eu acho que logo apás o sexo anal deve-se tomar um banho e, no escritário, não seria possível. Mas devo admitir que, depois de tantos gozos na boca e na xota, eu já sentia saudades de ter novamente uma pica dentro da bunda. Sentir a dorzinha inicial, a musculatura anal se distendendo para receber o tão desejado visitante, a delícia do entra e sai e outras delícias mais, que arquitetei um plano. Na primeira oportunidade comecei a perguntar ao Azis sobre o relacionamento dele com a Sandra, a esposa, o porquê não transavam e, quando acontecia, se faziam de tudo, coisas assim. Ele confessou serem apaixonados, mas que o fato dela ser muito ocupada as transas entre eles eram raríssimas. Perguntei se ele não gostava de transar pela manhã e ele respondeu que adorava, que inclusive amanhecia excitado, de pau duro quase todos os dias. Questionei o motivo dele não pegá-la, mesmo dormindo, e acrescentei que ela adoraria acordar com um homem excitado logo pela manhã. Ele pareceu-me surpreso e até duvidou que alguma mulher goste de ser acordada para transar. Eu confirmei que é delicioso e que ela, a Sandra, adoraria e o incentivei a fazer na primeira oportunidade. Na manhã seguinte ele passou por minha mesa com um sorriso lindíssimo, fez um sinal de positivo e disse que depois me contaria. Naquele mesmo dia, início da noite, ele contou que ele e a esposa transaram logo cedinho, ela gostou tanto que acabou se atrasando para o trabalho. A seguir eu e ele transamos mais gostoso ainda, pois ele narrava em detalhes a transa matutina. A partir daí passei a incentivá-lo a transar com a esposa a qualquer hora do dia ou da noite, sugeri a ele que a pegasse logo que chegasse em casa, enquanto esquentava o jantar, antes que ela entrasse no banho e principalmente pela manhã. Percebi, nos dias que se seguiram, a felicidade brotar naquele homem maduro e apaixonado pela esposa. Ele vinha trabalhar mais feliz e transava comigo contando o que aconteceu me causando um tesão extra. Uma noite, ao final de mais uma transa entre eu e o Azis, enquanto relaxávamos no sofá, perguntei: Como é a xota da Sandra, como é o cheiro? Ele contou-me que era peludinha e, na entradinha, ela apenas aparava os pelos, e que o cheiro era delicioso, pois quase sempre que transavam ela estava suadinha. Puxei ele para um beijo e pedi: - Quero que você transe com ela amanhã cedinho, antes dela tomar banho, e depois venha pra cá sem se lavar, quero você com o cheiro dela, quero seu pau gozado e com o cheiro da bucetinha dela! O tesão renasceu e transamos mais uma vez naquela noite – outra transa, outra gozada e eu voltei pra casa felicíssima e com a xota toda molhada. Chegou a escorrer e tive até de enxugar o banco do carro quando cheguei. E.mail para comentários: feliz.feliz@uol.com.br.