O SEXO EM MINHA VIDA (O início de tudo)
(de acordo com a nova ortografia)
Casei virgem, embora esse fato esteja, cada vez mais, ficando raro nos dias atuais.
Sá tive um namorado, que é o meu marido, um homem único, que eu adoro e que tem um imenso significado em minha vida.
O que eu sabia sobre sexo eram conselhos maternais, relatos de aventuras feitos pelas amigas de colégio, livros científicos e sá. Meu namoro foi supercomportado, sem grandes avanços. Quando fiquei noiva, aí sim! Aconteceram algumas aproximações mais ousadas por parte do noivo, mas sempre com muito carinho. Foi quando conheci o que era masturbação, tanto manual como nas coxas. Adorei ser masturbada por baixo da saia, para minha mãe não notar. A primeira vez que gozei, tive que morder os lábios para não gritar. Foi uma maravilha! Depois, quis retribuir e pedi para fazer nele. Fiquei surpresa e meio temerosa com o tamanho do pênis (uns 19cm.) e com seu diâmetro. Ele estava superexcitado, mas me ensinou a fazer os movimentos com a mão, como usar o polegar na cabeça do pênis para dar mais tesão. Achei uma beleza quando ele gozou! Tomei um susto com a quantidade de esperma. Achei lindo, quentinho, grosso. Tive um impulso e beijei o pau, pois queria sentir o gosto. Não senti rejeição! Uma delícia! Então, meu noivo me incentivou a fazer sexo oral! Meu primeiro sexo oral... Que loucura! Fiquei viciada e não parei mais, pois sempre que eu chupava, ficava toda molhada, de tão excitada. Quando ele quis fazer em mim, embora tivesse a curiosidade e uma grande vontade, fiquei com medo de que, vendo o meu sexo, ele perdesse o controle e me penetrasse!... E minha mãe dizia sempre: “Antes do casamento, não!”.
Depois de casada, e apás os primeiros dias para se acostumar um ao outro, minha verdadeira atividade sexual é que realmente começou. Experimentei o sexo em todas as suas variantes (menos o anal, que iria acontecer depois) e pude sentir o verdadeiro prazer físico, embora ainda tivesse uma certa tensão, pois não queria engravidar logo, já que nunca me senti bem tomando anticoncepcionais. Foi quando estranhamos o fato de eu nunca engravidar. Apás os exames médicos, veio a triste notícia: eu era estéril. Jamais iria gerar filhos, mesmo com tratamento. Quase entrei em depressão, pois o instinto maternal falava mais alto. Foi aí, então, que o Rodolfo, meu marido, teve um papel preponderante, importantíssimo, e me salvou daquele marasmo. Ele me fez sentir minha importância como ser humano e me mostrou o “outro lado da moeda”: não precisaria, nunca mais, usar qualquer tipo de anticoncepcional; meu corpo ficaria sempre em forma; poderíamos viajar sem preocupações, realizar outras atividades, etc. E algo maravilhoso: eu poderia sentir o prazer do sexo, em todo o seu esplendor, sem medos ou quaisquer outros motivos que gerassem tensão! Achei fantástico! Além do mais (ele me disse), eu poderia fazer sexo na hora que quisesse e com quem quisesse. Esse “com quem quisesse”, embora sendo uma força de expressão, despertou, em mim, imaginações e vontades, nas quais nunca nem pensara. Passei a ter fantasias sexuais com os astros da TV, passei a assistir os filmes eráticos que o Rodolfo colecionava, onde mostravam uma mulher com dois e até com três homens ao mesmo tempo. Comecei a ter vontade de fazer aquilo também e, ao mesmo tempo, a sentir uma grande culpa por pensar nisso! Será que eu era, de fato, uma mulher fiel ao marido? Será que eu era uma sem-vergonha e não sabia? Conversando com o meu marido, ele me socorreu novamente e me fez ver como eu era sensual e sexual e, se eu pensava em fantasias eráticas, isso não significava que eu o amasse menos. Tudo era válido, desde que eu sentisse prazer e não fosse explorada, sá proporcionando gozo, sem receber nada em troca. As profissionais é que fazem sexo por dinheiro e se eu fizesse tudo o que eu pensava, seria por prazer, ainda mais com a facilidade que tenho de entrar em orgasmo. Então, como por milagre, todo sentimento de culpa desapareceu.
Nessa época, morávamos em um condomínio, de forma retangular, com apartamentos que tinham janelas para a rua e apartamentos que tinham janelas para a parte interna. O nosso era interno. Morávamos no quarto andar e estávamos, com um pequeno grupo de outros condôminos, inaugurando o edifício. No lado oposto ao nosso apartamento, no sétimo andar, morava o Daniel, um rapaz solteiro, bonito, bem de vida e que gostava muito de nás. Eu, particularmente, o admirava, pois tínhamos os mesmos gostos. Ele sá aparecia nos fins de semana, pois viajava a trabalho toda a semana. Eu o achava muito atraente e sexy e já tinha fantasiado umas cenas eráticas com ele! Sentia vergonha, mas o marido me incentivava, não deixando que me sentisse culpada. Eu nunca notei, como vim a saber depois, que o Daniel era apaixonado por mim e que, devido à nossa amizade, ele se continha, “não dando bandeira”. Mas, devido à minha alergia ao calor, tudo aconteceu! Incrível, mas verdadeiro:
Por causa dessa alergia a altas temperaturas, eu costumo, em dias de calor, fazer o serviço caseiro sá de calcinha e sutiã, Ã s vezes sá de calcinha e, confiante de que ninguém me veria, já que o Daniel viajava e ninguém mais tinha visão para o nosso apartamento, tinha dias em que eu ficava completamente nua. Acontece que, como soube depois, Ã s vezes o Daniel vinha em casa por algum motivo e, numa dessas vezes, ele me viu nua em pelo. A partir daí, como soube depois, ele dava sempre um jeito de vir em casa e ficava me observando de bináculo, extasiado com o que via. E eu jamais desconfiei!...
Não quero me gabar, mas a Natureza foi bem generosa comigo e me deu alguns atributos, os quais, tenho que reconhecer, enlouquecem os homens, sexualmente falando:
Sou morena, 1m.68cm de altura, descendente de italianos, sobrancelhuda, seios eretos e firmes, cinturinha, nádegas exuberantes, pernas grossas e bem-feitas; acima de tudo, tenho uma mente aberta, sem “grilos”, e o que o marido mais gosta: um sexo protuberante, superpeludo, com pêlos negros e densos, que formam um triângulo púbico impressionante.
Creio que não exagerei na minha autodescrição. Daí, pode-se ter uma idéia da excitação do meu vizinho Daniel que, não se contendo mais, começou a enviar-me bilhetes amorosos e muito bem escritos. Quando veio o primeiro bilhete, eu estava muito ocupada e pedi ao Rodolfo que o lesse para mim. Enquanto ele se divertia, lendo o tal bilhete, fiquei naturalmente assustada, pois o Daniel era um amigo querido, e fiquei, ao mesmo tempo, medrosa e excitada. A gente fica um pouco decepcionada pelo fato de a amizade ser confundida, mas o Daniel estava sendo tão direto e sincero que, aos poucos, o que eu sentia foi se transformando em uma natural satisfação em saber que eu era fonte de inspiração amorosa, sexual e tudo o mais, para um outro homem. A mulher se sente bonita, poderosa e, como eu achava o Daniel atraente, fiquei toda “derretida”. Conversei muito com o meu marido e ele me fez ver que eu não tinha culpa em ser uma mulher tão bem dotada. Era natural que os homens ficassem tão maravilhados! Mas a formação que a gente recebe é “fogo”! Começou, então, a luta entre o desejo físico e a razão. Não queria me sentir uma qualquer, cedendo e aceitando um outro homem, mesmo com a compreensão do marido, que sá queria me ver feliz, já que eu fui tão infeliz em saber que não poderia gerar filhos...
No primeiro bilhete, Daniel, apás dizer tudo, que era superapaixonado por mim, mas que prezava muito a nossa amizade, que me via sempre ao natural (belíssima, conforme suas palavras) e que, então, não podendo mais esconder o sentimento, resolveu me escrever, pedia, ao final, que eu não deixasse de ser sua amiga, que o compreendesse e desse um sinal de que não estava zangada. Depois de dias de conversas com o marido, e apás muitos outros bilhetes de amor, fiquei plenamente confiante e, como estava desejando muito um encontro com o Daniel, cedi. Esperei que ele aparecesse na janela do seu apartamento e fiz um sinal de compreensão: acenei com o polegar para cima. Ele me enviou um beijo e eu lhe retribuí. Daí, através de mímica, ele me pediu para telefonar. (Devo dizer que, até então, ele pensava que o Rodolfo estava ignorando o que se passava pois, quando os dois conversavam, em outros momentos, nada transparecia e o meu marido tinha muito cuidado em agir naturalmente). Fui atender à sua chamada. Daniel, então, falou tudo: dos sentimentos, da minha beleza, como ele me observava. Fui bastante compreensiva e o deixei bem confiante. Então, ele me perguntou se eu aceitaria aparecer nua, como sempre aparecia, que ele ficaria aguardando ao telefone para conversarmos. Excitadíssima com essa proposta mais que ousada, aceitei. Coloquei o fone no descanso e fui ao meu quarto. Tirei toda a roupa, coloquei uma toalha que me cobria dos seios até o púbis e voltei para falarmos, enquanto nos víamos de longe. Perguntei:
- Que tal? Está bem assim?
Ele disse que eu era bonita em qualquer situação, mas suplicou que eu deixasse a toalha cair ao chão. Fiquei de costas e, com movimentos dos quadris, fiz a toalha cair. Enquanto requebrava e arrebitava a bunda, ainda de costas, perguntei:
- E agora?!
E ele disse:
- Meu amor, que coisa linda! Que bunda maravilhosa! Mexe, mexe mais...
E eu aceitava, louca de tesão, com a xoxota toda molhada. Aí, ele pediu:
- Meu amor, fique de frente, vai... Deixa eu ver essa floresta negra, imensa, que me bota louco de excitação...
Aceitei. Aos poucos, e sem parar o requebrado, fui me virando e fiquei de frente, projetando bem o púbis. Ele, completamente descontrolado, sussurrou:
- Querida, tu és linda! Que bocetão enorme! Lindo, lindo!
Instintivamente, procurei meu grelo e comecei uma masturbação bem lenta. Daniel não se conteve mais:
- Daniela, que maravilha! Sabes que eu já te vi, em tua cama, se masturbando, enquanto olhavas para cá?
Tomei um susto... Era verdade! Mas eu não sabia que ele tinha me visto. Danadinho! Então, eu lhe disse:
- Daniel, estou morrendo de vergonha...
- Não, meu amor, não fique envergonhada... Ao contrário, deixe que eu vá aí, agora. Deixe! Quero te beijar toda, da cabeça aos pés, dos pés à cabeça, quero chupar essa boceta linda, até gozares. Diz que sim, diz...
- Ah! Daniel, nunca fiz uma coisa dessas... Nunca tive outro homem em minha vida, sinto muito medo...
Mas ele insistiu tanto, que permiti. Sem pestanejar, Daniel veio imediatamente ao nosso apartamento, pensando que eu estava a sás. Coloquei um vestido bem bonito para esperá-lo. Ele chegou, já exibindo uma enorme excitação! Daniel, assim como Rodolfo, meu marido, é o tipo de homem que me fascina: asseado, não fuma, não bebe, superatencioso, sempre me elogiando... Que mulher não gosta de ser elogiada, ainda mais quando lê nos olhos do homem que ele está sendo sincero?!
Convidei-o a entrar e lhe indiquei o sofá. Depois de acomodado, ofereci-lhe uma Coca-Cola e ele aceitou. Fui buscar a bebida, caprichando no requebrado! [Diz o Rodolfo que o meu requebrado natural faz morto ressuscitar!...] Quando voltei, notei que o Daniel tinha ajeitado o pênis na calça, deixando a ereção bem à vista. Sentei-me ao seu lado e pedi-lhe que contasse, novamente, que histária é essa de paixão, que me causou uma enorme surpresa! Enquanto ele falava, de vez em quando eu olhava, intencionalmente, para aquela enorme “barraca armada”, enquanto sentia todo o meu corpo tremer, já prevendo o que iria acontecer! De repente, ele se aproximou e, com todo o carinho, pegou o meu rosto, me beijou e começou a elogiar-me, sussurrando em meu ouvido. Aquelas palavras (linda! és a mais linda mulher! eu te quero! Toda!...) foram me deixando toda arrepiada! Os bicos dos seios pareciam que iam saltar, de tão rijos! Então, ele me pediu para ver, de perto, o que via de longe. Fiquei com medo, porque uma coisa é você estar longe; outra coisa, é você estar perto. Mas ele me suplicava, me cobria de elogios! Então, eu lhe disse que apareceria, mas de biquíni. Ele aceitou, prometendo que se controlaria e que sá faria o que eu quisesse. Fui ao quarto, escolhi o menor biquíni (um amarelinho, com lacinhos do lado e que deixava uma boa porção de pelos pubianos à mostra), dei uma nova penteada nos cabelos, deixando-os bem soltos e voltei para a sala. Um pouco envergonhada, desfilei diante dele, dando voltas à mesa. Os olhos do Daniel estavam, literalmente, esbugalhados! Pediu, então, que eu parasse diante dele, para admirar com calma, toda a beleza dessa estátua grega (palavras dele!). Não me fiz de difícil. Ele me segurou pelos lados dos quadris e me puxou para si. Começou a beijar o meu púbis por sobre o maiô, enquanto suas mãos ávidas, me acariciavam o bumbum. Erguendo-se do sofá, continuou a me beijar na barriguinha, entre os seios, no pescoço, nas orelhas (aproveitando para colocar a ponta da língua, o que já me tirou qualquer resistência), virou-me e beijou minha nuca, minhas costas, minha bunda, subiu novamente para beijar minha nuca e, enquanto dizia coisas lindas para mim, começou a retirar meu sutiã e eu o ajudei!... Virou-me, novamente, e maravilhado com os meus seios, principiou a beijá-los, chupá-los e dava pequenas mordidas, com todo o carinho. Perdi todo o controle. Abandonei-me, completamente, aos carinhos do Daniel que, mais ousado, retirou de vez a calcinha do maiô, deixando-me nua, ali na sala. Extasiado, colocou-me no sofá e chupou, com vontade, meu grelo, fazendo-me ter um orgasmo divino! Depois, colocou minha mão sobre o seu pau e pediu que eu o retirasse. Desafivelei o seu cinto e retirei suas calças. Agora, a surpresa foi minha: que pauzão! Lindo, enorme, duro, rijo! Uns 5cm. a mais que o do Rodolfo! Já bem à vontade, segurei aquela tora, masturbei um pouco e, sem ele pedir, chupei-o com todo o amor, enquanto ele gemia e dizia: “que boquinha quente! chupa, meu amor, chupa! sonhei tanto com esse momento!”. Ofereci-lhe irmos para a minha cama. Ele me pegou nos braços, sem dificuldade, e me levou, que nem um bebê, para o quarto.
Fizemos, então, tudo o que tínhamos vontade de fazer e estava reprimido: iniciamos com um “69” inesquecível. Enquanto eu chupava aquele mastro gigante, fazendo-o chegar até à garganta, o Daniel me chupava a boceta, lambia o meu cuzinho, me fazendo ficar arrepiada, dos pés à cabeça! O Daniel era circuncidado e o seu pau tinha uma cabeça grande, além de grosso. Creio que a circuncisão deixa o homem mais controlado, porque ele trepou comigo de todas as maneiras: papai-e-mamãe, de lado, de quatro, mas eu queria sentar naquele pau tão desejado! Sentei-me, coloquei-o todo em minha xoxota e comecei um movimento lento de sobe-e-desce; aos poucos, fui acelerando, acelerando... Então, ele gozou! Que gozada! Parecia que não ia acabar mais! E eu gozei junto com ele, um gozo tão intenso que a minha vista escureceu! Minha primeira trepada com outro homem! Foi M A R A V I L H O S O!!!!!!
Daniel, mostrando o quanto era carinhoso, mesmo depois de gozar, continuou me beijando, me fazendo todo o tipo de elogios. Pediu-me para voltar na práxima semana e, durante sua ausência, telefonou-me todos os dias, para saber como eu estava, para dizer coisas eráticas, fazer sexo pelo telefone, etc.
No nosso segundo encontro, apás irmos ao céu diversas vezes, ele me disse que tinha uma fascinação pela minha bunda e que seria uma glária se eu aceitasse fazer sexo anal com ele. Fui sincera: disse-lhe que o Rodolfo já tinha tentado, por diversas vezes, penetrar o meu cuzinho, mas a dor era quase insuportável. Eu gostaria de consumar esse tipo de sexo, mas se o fizesse seria, primeiramente, com o meu marido, que merecia, de mim, o que quisesse. Para a minha grande surpresa, ao ouvir o que eu dissera, meu marido saiu do esconderijo onde estava e se apresentou diante de nás, causando um susto enorme no Daniel, cujo pau baixou imediatamente. O Rodolfo conversou com o Daniel, deixando-o calmo e confiante, dizendo-lhe que tudo o que acontecera tinha sido de comum acordo comigo, com a diferença de que eu gostava mesmo de estar com ele (Daniel) e não estava fingindo. Sentindo a nossa sinceridade, Daniel ficou totalmente tranquilo. Meu marido, então, me disse que aquele momento seria o ideal para a realização de uma fantasia, que ele vivia alimentando há tempos: ver-me fazendo dupla penetração! Fiquei toda entusiasmada com a idéia! Aceitei imediatamente, pois estava doida para sentir a sensação de ter dois paus ao mesmo tempo! Meu marido foi buscar um gel especial para a penetração anal. Enquanto isso, fiquei chupando o pau do Daniel para que ficasse duro novamente, o que não demorou muito! Eu estava na posição de quatro enquanto mamava no mastro do Daniel. O Rodolfo chegou por trás e me penetrou na boceta. Que gostoso! Era, realmente, fantástico, sentir um pau enorme na boca e outro na xoxota. Com a novidade, senti um orgasmo fortíssimo! Retirei o pau do Daniel da boca e sentei nele, engolindo-o todo em minha boceta faminta! Seguindo a orientação do meu marido, fui erguendo, lentamente, a bunda, tendo o cuidado para que a tora do Daniel não escapasse. O Rodolfo me pediu, então, que eu ficasse estática e que o Daniel fizesse o movimento de entra-e-sai em minha xoxota. Meu marido se posicionou e, aos poucos, depois de passar o gel em meu cuzinho, começou a forçar a entrada. Mesmo com o gel, a dor é intensa! Relaxei o mais que pude. De repente, a cabeça entrou. Aguentei, firme. Depois, a penetração ficou mais fácil. Que coisa estranha e gostosa! Um pênis na boceta e outro no ânus. Eles me penetravam o mais fundo que podiam, fazendo de tudo para que eu não sentisse nada desagradável. A sensação é totalmente diferente de tudo o que se conhece. Comecei a gostar, fui ajudando, pedi que colocassem ainda mais fundo. Eles gemiam e urravam que nem loucos! De repente, senti um novo gozo, diferente, ainda mais forte! Foi tão intenso, que tonteei! E eles gozaram também! Maravilha das maravilhas! Dois jorros, quentes, intermináveis, queimando as minhas entranhas e a minha vagina! Caímos, os três, exaustos, na cama e até dormimos um pouco.
A partir daí, aconteceram momentos gloriosos de sexo, em todas as suas variantes e eu, cada vez mais, conheci o êxtase do sexo sem culpas!
Nunca consegui aceitar 100% o sexo anal, mas tenho total consciência do imenso fascínio que os homens têm pelas nádegas femininas. É algo a que eles não resistem. Mesmo assim, tenho tentado conseguir o maior prazer possível numa relação anal. Há um certo prazer, mas machuca muito. E o Daniel sempre fica superexcitado ao ver minhas nádegas. Já experimentamos diversas vezes, mas a tora dele é descomunal, vai fundo! Sá com muito relax é que consigo um pouco de prazer... O que importa é que ele, hoje, é meu amante, amante fixo, homem gostoso que me enlouquece!!!
Daniela
jvaleinad4@gmail.com