Depois daquela aventura no mato, me recompus, e voltei para casa. Me sentia imunda, suja por dentro e por fora, estava arrasada por toda a humilhação que Pedro me fez passar, porém, me sentia culpada, pois apesar de dizer que na queria, bem no fundo eu tinha sentido prazer nesta aventura.
De noite, me masturbei novamente, e o combustível do meu prazer, era a aventura que tinha vivido naquela tarde. Engraçado, apesar da pouca idade, já era uma putinha, e pior estava viciada na masturbação, pois com pouco tempo já sabia exatamente os pontos que me levavam ao êxtase, que me deixavam louca de prazer.
Na escola era a feia da turma, todos os meninos me desprezavam, e o pior gozavam de mim, por causa do meu corpo super desenvolvido para minha idade.
Meus peitinhos já desabrochavam e todos já percebiam e comentavam que não era normal para uma criança da minha idade. Vivia meus conflitos interiores, porém o maior deles era sobre minhas aventuras com Pedro e João, não sabia ao certo o que tínhamos vivenciado, nem se era uma prática comum entre homens e mulheres, tinha dentro de mim desejos loucos para serem realizados.
Queria brincar com João, fazer daquela maneira gostosa que havíamos feito na primeira vez, mas o Pedro era uma pedra em meu caminho, e não tinha como me livrar dele.
Já no outro dia, quando cheguei da escola, João me chamou novamente para brincar. Perguntei do Pedro e ele me disse que não estava, pois tinha ido na casa da tia deles.
Afinal minha oportunidade, fui até lá e João de cara me fez a proposta de brincarmos. Me fiz de difícil e deixei ele me chantagear para depois aceitar.
Então perguntei onde poderíamos brincar mais a vontade, João me propôs o mato, no mesmo lugar onde ele e Pedro haviam abusado de mim.
Discretamente fomos até lá.
Quando chegamos, João mandou que eu ficasse nua para ele. Relutei um pouco com medo de outras pessoas chegarem e eu não ter tempo de me vestir, ele porém isistiu e acabou como sempre me convencendo.
Tirei a roupa, João pegou uma folha de árvore a passou em meus peitinhos, senti um arrepio e aquele frio gostoso na barriga. Então passou a fazer pequenos carinhos nos meus seis, a sucessivamente começou a dar pequenos beliscões neles. Nossa acho que estava em transe, era muito bom, meu coração batia forte no peito, minha respiração estava ofegante e eu estava toda ensopada. Nossa o que era aquilo, como um menino da idade de João sabia fazer aquilo?
Em seguida me mandou ficar de quatro, e se posicionou atrás, lá forçou a entrada de seu pequeno pau, logo já tinha entrado, e João começou o movimento de vai e vem. Nisso escutei vozes, eram pessoas vindo em nossa direção. Pude escutar a voz de Pedro, muito bem João, hoje vamos brincar um tempão, pois temos mais gente.
Tentei fugir das mãos de João, mais não consegui, não sabia quem estava como eles, somente sentia que tinham mais garotos para se aproveitarem de mim. Ameacei gritar, eles não se importaram, apenas falaram que se eu gritasse o pior iria sobrar pra galinha que tava dando o cú pros meninos. Então João continuou bombando em mim, fez por um bom tempo, porém não chegou ao orgasmo, pois Pedro o impediu, alegando que ele estava demorando demais.
João saiu de mim, e então pude ver mais dois vizinhos, da mesma idade nossa prontos para entrar na festa.
Todos tiraram seu paus pra fora e ficavam se masturbando para manter a ereção. Pedro se posicionou atrás de mim, viu que eu estava molhadinha e parabenizou João.
Passou os dedos em minha bucetinha, e melou meu cuzinho para entrar melhor. Em seguida começou a forçar a entrada do seu pau, como no outro dia, doía muito, Pedro continuou impiedoso e em poucos segundos eu estava preenchida com seu pau. Sem dá meteu em mim, com movimentos rigorosos e com um ritmo que parecia que iria me atravessar, graças não demorou muito ele gozou me deixando melada com sua porra de menino. Em seguida o outro menino se posicionou e fez o mesmo, fiquei com nojo, pois um dele era fedido, tinha cheiro de urina.... mais não tinha outra alternativa, me via obrigada a ser objeto deles. E assim todos se aproveitaram de mim novamente, eu por minha vez, tinha ido a loucura, me sentia como uma cadela cada vez que meu rabinho era preenchido por eles, o excitação era muito grande, porém não cheguei ao orgasmo. Depois de terem me arrombado e me deixarem lá caída novamente, foram embora e eu mais uma vez fiquei lá. Desta vez porém, como o tesão era muito, levei minhas mãos até minha buceta e me acariciei até chegar no orgasmo. Depois me vesti e fui para casa.