PSICOLOGA – Violada na Kombi e Meu Corpo me Traiu
Olá, sou a Ana e estou de volta com mais um relato, depois dumas merecidas férias. Depois da publicação dos meus anteriores contos, tenho recebido muitos e-mails de leitores pedindo para publicar mais contos com mais assiduidade e dando todo o apoio. Muitos leitores(as) pedem conselhos de como agirem na sua vida face aos problemas do dia a dia e à incompreensão da parceira(o). Conforme o tempo disponível, vou respondendo directamente, via e-mail, e espero que de alguma forma os meus conselhos os ajudem.
Agora apresento mais um relato duma situação vivida por uma cliente que me autorizou a publicar, embora seu nome seja fictício:
“Seu nome é Joyce, 22 anos, cabelos loiros naturais e compridos, pele morena, olhos azuis, estatura mediana e com boa apresentação anatámica.
Frequentemente ela se desloca ao centro da cidade recorrendo aos transportes colectivos, ônibus ou kombis. Neste último caso, ela sempre verifica primeiro o tipo de passageiros na kombi antes de entrar, porque nem sempre os utentes são o mais desejável. Então numa determinada tarde, a Joyce teve que se deslocar ao centro da cidade e depois de esperar muito tempo por um ônibus que nunca mais passava, decidiu ir de kombi. Depois da verificação de rotina do tipo de passageiros, não vendo nada de anormal entrou e sentou-se num dos bancos traseiros da viatura. Como todo o mundo sabe, neste tipo de transporte os passageiros entrem e saem constantemente, tendo como resultado que de uma hora para a outra a Joyce se viu sentada entre dois negões. Até aí tudo certo, na kombi iam mais passageiros e ela não viu motivos para alarme. Como o dia era de muito calor, ela vestia apenas um vestido fino e curto, calcinha dental e sandália leve. No ponto seguinte, todos os outros passageiros sairam excepto ela e os dois negões. De repente ela sentiu que eles se apertavam de encontro a ela, um de cada lado. Não tardou que sentisse uma mão roçando na perna dela, na bunda ... Aí ela fez o gesto de querer se levantar para passar para outro banco, pensando em sair no práximo ponto, mas um deles segurou seu braço e rosnou uma ameaça entre dentes. Cheia de medo, ela deixou-se ficar e aí começou a festa.
Um de cada lado, parecia que tinham mais mãos que polvo tem tentáculo. Era mão nas coxas, era na bunda, era mão nos seios sem soutien. Os negões vestiam o traje tipico – TÂ’shirt sem mangas, bermuda e chinelo havaiano. De cueca nem se via o rasto. Não tardou que um deles sacasse seu pau para fora e obrigasse a Joyce a tocar nele com sua mão e a punheta-lo. Rapidamente ele ficou teso e ela sentiu que era de tamanho descomunal, uma vara apontada para o teto da kombi. O negão pegando o braço dela pelo pulso, obrigava ela a fazer o movimento descendenteascendente, desde a cabeçorra até as bolas e vice-versa, enquanto o outro metia mão por todo o lado. Morta de medo, ela deixou de protestar, até porque via o motorista olhar pelo espelho sem nada falar.
Aí o negão levou uma manzorra na nuca dela e a obrigou a baixar a cabeça na direção do caralho teso, querendo que ela o chupasse. Ela ficou enojada, a higiene não era coisa conhecida dele, os colhões cheios de pelos negros e retorcidos e o odor era de matar mosquito da dengue. Não queria, mas não teve remédio, a mão forte obrigou ela abrir a boca e engolir a vara até se engasgar, depois segurando ela pelos cabelos compridos iniciar um vai-vem, acima abaixo
Assim inclinada sobre um, ficou à mercê do outro que logo aproveitou para subir o vestidinho dela até os ombros e afastar a calcinha dental para o lado. Aí ela sentiu uma lingua aspera e dura começar a lambê-la toda, desde o clitoris até o cuzinho, sem parar. Sem querer, mas sem conseguir se controlar, começou a sentir prazer, a xoxota querendo sentir a caricia da lingua, o clitoris crescendo por entre as pregas, ansiando pelo contacto da lingua, por ser chupado.
Sentiu que a kombi se desviava da estrada e parava. Os dois a arrastaram para fora e aí ela viu que o motorista tinha se desviado para um descampado e até já tinha uma manta estendida no chão. Ela se sentiu morrer de medo, o que eles lhe iriam fazer? Olhando em redor à procura de socorro não viu casa nem ninguem. Estava sozinha com eles!
Com toda a facilidade, eles a deixaram nua, de pé sobre a manta e em segundos eles ficaram pelados, os três de vara erguida e ameaçadora. Fazendo-a ajoelhar, ficaram de pé na frente dela e à vez, obrigaram ela a chupar seus caralhos, qual deles o mais comprido e mais nojento. O chupanço durou vários minutos mas não tardou que um deles se deitasse de costas sobre a manta e a puxasse para cima dele, obrigando ela a enterrar sua xota no caralho, até as bordas baterem nas bolas e começou a fodê-la com toda a força, as mãos na bunda dela obrigando-a a descer e subir. Os outros de pé batiam uma, mas não ficou por aí, não. O motorista se ajoelhou atrás dela e apontou a vara no cuzinho dela, querendo enraba-la. Ela se retorceu, apertou as nadegas, mas de nada adiantou, o negão debaixo dela as abria bem para os lados sem deixar de mover a vara na xota dela e aí o cuzinho estava bem exposto para o outro. Ela sentiu a cabeça do caralho forçar a entrada e lentamente entrar, rasgando suas entranhas, até que sentiu a barriga do nego colar nas sua bunda. Já não tinha remédio! Tinha uma pika fodendo a racha e outra enterrada no cu. Começaram um movimento ritmado, os dois paus deslisando cada um no seu buraco. Ela nunca tinha sentido nada igual, parecia que os caralhos chegavam ao estomago dela de tão grandes que eram. Pouco a pouco a dor foi desaparecendo, seu cu se acostumou ao corpo estranho e se relaxou. Mas aí a coisa complicou. O negão restante, que estava de pé batendo uma, ajoelhou na frente dela e a obrigou a chupar seu caralho.
Incrivel!!! Ela nunca pensou passar por algo assim na vida. Estava a ser fodida colectivamente. Uma piroca na racha, uma no cu e outra na boca. Não tinha nem tempo de respirar.
Então aconteceu o que acontece em muitas violações – ela começou a sentir prazer. Já movia as ancas enterrando-se no pau do negão debaixo dela e atirava a bunda para trás facilitando a entrada da piroca em seu cu. No outro, para além de chupar tambem punhetava em conjunto. Não tardou a sentir eles a gemerem alto e cada um deles despejar litros de porra no buraco que ocupava. Sem conseguir se controlar, ela tambem gozou, sentindo seu leitinho jorrar em espasmos.
Mas não parou por aí, não. Eles trocaram de posição e a foda recomeçou, uma e outra vez, até cada um ter gozado nos buracos todos.
Por fim todos cairam no chão, sem forças para mais. Cada um a tinha fodido na racha, no cu e na boca respectivamente e já não aguentavam mais. Ela estava dorida, toda melada de tanta porra, mas tinha gozado várias vezes também, a contragosto porque tinha sido violada... mas o corpo nem sempre faz o que queremos.
Então eles se vestiram e a deixaram vestir tambem e a desovaram numa rua movimentada com o aviso que se ela apresentasse queixa se iriam vingar.
Aí ela pegou um táxi e voltou para casa, correndo para o chuveiro onde ficou horas para tirar o cheiro da porra e do corpo deles.
Hoje, passado um mês, ela ainda tem a recordação bem viva daquela tarde e embora traumatizada pela violação, tem noites em que sente tesão de ter sentido três caralhos enormes dentro dela ao mesmo tempo.
A Joyce nunca mais entrou numa kombi e mesmo nos ônibus está sempre atento ao que se passa ao seu redor, pronta a saltar se algo de anormal se apronta”.
O que se passou com ela, acontece com muita mulher que é violada. Sem querer, acabam sentindo prazer e até estabelecem uma ligação com o violador, o que dificulta o apresentarem queixa.
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