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O PAI DA COLEGUINHA CURROU A BONEQUINHA

O pai da coleguinha currou a bonequinha



Olá, o que vou contar me aconteceu há um mês. Me chamo, Belle, e sou uma trav bem safadinha de 19 anos. Tenho 1.65m, 58kg, sou morena clara, cabelos e olhos negros, cabelos longos e lisos; tenho a barriguinha durinha, um parzinho de seios pequeninos, uma bunda grande, durinha e empinada que nunca ninguém reclamou. Bem, enfim, podem me considerar bem gostosinha e muito safada.

Trabalho num salão de beleza que é frequentado pelo Mônica, uma mulata estonteante dessas de parar o transito com um metro e setenta e um rabo que não é dela. Ela tem dezenove anos e também é muito safada. Safada a ponto de me ficar fazendo propaganda do seu pai, que ela dizia ser um negão de dois metros de altura e com um tarugo inacreditável. Tanta propaganda ela fez que me deu uma vontade louca de tirar a prova. Num belo dia ela vem ao salão e me diz que viajaria no fim de semana com sua mãe e que seu pai ( Beto) ficaria sozinho em casa. Na hora, pensei, ‘é minha chanceÂ’.

No sábado acordei às 9:00, tomei um banho demorado, e me vesti: uma sainha jeans preta bem curta, uma calcinha de algodão branca, um top rosa que sá me cobria os peitinhos, uma sandália plataforma que acentuava meu rabão; fiz trancinhas no cabelo e saí. Como não moramos muito longe fui a pé e atraia todos os olhares pela rua, na hora fiquei excitada. Cheguei a casa da Mônica as 11:00. toquei a campainha e quando fui atendida não pude acreditar no que via. O cara era tudo que eu queria: 2 metros de altura, careca e musculoso, uns 45 anos, uma cara de macho forte. Vestia apenas um calção de jogar bola e na hora bati o olho no meio das suas pernas e aparentemente não vi nada demais. Perguntou quem eu era e eu disse que era amiga da Mônica, ele então me disse que ela tinha viajado e perguntou o que eu queria com ela. Tudo isso ele fez me passando aquele pano, me olhando de cima abaixo e me comendo com os olhos; meu cuzinho piscava. ‘Queria entregar uns papéis a elaÂ’, respondi. Ele me deu uma olhada sacana e com um risinho, perguntou ‘Sá pode entregar a ela?Â’. Sem pensar eu disse: ‘O papel, simÂ’. Ele percebendo minha deixa, completou: ‘ Porque, tem algo mais a entregar?Â’ dei uma risadinha e olhei pra baixo, nisso seu pau já dava sinais de vida e já notei que era mesmo grande. Ele, então me convidou pra entrar. Entramos numa sala bem bonita e ele trancou a porta, quando fui perguntar porque ele colocou a chave dentro do short e disse: ‘Todas as portas estão trancadas e se você quiser sair vai ter que abrir a portaÂ’. Me fiz de desentendida e sentei no sofá, cruzando as pernas, e quase deixando ver meu bundão. Ele se sentou de frente e começamos a conversar banalidades, ele dizia que a Mônica sempre falava de mim, etc. Nisso ele me pediu pra sentar perto dele. Quando fui me abaixar pra sentar no sofá ele me puxou pelo braço e me pôs no seu colo. ‘Você não entendeu quando eu disse pertoÂ’. Ao sentar eu já senti aquela tora se alojar na minha buindinha. Ele me enlaçou pela cintura e começou a falar: ‘Sabia que a minha mulher é muito malvada?Â’ Antes de eu falar ele continuou: ‘Ela me deixa muito com vontadeÂ’. ‘Vontade de que?Â’, eu perguntei enquanto dava uma suave reboladinha. ‘De cuzinhoÂ’, ele me disse bem na orelha ‘ ela nunca libera pra mimÂ’. Já imaginando porque, perguntei: ‘mas porque?Â’ ‘A safada diz que tem medo, dá pra acreditar?Â’, ele disse. ‘E o pior é que adoro cuzinhoÂ’. Nisso meu cu já piscava, queria logo matar a vontade daquele garanhão negro, apesar da pontinha de receio que me batia. ‘Medo de que?Â’, perguntei olhando pra ele. ‘Também não seiÂ’, ele disse e me pondo no sofá ficou em pé na minha frente com a rola bem na minha cara. Sem cerimônia baixou o short e por baixo usava uma cueca branca que delineava seu pau, que parecia ser muito grande e bem grosso. ‘ A Moniquinha disse que você é bem safadinha, é verdade, Belle?Â’ Não falei nada, sá olhei pra ele e dei o meu melhor risinho “me coma”. ‘Vem comigo, vemÂ’, ele me pegou pela mão e foi me conduzindo ao seu quarto. Um quarto grande com um espelho quadrado de 2x2 na parede ao lado da cama.

No caminho eu fui rebolando e a cada rebolada levava um leve tapinha do lado da bunda. Ele me sentou na cama, depois me deitou e ergueu minhas pernas; se abaixou na minha frente e disse ‘Adoro essas calcinhas de algodão, hoje ela fica comigoÂ’. Sem maiores cerimônias tirou minha calcinha e começou a lamber e chupar meu cu. Pra quem não comia cu ele era maestro em chupada. Começou lambendo e colocando a pontinha da língua dentro, depois começou a me laciar com um, dois, três dedos grossos e compridos. Eu gemia como uma cadela, pois sou muito barulhenta no ato e adoro ser usada e abusada. Quando ele parava de me chupar me xingava e batia forte na minha bundona. ‘Vai, vadia, putinha safada, rebola esse rabãoÂ’. ‘Aiii, gostoso, vai usa sua putinha, usaÂ’. Ele chupou meu cu por mais uns cinco minutos depois se levantou e em sentou novamente. Foi até a porta (trancada) e ordenou: ‘ Vem, benzinho, de quatro até aquiÂ’. Obedeci, fique de quatro, ergui a saia por cima das costas e fui rebolando. Ele me olhava com olhos famintos e acariciava o pau. Quando cheguei fiquei de joelhos a sua frente. ‘Abaixa minha cueca, safadaÂ’. Abaixei e o que vi fez meu coração parar: pulou na minha cara um mastro de 24cm, na hora imaginei uns 8 de largura (na verdade 6), duro, cabeçudo, uma cabeça rosada e lisa, o corpo cheio de veias. Minha vontade de dar passou na hora, afinal, como eu iria abrigar um negácio daqueles? Imaginei que o faria gozar com um belo boquete depois iria embora. Sem que ele mandasse comecei a chupar. Ele me pegava pelos cabelos e tentava forçar passagem na minha boquinha. Eu arreganhava a boca pra abrigar a cabeça e segurava o corpo com as duas mãos. Me esforçava pra chupar mais, e aos poucos comecei a engolir mais partes daquele mastro. Como era gostoso chupar aquilo! Depois de uns quinze minutos, comecei massagear seu saco e me concentrei na cabeçona. Ele começou a urrar e despejou um grande sorvo de porra na minha boca; segurei tudo e, antes de engolir, tirei seu pau da boca e fiz um gargarejo com sua porra. Engoli tudo e depois limpei seu pau. Fiquei uns dois minutos ajoelhada enquanto ele foi ao banheiro, imaginava que ele voltaria vestido, ledo engano. Tão logo me levantei ele veio pro meu lado com o cacete mais duro ainda e me agarrou como um louco, começou a passar a mão por todo meu corpo e rasgou meu top, como se fosse me estuprar. Fiquei com um pouco de medo, mas como disse adoro ser abusada. Ele tirou também minha saia e me pôs de quatro na cama. Pelo espelho vi uma cena aterradora: euzinha de quatro com aquele cavalo negro atrás de mim a exatos 25 cm de distancia. Tremi de medo. Ele deu uma pincelada na minha portinha, uma cuspida na cabeçona do seu pau e começou a forçar. Eu tentei escapar, mas ele disse, sarcástico: ‘ Quer escapar sua cadelinha, vadia?Sá depois que eu me deliciar com essa delicia de anelzinhoÂ’. ‘Mas vai doerÂ’, eu disse em tom choroso. Â‘É melhor você facilitar e relaxar, porque te comer, eu vou, mesmoÂ’. Logo acabou de falar, deu uma forçada no meu cu, que como tava laceado abrigou a cabeçona. Vi estrelas, mas ao olhar pelo espelho, comecei a rebolar. Era muito gostoso me ver recebendo aquele caralho negro no cu. Ele começou a arfar e a empurrar o resto. A cada centímetro eu dava um grito de dor e tesão. Acho que mais ou menos na metade ele começou a me bater forte na bunda. Eu enfiei a cara no travesseiro e decidi que deveria ser a égua daquele garanhão apesar da dor tava sendo muito gostoso. Logo senti suas bolas batendo em mim e me senti, então, toda dele. Ele começou então a estocar. Tirava e punha, me batia e me xingava.

‘Vadia, piranhaÂ’. Eu sá gritava e gemia como uma cadela no cio. Me sentia uma cadela na mão dele. Ele me puxava pelos cabelos e me virava o rosto pro espelho. à visão que tinha me deleitava.

Ele então tirou de mim e se deitou me mandando sentar na sua pica. Obedeci e comecei a descer devagar, logo estava cavalgando. ‘Vai, vadia, cavalga na minha rola, vai.AH, que cu gostoso.Â’ Eu rebolava, subia e descia. Que delicia! Sentia meu totalmente aberto e seu pau na minha barriga. Por mim ele não gozava nunca, mas depois de vinte minutos ele anunciou que gozaria. Como adoro tomar porra, saí logo do seu pau e, pela primeira vez na vida, me senti vazia. Caí de boca e logo recebi quatro fortes jatos de uma porra grossa e viscosa. Mais uma vez bebi tudo e limpei aquele cacete. Sentia meu cu todo estourado, mas estava totalmente feliz. Ele estava desfalecido na cama. Dei então meu peitinho pra ele chupar. Seu pau começou a levantar novamente, mas eu parei e fui tomar um banho. Consegui botar os quatro dedos no cu, que se encontrava todo aberto.

Depois vesti uma blusinha da Mônica e fui embora deixando o Beto dormindo com a maior cara de satisfeito.

Da práxima vez conto nosso segundo encontro...

Espero ter agradado.