O professor Léo me ligou e a gente combinou de almoçar na minha casa.
Fizemos, pois ele me ajudou, Macarrão à Parisiense e bebemos Coca-Cola, ele queria beber vinho, mas como eu não costumo beber álcool, muito menos com comida, teve que ser refrigerante mesmo.
Depois de almoçar fomos pra sala assistir TV, e decidi que essa seria a hora o meu ataque.
Peguei o controle, entrei na frente da TV e desliguei, perguntei se ele queria ver a minha tatuagem, ele sá balançou a cabeça afirmando. Abaixei a saia e a calcinha até a tatuagem aparecer, e cheguei perto dele que estava sentado, ele começou a beijar a tatuagem e a subir a mão pelo meio das minhas pernas, eu já latejava de tanta excitação. Ele me deitou no sofá, subiu em cima de mim e começou a me beijar com força, a barba dele fazia o redor da minha boca arder. Então eu disse que agora que ele conhecia minha tatuagem, tinha que conhecer meu quarto. Subimos as escadas no maior agarra-agarra, chegando no quarto ele me jogou na cama e começou a me beijar com toda aquela força de antes. Levantou minha blusa, sutiã, e chupava, lambia, beijava meus seios, parecia um bezerro recém nascido querendo leite, descia pela minha barriga, a barba dele raspando pelo meu corpo me deixava mais excitada. Tirei a blusa dele, e sá de olhar aqueles braços cheios de tatuagens me abraçando fazia com que eu fosse à loucura, logo ele tirou de vez a minha blusa, sutiã, saia e calcinha e a calça dele. Beijou minha virilha e disse que adorava bucetas raspadas, assim podia passar a boca por toda ela sem se preocupar com pêlos. E começou a me chupar, eu gemia, contorcia, mas mordia o travesseiro pra não fazer escândalo, tinha que me segurar pra não gozar, pois a diversão tava sá começando, e eu não sei se ele era bom no negácio ou eu que tava na seca. Mandei ele parar porque eu já tava quase gozando, então tirei a cueca dele que tava toda molhada de excitação, o pinto tava tão duro que todas as veias estavam estufadas. Chupei, e chupei gostoso, com vontade, ele respirava forte o que me fazia ir com mais vontade. Chupava a cabeça, enquanto punhetava o resto e sentia o gosto salgado da lubrificação dele, enquanto isso tentava pegar uma camisinha na gaveta, sem tirar a boca. Então, consegui pegar e coloquei a camisinha, subi, encaixei nele e comecei a cavalgar, ele pegava nos meus seios e amassava igual massa de pão, colocava na boca, chupava, e eu já nem tava mais me importando em não fazer escândalo, fazia questão de gemer, mostrar que eu tava excitada.
Desencaixei e fiquei de quatro, pois eu adoro dar de quatro, e logo ele veio e colocou o pinto de novo, segurava no meu quadril, enfiava com força e eu massageava meu grelho, pois queria gozar com ele. Não demorou muito e eu gozei me massageando, pois eu não consigo gozar com penetração e ele logo depois, que caiu pro lado, igual coelho, mas foi mais demorado que coelho.
Levantei, fui pro banheiro e depois sentei na cama, ele ficou lá deitado, já tinha tirado a camisinha. Depois ele foi no banheiro, eu já tava deitada, então ele deitou do meu lado, a gente ficou conversando coisas da faculdade e acabou dormindo.
Acordei era umas 5:15, coloquei o roupão e chamei ele, pois eu queria que ele fosse embora, por mais que eu quisesse que o sexo acontecesse, eu não queria homem ensebando na minha casa. Ele colocou a roupa, a gente desceu, se despediu com um beijão, que quase virou outra coisa, que logo eu cortei e até segunda na faculdade.
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