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O MOTORISTA

Iniciei a natação esses dias e a academia onde a pratico fica práxima a uma faculdade.

Vou e retorno a pé todos os dias e sempre tem aquela fila de ônibus fretados, com motoristas a paisana, esperando os alunos. Alguns ficam jogando, outros se trancam dentro dos ônibus assistindo tv portátil.

Tem um deles de cabelo curto, sempre na janela, com sua camisa polo aberta, de onde posso ver que seu peito é peludo e barba por fazer. Ele sempre dá uma olhada, quando estou passando.

Outro dia estava voltando da natação, apás um bom treino e uma boa ducha, vestindo meus chinelos de dedo, meu shorts preto e minha camiseta branca. Sou baixinho, 1.62 e tenho 24 anos.

Eram umas 21hs e passei pela calçada onde os ônibus fretados ficam parados. É uma rua meio deserta e bem arbonizada, por isso um pouco escura. Foi quando ouvi um "psiu".

Olhei para o lado, a porta do ônibus estava aberta, era aquele motorista.

_ Oi amigo, que horas são?

Peguei meu celular e disse as horas.

_ Puxa, ainda tenho de espera mais de uma hora para a galerinha voltar.

_ Deve ser bem chato isso.

Ele desceu do ônibus e se aproximou. Consegui ver mais detalhes. Ele usava um shorts também, um pouco batido. Tinha uma barriguinha saliente, um antebraço forte, uma mãozonha e dedos grossos. Notei uma aliança em seu dedo.

_ Pois é, ainda mais hoje que minha tv pifou.

_ Pootz que chato, bom, bom trabalho.

_ Não, espera, não quer entrar para papear comigo, passar o tempo.

_ Mas não posso demorar muito. Por uma boa causa ok, fiquei com pena do senhor.

_ Senhor está no céu cara,,,ahahah, vem.

Ele deixou eu entrar na frente, fechou a porta e me conduziu a um dos bancos do fundo. Sentamos, perguntei:

_ Por que não trás sua esposa, quem sabe o tempo não passa mais depressa.

_ Prefiro que fique por lá, aquela mulher vai me deixar louco se ficar me enchendo aqui também.

_ De repente podem passar o tempo fazendo outra coisa, quem sabe dá uma apimentada nos relacionamento de vocês.

_ Sabe, aquela não dá pra mim a um bom tempo... estou tão puto.

Ele pressionou o pau dele sobre o shorts, pude ver o volume.

_ Dá pra ver que está precisando mesmo.

_ Mew, sempre te vejo passar e já bati várias por causa de você.

_ Caraca!

Sua mão pesada pegou a minha e pos sobre seu volume. Continuamos nos olhando e pressionei o volume roliço sob minhas mãos. Senti a grossura daquele membro que pulsou e enrijeceu mais com meu toque.

Ele se aproximou, me puxou com seu braço, me envolveu, me lascou um beijo quente e molhado, lambia meu rosto, minha orelha, meu pescoço, sua barba me raspava.

Reclinou a cadeira, deslizei sobre seu corpo, mordiscando-o, quando estava abaixado entre suas pernas, retirei o conteúdo, não era circuncizado, tinha uma cabeça normal, não era enorme, mas grosso.

Comecei lambendo e lustrando a cabeça com minha língua, lambia todo seu mastro e enfiei na boca, mal cabia, enchia toda minha boca. Chupei como uma criança se deliciando com seu pirulito.

Engoli suas bolas, retirei seu shorts e cueca, lambi suas coxas, deslizei minha língua pro seu rabo. Lambi muito.

Ele me puxou para cima dele, nos beijamos.

_ Ahn garoto, você chupa muito bem, tô loco pra comê-lo.

Tirei meu shorts e me pus de quatro deitando-se sobre o banco, com minha bunda para o corredor.

Ele abaixou um pouco minha cueca, amaciou, mordeu, lambeu minha bunda. Meu cú piscava de desejo. Ele afastou minha bunda, acariciou minha entrada com seu dedo e iniciou um delicioso cunete. Sentia sua língua quente e forte penetrar meu cú e sua baba escorrer por minhas pernas.

Estava enlouquecendo, ele então me puxou, me abraçou por trás, nos beijamos assim, enquanto seu pinto brincava e roçava a meu rabo.

Ele correu para a frente, catou uma camisinha e retornou.

_ Hoje a jiripáca vai pegar fogo.

Deitei o banco, ele levantou uma perna e começou a entrar. Senti meu rabo se arrombar, a cabeça passou e cada centímetro daquela pica grossa foi me abrindo. Senti ele entrar devagar.

Ele ficou dentro, nos beijamos e ele começou a enfiar e tirar, enfiar e tirar, até começar a bombar, eu de frango assado, sentia aquele mastro me abrir.

Ele bombava com vontade:

_ Argh, cara, você vai me arrombar todo,,,,argh,,,,que delícia.

_ Caralho, isso é muito bom....

O tesão dele era tanto, foi me virando, como um frango no espeto, até eu ficar de quatro....me comia como um cão no cio, ouvia o barulho de suas bolas bater na entrada de meu cú.

Meu pau continuava duro de desejo e começou a babar. O pau dele escapou e ele aproveitou para sentar.

Subi sobre seu corpo, e sentei devagar na cela do cavalo. Subia e descia com vontade daquele grosso entrar.

_ Vai, cavalga pro seu peão, vai...uuuurgh!

_ Ahn,,,Ahn,,,,que delícia te sentir dentro de mim.

Gozei sem tocar no meu pau, enquanto ele entrava em mim. De repente ele me apertou, seu braço me grudou sobre ele, senti uma pressão no rabo, ele se estremeceu e gozou deliciosamente.

Fiquei sentado sobre ele, nos beijamos.

_ Véio, se eu soubesse que comer um galetinho como você fosse bom assim, teria feito antes.

_ Nunca é tarde.

Demos muita risadas. Ainda deu tempo de dar mais um pouco para aquele mastro grosso.

Sempre que passo por lá dou uma rápida vistoria em seu ônibus.

Agora tem um outro motorista de olhos, não sei se contou algo. Ele é um negão, grandão. Bom, vamos ver o que acontece.