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CARONA PARA UMA NINFETA

Os fatos aqui narrados aconteceram em 2006. Como motorista oficial da minha casa, três vezes por semana, pegava meu filho na aula de inglês e depois o levava na aula de karate.



Para evitar o tumulto na hora da saída, chegava uns quinze minutos antes e ficava ouvindo música. Neste dia, tocava no rádio Rod Stewart – Tonight´s the night – quando meu filho e uma garota saindo da escola, se aproximou e perguntou se poderia dar carona para ela, porque a mãe não poderia buscá-la.



Contrariado e sem saída, concordei, sem saber que era o meu dia de sorte. Deixei meu filho no karate e fui levar a ninfeta em casa. No caminho peguei um engarrafamento, do tipo paulistano, me deixando mais contrariado ainda.



A ninfeta me vendo calado, começou um papo furado, tipo: o que eu fazia, onde trabalhava, coisas assim. E o trânsito em passo de tartaruga. Por fim ela perguntou se eu gostava da minha esposa, e eu sem entender o motivo da pergunta e desconfiado, respondi que sim. Ela então perguntou o que eu achava de meninas mais novas, sem entender de novo, perguntei, como assim?



Então, a gatinha confessou que tinha armado tudo, que antes de ir para a aula, tinha avisado a mãe que depois da aula ia estudar na casa de uma amiga. Disse, ainda, que já vinha me observando há mais de um ano e que me achava um gato!



Surpreso com a confissão e de pau duro, disse a ela que não ia rolar, porque ela era muito novinha (16 aninhos). Respondeu que gostava de homens mais velhos, porque os meninos da sua idade não tinham experiência nenhuma. Perguntei se ela tinha, no que respondeu que tinha transado uma vez com seu namorado, mas que ele mal a penetrou e gozou.



Peguei então sua mão e coloquei no meu pau e fazendo uma conversão proibida, acelerei para um motel. Lá é que vi que tinha tirado a sorte grande... ao tirar a sua roupa me deparei com um corpo digno de capa de playboy. Soltei o sutiã e dei de cara com seios de biquinhos cor de rosa, intumescidos pelo tesão... caí de boca. Descendo pela barriguinha aveludada, cheguei à calcinha e ao tirá-la, vi um triângulo de pêlos ralos, de lábios também rosados, que beijei e chupei muuuito, loucura, loucura, loucura.



Deitados na cama, dei meu pau para ela chupar, meio sem jeito no começo, mas indo até o fim. Depois do gozo, enchi a banheira de hidromassagem e fomos relaxar, por pouco tempo, porque não podíamos demorar.



De volta à cama, chupou meu pau e excitada, subiu e cavalgou tímida no início, mas gemendo alucinada no final, se acabando com meu pau enfiado até o talo na bocetinha encharcada. Como ainda não tinha gozado, a coloquei de quatro, e passando meu pau na bocetinha toda melada, bati uma até encher de porra a entrada do seu cuzinho virgem.



Realmente, a ninfeta tinha pouca experiência, mas passados mais de dois anos, ela se transformou numa tarada na cama, com um boquete de levar ao céu e um sexo anal digno de filme pornô. E o que é melhor: ela sá quer sexo, sem compromisso, o quê para um homem casado é o paraíso.



Para as gatinhas que gostaram e gozaram, me add para conversar meu MSN é: sneto47@hotmail.com