Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

O INICIO: FEMEA DESDE A INFANCIA-VERIDICO



Sou terceira geracao de uma familia de origem japonesa, ‚„e tradicao rigorosa quanto a educacao , desempenho na



escola e nos esportes em geral, com enfase em artes marciais ...e comportamento social impecavel.



Seria um sansei educado nos moldes espartanosÂ@, nao fosse por uma caracteristica peculiar.



Para a grande decepcao familiar, sempre fui a ovelha negra por ter nascido com um probleminha que causou insuficiencia na producao de testosterona(hormonio masculino).



Para o meu pai era inadmissivel conviver com um filho afeminado.



Recebi tratamento medico, sem quase nenhum resultado ...Gracas a Deus, pois nunca quiz ser homem.



Tanto meu corpo quanto o meu comportamento desenvolviam-se como o de uma menina de forma totalmente natural, inclusive a minha mente.



Agradava-me muito brincar com as meninas e as vezes ateh me vestia como elas escondida de minha familia.



Porem, sem mah intencao, uma das minhas amiguinhas comentou que eu usei as suas roupinhas. E isto foi o suficiente para mim ser o alvo de



uma serie de proibicoes.



Uma das coisas que eu mais odiava era ter os meus cabelos raspados ateh o limite para nao ser confundido com um menina.



Assim, fui crescendo sempre tentanto reprimir o verdadeiro "EU".







Lembro-me que aos 9 anos, apesar do medo, adorava as brincadeiras mais safadinhas com os filhos dos amigos dos meus pais, cujo os principais eram PAULAO e



DOUGLAS um pouco mais velhos do que eu. Eu acho que eles eram iguais a qualquer outro menino, arteiros e agressivos .



Lembro-me que ao participar das brincadeiras com eles, o termino se dava sempre com as minhas crises de choro, ora por ter sido



agredido, ora por alguma brincadeira mais pesada.



Uma das minhas brincadeiras preferidas era tomar longos banhos com eles.



Nessas horas, eles gostavam de imitar as posicoes de sexo em que obviamente, eu era sempre o alvo.



Eram esfregacoes e encoxadas. Simulavamos o coito.



Ficava admirada com o aumento do tamanho dos seus penis nessas brincadeiras. Achava incrivel!



Uma das artes mais gostosas era ser agarrada por tras e ter o pau encaixado na minha bundinha.





Japcyss@hotmail.com



As vezes, o que parecia ser uma brincadeira ultrapassava os limites quando eles tentavam o coito de FATO.



Quando isto acontecia, chegava a ser ameacada e espancada, mas conseguia sempre escapar gritando alto.



Mas, em geral, esses banhos tao deliciosos duravam horas a fio, ate a interrupcao de um de nossos pais.



Uma das mais fortes impressoes da minha vida foi ter abocanhado o pau duro de PAULAO escondido nas moitas do sitio. Ocasiao em que



sentindo um sabor estranho, quase vomitei de nojo. Mas foi sem duvida, o primeiro pinto que abocanhei, e era enorme.



Na epoca, nunca consegui imaginar o sexo anal apesar de saber que isso existia.



Contentava-me com os dedos e objetos finos associados com a minha imaginacao .



Em uma ocasiao intima e deliciosa com DOUGLAS, experimentei uma das sensacoes mais gostosas em que brincamos de namoradinhos



cheios de tesao e o masturbei enquanto era acariciada e dedilhada no cuzinho, mas nao chegamos ao fim.



Esses dias tao emocionantes para mim, aconteciam no sitio do meu pai em que os amigos da familia tambem se reuniam ocasionalmente e



eu passei a ser taxado de bixinha, maricas, mulherzinha e outras coisas mais por eles.



Na mesma epoca, conheci o ZECA , filho cacula do zelador do sitio e o seu irmao mais velho, o TIAO e tambem os seus amigos LAGARTO e TUBAINA(tambem conhecido como JEGUE),



cujos nomes estao fortemente gravados em minha memoria.







Foi com o ZECA, TIAO e seus amigos que pela primeira vez presenciei a PUNHETA. Nesse dia, eu tive a confirmacao de que eu nao era normal. Obrigado a mostrar o meu,



sofri gozacoes quase insuportaveis quanto as minusculas dimensoes do meu piupiu minusculo. Hoje aos 28 anos, mede 2 cm em descanso e uns 6 cm excitado. Sendo que



nunca desempenhou nenhuma funcao sexual ou prazeirosa na minha vida..



Nem poderia imaginar que durante alguns anos a seguir, experimentaria os prazeres que somente os comedores de puta de ZONA poderiam me proporcionar.



Com uns 19 anos, meus seios comecaram a nascer, e no comeco fazia de tudo para esconder. Na epoca soh minha mae sabia disso.



Apesar da vergonha da minha anatomia cada vez mais feminilizada, estava feliz na intimidade.



Sentindo-me cada vez mais feminina, aguardava o passar dos anos anciando o dia em que a familia , diante dos fatos



incostestaveis me reconhecesse como mulher.



Aos 12, foi inevitavel ser

"revelado"tanto na escola quanto na piscina do sitio. Todos ficaram sabendo e ateh os meninos



ZECA e companhia vinham me ver por curiosidade. Seus pais diziam que JOAO VIROU MARIA.







Assim, os dias e os anos foram passando, ateh que aos 19 anos, meu pai mandou que eu trabalhasse meio periodo( tres horas no periodo da manha) para nao ter moleza.



Fui apresentado a uma oficina mecanica, cujo dono era um japones , o mecanico de confianca de meu pai.



-"Aprenda um oficio de homem" Dizia meu pai , e me deixou nas maos desse japones troncudo, atarracado de uns 48 anos na ocasiao.



Eu morria de medo dele, por isso era obediente. Mas em sua ausencia , conversava muito com uns mecanicos, principalmente com



um nordestino chamado MIGUEL que viria a ser o segundo homem da minha vida.



Essas conversas de conteudo sexual, alimentavam a minha vontade de DAR de verdade e desejava ardentemente os homens.



O principal objeto de meu desejo era o PAULAO. Seu jeito MACHAO e opressor alimentava quase todas as minhas fantasias sexuais.



Era o meu primeiro emprego, e como toda oficina mecanica, havia calendarios exibindo posteres de mulheres exuberantes semi nuas e revistas pornograficas que eu devorava fascinado.



Mas o meu fascinio era com os homens. Me excitava ver seus corpos, bracos, pernas e principalmente os seus dotes avantajados.



Os mecanicos logo reconheceram minhas qualidades femininas e nao perderam tempo com suas gracinhas e declaracoes obcenas.



As passadas de maos e encoxadas eram tao frequentes que as vezes irritava. Sentia que todos os olhares eram focados na minha bunda . Por isso, andava sempre cabisbaixo



para evitar cruzar o olhar.



Acabei me tornando o objeto de seus desejos sexuais, e amava a situacao.





Logo depois, um outro menino foi contratado em periodo integral como auxiliar e aprendiz de mecanico que logo demonstrou que tinha muito mais jeito do que eu



para a mecanica. Simplesmente, fui deixado de lado para servir de telefonista, caixa, office boy...ops...girl. Nao era para menos, eu nao conseguia apertar uns simples



parafuso de modo correto. Apesar da minha situacao humilhante, logo fui acostumando.





Em algumas semanas, todos os mecanicos apreciavam minha companhia, exceto esse menino de uns 19 anos. Ele vivia declarando sua masculinidade e me rejeitava.



Parecia ateh que ele seria menos macho se conversasse comigo. Seu nome era JOSE MARIA, e ai de quem o chamasse assim...nao admitia o segundo nome.





O meu mecanico preferido era mesmo o MIGUEL. Seu papo era pervertido e eu adorava ouvir suas aventuras sexuais. Mas eu morria de tesao das maos enormes



e da voz grossa do meu PATRAO e o jeito machista de ZE MARIA bem como do seu porte fisico forte e pele morena. De longe, admirava os musculos de seus bracos.



Achava muito sexy olhar o volumao que ele ajeitava de lado no meio das pernas que evidenciava um grande dote. Imaginava que de tao comprido, tinha que colocar



o bixo de lado.



Me masturbei trancado no banheiro inumeras vezes imaginando ser a namoradinha e mulher deles, apesar que o meu maior tesao era com o PAULAO.



Minha masturbacao nunca foi com manipulacao peniana. Simplesmente eu escondia o meu piupiuzinho no meio das pernas , assim adquirindo aparencia totalmente



feminina . Assim, no banheiro ou no quarto, usava, simulacoes de minissaias ou vestidinhos e manipulava meu corpo inteiro e principalmente a minha grutinha



com grampos de cabelo, canetas ou qualquer outra coisa fininha.



Adorava brincar com os meus mamilos e usava prendedores de roupas quando podia, imitando as fotos ou desenhos pornograficos.







Mas o destino como sempre, andou torto. Tinha um amigo na escola, seu nome era HUMBERTO(negao).



. Lembro-me que em certa ocasiao ele me mostrou o pau no banheiro apos a recuperacao da circuncisao . Mas fomos



flagrados nesta cena embaracosa por outros alunos da escola que passaram a infernizar minha vida ateh se tornar insuportavel .



Ele sempre demostrou que tinha muita vontade de me comer e nao escondia isso de ninguem. Anunciava a sua



intensao para qualquer um da escola com ou sem a minha presenca.



Este nosso comportamento fez com que minha situacao fosse fisica e psicologicamente insustentavel naquela escola , obrigando minha transferencia para



uma outra bem mais distante. Assim , apos 2 anos de amizade, fui separado de HUMBERTO que alem de amigo, foi uma especie de namoradinho, sem jamais ter realizado os nossos



desejos mais intimos.





Mas, pouco antes disso, HUMBERTO aprontou algo inesquecivel comigo.



Levou-me ao centro da cidade num desses predios enormes que parecem um formigueiro ou cortico gigante e me apresentou



a dois homens adultos de uns 30 anos.



Ele relacionava-se sexualmente com um deles, e pelo papo o HUMBERTO era o ATIVO. Foi tudo rapido e de surpresa sem nenhuma preparacao



para mim. HUMBERTO meu amigo foi para um quarto com um careca bem afeminado e eu fui deixado com o que era mais masculo.



Derepente fui puxado para o seu colo , tendo a minha calca escolar de malha abaixada de forma muito habil.



Quase nu da cintura para baixo, muito tenso e nervoso, meu piupiuzinho quase desapareceu.



Muito entusiasmado com minha aparencia, fui chamado de menina tantas vezes que acabei aceitando a situacao para curtir o maximo.



Ele introuduziu um supositorio gelado no meu cuzinho com tanto carinho que delirei de prazer.



Fiquei suspenso em seu colo com o pau dele pressionando meu cuzinho. Senti que havia chegado a hora, mas ele so esfregava e pressionava.



Olhei estarrecido para as dimensoes de sua pica. Enorme, feio e brilhante.



Depois de muita enrolacao com beijicos de labios e palavras carinhosas que so se usam para criancinhas muito pequenas, fui sendo sentado



aos poucos naquele tarugo enorme que imagino uns 19 cm.



Quando a cabecinha entrou, senti uma dor tao forte que travei minhas pernas e as nadegas para impedir que entrasse mais.



Ele fez biquinho balancando a cabeca em sinal de reprovacao dizendo coisas como; "-NAO , NAO, NAO. NAO FASH ISSU PORQUE PAPAI NAO VAI GOSHTAR BEBEZINHU."



e "DODOI NU COMESHU MASH VAI FICA GOSHTOZINHU TA".



E foi descendo meu corpo na sua pica ate onde nao entrava mais. Nao consegui acreditar na dor que estava sentindo, mas me conformei quando ele disse



que toda menininha passa por isso no comeco.



Eu senti que a medida que o supositorio (soube mais tarde que era anestesico alem de lubrificante) estava derretendo , e aquilo ardia.



Logo depois nao senti mais a dor e relaxei minha bundinha no pau dele.



Com a ajuda de suas maos que me levantavam pelas nadegas, eu comecei a subir e descer.



-"REBOLA BEBE....REBOLA" Dizia ele.



Quando eu fiz isso, senti que aquilo entrava mais e acabei engolindo tudo . Jah sem sentir nehuma dor, comecei a subir e descer por minha vontade.



Era a sensacao mais gostosa do mundo estar no colo daquele homem, sendo penetrada por aquela coisa inacreditavelmente grande para mim.



Mesmo quando ele disse que havia gozado, eu nao conseguia parar de pular em seu colo peludo e levantei minha camisa para oferecer-lhe os meus



peitinhos.



-"OHHH QUE COISINHA LINDA...LINDAAAAAAAAA, EU VOU MORDER!" Disse eleÂ@aumentando mais ainda o meu desejo.





Enquanto pulava em seu colo lubrificando aquele pistao com o meu cuzinho, ele mordiscava, lambia e sugava meus peitinhos.



Varias sensacoes ineditas percorriam todo o meu corpo. Estava incrivelmente gostoso...tao gostoso ..ser MULHER



Estava adorando ser mulher. Sons molhados e obcenos causados pelo vai-e-vem da penetracao profunda e intensa ecoavam na salinha daquele pequeno apartamento.



Senti que algo estava saindo de dentro de mim e olhei. Era um liquido branco que escorria do meu cuzinho percorrendo percorrendo o pau daquele homem



totalmente desconhecido . Os pelos de seu pentelho e o colo estavam encharcados pelo suco que se esvaia de dentro de mim.



Aquele homem comecou a se agitar embaixo de mim, e apos algum momento de movimento louco como o de um motor descontrolado , me arrancou gritos de prazer



misturado com medo de ser perfurada ou rasgada e desequilibrada, acabei caindo ao chao como se tivesse sido lancada ao ar por um cavalo selvagem.



Cai de bunda , e ao apalpar as nadegas doloridas, senti algo estranho...Era a maior vergonha e desastre da minha vida.





Estava defecando sem nenhum controle e em panico levantei sentindo aquilo sair involutariamente. Sem poder fazer nada para parar,



catei minha calca e mala , abri a porta da saida para fugir .



No corredor, desci varios lances pelas escadas sem me incomodar com as pessoas com que cruzava . E num dos andares onde nao havia ninguem , vesti as calcas e fui embora atordoado.



Ao chegar em casa, limpei a minha calca da escola com papel e deixei dentro da maquina de lavar com as outras roupas. A cueca...acho que ficou lah no apartamento dele.



Passei a noite imaginando mil coisas.



A partir daquele ocorrido, perdi totalmente o respeito e a moral com o HUMBERTO que logicamente soube de tudo de ocorreu comigo. O NEGAO passou a agir com certo ar de superioridade comigo.



Era a unica pessoa do mundo que sabia do meu vexame.



Nao aguentei essa situacao e acabamos brigando.



Por essa e por outras, ou talvez por fofocas, passei a ser o alvo de gozacoes, pois ja estava evidente que a minha natureza era feminina.



Passei por uma fase em que era abordado e cercado nos banheiros na escola , e so Deus sabe como consegui escapar.







Assim, em um pequeno tumulto no corredor da escola em que um aluno de outra classe me infernizava para "quebrar o pau" chegando ateh mesmo a dar tapas em



meu rosto numa clara tentativa de me humilhar para provocar uma reacao briguenta. "REAGE JAPA !", "REAGE VIADINHO!", " EH BRIGA!", "BRIGA JAPA DO CARALHO!"



foram os termos bradados pela torcida.



Obviamente, nao fui bobo de reagir contra aquele grandalhao e aguentei firme as agressoes na esperanca de ser socorrido por alguem, ateh que um objeto atingiu em cheio a minha testa



e nao sabia de onde e nem por quem foi arremessado. Fui atingido logo acima do olho direito por um apagador de lousa, provocando um corte..



Com o impacto e a tremenda dor, cai no chao agonizando com o sangue esvaindo do corte resultante. Hurrei e chorei de dor, quando os gritos cessaram e uma mao enrrugada



me envolveu aconchegando meu corpo em seu torax. Era a dona ZEFA a faxineira da escola.



Resumindo, foi inevitavel que meus pais ficassem sabendo de tudo e apos algumas semanas, fui transferido para outra escola.



Nunca mais ouvi falar de HUMBERTO, e nem do meu agressor.



Creio que o que aconteceu foi mais um desses atos de agressao contra alguem que era um pouquinho diferente.