Você leu os 3 primeiros contos, não? Nás dois, eu e Julinho, ambos com 19 anos, o Julinho mais experiente me prometendo "ensinar" sexo, sá que com algumas condições. Acabei dando pra ele duas vezes, fora um boquete.
Desta vez não teve apelação. Ele se vestiu e foi abrindo a porte, me olhando pra me apressar. Não tive remédio.
Chegando à cozinha, esperava encontrar a mãe dele, mas ela não estava. "Ela foi na casa da minha tia.".
Abriu a geladeira, pegou a garrafa de água e me ofereceu. Aceitei, claro, estava um calor insuportável. Sentamo-nos para estudar, mas era a última coisa em que eu pensava. Ele lia o texto de Física e eu até tentava prestar atenção, mas meu pau latejava, meu cuzinho coçava por causa daquele monte de vaselina.
Pedi para ir ao banheiro, ele perguntou se eu não queria tomar banho. "Pera aí, pego uma toalha pra vc." Voltou com duas toalhas e falou: "Vamos, tá calor!". Entramos no banheiro, mas primeiro fiz meu xixi e tentei tirar aquele monte de vaselina do rego. Enquanto fazia isso, ele pegou minha bunda e olhou de perto: "Tá todo arreganhado, tu gostou, eu sabia, todo mundo gosta. Eu também gostei quando eu dei!". Disse isso e já foi tirando a roupa, entrando no box. Pude ver seu pau ainda duro. Achei que ia ter de esperá-lo, quando ele chamou: "Vem cá, a gente cabe!".
Tirei minha roupa e entrei. Comecei a me ensaboar, e naquele aperto do box nossos paus roçavam, Ã s vezes um no outro, Ã s vezes na bunda do outro. Eu não via a hora de comer aquele cuzinho, quando tentei ele se virou rápido e falou que ainda não. "Por que não?", perguntei. "Sá se você der pra mim de novo!". Aquilo era chantagem, Falei que não, de jeito nenhum, já tinha dado duas vezes. "Então não ensino mais nada, você não quer aprender", respondeu, sacana. Quanto mais eu argumentava que aquilo não era justo, mais ele prometia que era a última vez. Acabei me convencendo: última vez mesmo? "Juro, depois vc me come, prometo!".
E eu, bem idiota, concordei. Ele começou a fazer bastante espuma nas mãos e passou no pau. No meu e no dele, pra me deixar mais doido ainda. Depois me abraçou e suas mãos ensaboadas alcançaram meu rabinho, que ele encheu de espuma também. Pertinho dele assim, senti meu pau em sua barriga, nossos corpos ensaboados se roçando, ele enfiando o dedo em meu rabo — o que eu tentei retribuir, mas ele não deixou. Em vez disso, mordeu de leve minha orelha e, com o dedo ainda no meu cuzinho, me chamou de "gostosinho, queria meu cuzinho de novo, queria me encher de leitinho, pra depois ver se eu tinha aprendido tudo direitinho".
Dizendo isso, me virou e me fez apoiar a mão na parede, deixando o rabo na posição mais indefesa possível. Senti ele arreganhar minhas nádegas com o polegar esquerdo, como pra ver melhor, e com a mão direita encaixou o pau no anel. Então começou a me puxar, ardeu um pouco no começo, depois foi deslizando macio, logo senti aquela torinha (gostosa, admito) me fodendo de novo, enquanto ele me empurrava e puxava, Ã s vezes rápido, Ã s vezes lento. De vez em quando, tirava o pau, sá pra vê-lo entrar de novo. Sentia a cabecinha passar com um pouco de dificuldade, depois o resto enterrava mais fácil. Ele gemia, me chamava de seu viadinho (não gostei), até que aumentou o ritmo e aconteceu: gozou. Inclinou-se sobre mim e enterrou até o talo, me prendendo com os braços. Depois, relaxou um pouco e tirou o pau, me dando novamente aquela sensação desagradável de fazer cocô. Mas o que incomodou foi sá a porra dele melando minha bunda e escorrendo pela minha perna, desta vez levemente avermelhada com o sangue de minhas pregas.
Seria minha vez agora?
Nisso, tocaram a campainha. Sua mãe não estava, ele teve de atender. Vestiu-se correndo e foi ver quem era, fechando a porta do banheiro. Não voltou mais. O banheiro era na parte de cima do sobrado, não dava pra ouvir nada. O jeito foi me enxugar e sair.
Quando desci as escadas, vi no sofá o Pedro, outro amigo nosso de escola. Ele me viu com os cabelos molhados, olhou pro Julinho e deu uma risadinha maliciosa. O Julinho, filho da puta, explicou: "Ele tava dando pra mim no banheiro. Deu duas vezes na garagem, depois no banheiro."
Eu não acreditava naquilo. Era traição, sacanagem. Tentei negar, dizendo que era mentira, depois inventei que ele também tinha dado pra mim, me enrolei todo, e o Pedro sá dava risada: "amanhã a escola inteira vai saber que o Jaiminho deu o cu!".
Julinho tentou me acalmar, dizendo que a gente era amigo, ninguém ia contar nada. Claro, com algumas condições...
(Quer saber o que aconteceu depois? É sá me escrever que eu conto o resto. E se quiser trocar umas experiências como essa, se gosta de um gordinho peludo, também pode me escrever).