Você leu os dois primeiros contos, falando sobre a "aula" de sexo com meu amiguinho experiente. Bem, para dar essa "aula", ele me fez chupá-lo e dar pra ele. Agora era minha vez.
Foi isso que eu falei pra ele, quando ele tirou o pau ainda duro do meu rabinho e eu pude ficar em pé.
"Será que vc sabe?", ele falou. "Acho que ainda não aprendeu direito. Agora tou cansado, deixa pra outro dia. Precisamos estudar, vamos."
Foi dizendo isso e pegando as roupas pra gente subir pra cozinha, onde estudávamos.
Fiquei bravo, falei que o trato não era esse, ele respondeu que a mãe ia dar bronca, afinal a casa era dele, melhor não arriscar, e ainda por cima eu não tinha entendido direito.
"Como assim?", perguntei. "Você nem rebolou, nem passou a mão no meu saco!", respondeu. Argumentei que ele não tinha falado nada, então ele me chamou de burro, não ia dar pra continuar a aula.
E eu ali, pelado, com o pau em ponto de bala, incomodado com o leite gosmento me escorrendo pela perna e a bunda escorregadia, louco pra comer um cuzinho, e meu amiguinho me chantageando. "Você não falou nada!", repeti.
"Olha, vou ter que ensinar tudo de novo!", falou. Fiquei olhando, maior cara de bobo. "Quando vc aprender direitinho, vai poder por no meu cuzinho, quer?", perguntou, esticando a mão e me puxando pelo meu pau. Nisso, o pau dele já começava a ficar duro. "Olha como ele gostou de você. Você é safado, também gostou, eu sei!". Não nego. Era tudo novo, mas queria o trato, não tirava da cabeça as cenas da revista, aqueles caras pauzudos enrabando a garota. Ele pegou minha mão e pôs no pau dele, já em ponto de bala.
"Vou te ensinar uma posição nova. Agora eu fico sentado.". Falou isso e sentou no banquinho, encostando-se na parede e deixando o pau apontando pra cima. "Senta aqui, que nem se a gente estivesse vendo a revista." Virei de costas e sentei nas coxas dele, mas ele me puxou mais pra cima e eu senti a varinha dele roçando meu reguinho. Meu cuzinho começava a arder, mas tudo aquilo era muito forte, muito novo. Depois de me fazer esfregar o pau dele com o rego, me fez levantar, para o pau dele ficar pra cima. "Agora vem, senta com o cuzinho em cima dele!". Tentei, mas doeu, não entrava. Ele esticou a mão e pegou a vaselina. Encheu dois dedos e cobriu a cabeça do pau, depois passou o resto no meu rego. Pude ver uma gotinha de sangue no seu dedo. "Vem!", mandou.
Eu fui. Encaixei o pau no anelzinho e tentei relaxar. A gravidade e a vaselina fizeram o resto. Desci com tudo, ele gemeu alto. Minha respiração era ofegante, eu, sentado, com uma tora enfiada no rabo. Ele me acariciava os peitinhos, pegava minhas tetinhas, Ã s vezes descia a mão e passava de leve no meu pau.
"Rebola aí!", mandou. Meio sem jeito, comecei a girar, subindo e descendo. Lembrando da aula anterior, passei a mão no saco dele, com as unhas (de onde vem esse instinto?), depois com os dedos, pegando de leve as bolinhas.
Ficamos bastante tempo fazendo isso, comecei até a ficar enjoado. Olhei pra trás e o vi com os olhos fechados, a cabeça reclinada, curtindo. Até que ele falou, me empurrando: "Tudo bem, melhor a gente subir",
Reclamei, claro, mas ele foi direto pegar o shorte e a camiseta, jogando minhas roupas também.
"Estamos muito tempo aqui em baixo, outro dia a gente termina!".
E lá estava eu de novo: pau em riste, cu em brasa, tesão nas alturas, e o cara que tinha me enchido de tesão me dispensando. Mas isso não ia ficar assim.
(Veja a 4ª parte)