Oi pessoal. Voltei pra relatar sobre uma relação especial com nossos amigos Fernando e Lúcia que foram citados em dois relatos anteriores: “Primeiro chifre que ganhei (parte 1 e final). Sugiro que leiam os dois para poder entender o que relato a seguir que, aliás, são fatos reais e até os nomes são verídicos. Acordamos por volta das 19 horas num sábado que colaborou muito pelo sol que fazia já que no dia anterior São Paulo ficou mais uma vez de baixo dÂ’água. Saímos eu e meu amigo Nando pra comprar as carnes, carvão, cerveja e tudo o mais necessário pra um belo churrasco à beira de uma piscina deliciosa. Enquanto isso, minha querida esposa Regina prepararia o terreno para o que ela chamava de iniciação da esposa do Nando, a Lúcia. Quando saímos, ela nos disse que ligaria pra amiga e convidaria para ela vir em casa e conversar sobre a brida deles no dia anterior e resolver todo problema. Disse depois que não falou nada sobre churrasco e piscina e por tanto a Lúcia não levou biquíni. Isso fazia parte do seu plano como verão a seguir. Voltamos com as compras para o churrasco e meia hora depois a Lúcia também chegou. Emprestei uma sunga minha pro Nando e que era bem pequena como costumo usar. Quando a esposa dele entrou na área da piscina o Nando foi até ela e abraçou a carinhosamente pedindo perdão pelas atitudes dele no dia anterior e ajoelhando se teatralmente pediu perdão pela segunda vez dizendo que nás, eu e a Rê tínhamos aberto os olhos dele pra besteira que ele tinha feito. Ela tinha chegado de cara fechada, mas abriu um lindo sorriso depois dessa cena romântica. Tudo em paz novamente a Regina falou pra Lúcia acompanha la pro quarto onde emprestaria um dos seus biquínis pra amiga. Eu já havia percebido o início do plano da Rê que estava com um dos seus biquínis que eu já conheço e é muito especial: é de um tecido que quando seco, fica normal e na hora de vestir a pessoa nem percebe o efeito que tem quando molhado deixando tudo à mostra. No caso delas, mamilos e os pelinhos da xana. Eu ia ficar na minha, mas resolvi prevenir meu amigo e disse apenas: prepare se. Ele perguntou por que eu estava falando aquilo e eu apenas sorri e falei: você ta pronto para começar a liberar a Lúcia mesmo? Como ele já havia confirmado na conversa que tivemos durante as compras, apenas reafirmou sua posição. Apás uns 19 minutos as duas apareceram na piscina cada um com um biquíni de dada cor: a Rê que é morena estava com um amarelo e a Lúcia que é loira com um branco. Eu e o Nando observamos as duas beldades desfilando até perto dos seus maridos e beijando cada um na boca carinhosamente. Elogiamos as duas dizendo que estavam de parar o trânsito nos biquínis. Elas riram e agradeceram os elogios retribuindo e nos chamando de Apolos. Forçaram né? Em seguida sem que alguém falasse nada a Lúcia resolveu nadar e mergulhou na piscina. A Rê me olhou e sorriu maliciosamente, pois sabia que eu já conhecia aquele biquíni branco também. Pra evitar constrangimentos eu sugeri que a Rê também fosse nadar e ela foi. Até então tudo normal e enquanto eu preparava a carne, o Nando caprichava numa caipirinha que quando ficou pronta, avisou as meninas que saíram da água pela escadinha. A primeira a sair foi a Lúcia que nem percebeu que estava com tudo praticamente à mostra. Logo atrás a Rê também saiu e caminharam uma ao lado da outra nos proporcionando uma visão espetacular delas. O Nando ficou paralisado olhando pra elas e me olhou em seguida e exclamando ou perguntando: que bela sacanagem não meu amigo? Eu apenas sorri e respondi: eu disse pra você se preparar não disse? Agora segura sua onda. Ele riu também e disse que estava tudo bem. Quando estavam práximas da gente eu falei: uauu, agora sim esses biquínis estão de arrasar. A Lúcia não entendeu direito e olhou pra Regina que ria silenciosamente e falou que o biquíni dela estava todo transparente. A Regina soltou uma risada quase gargalhando e falou que o dela também estava. Sá então a Lúcia se deu conta e quis cobrir tudo com as mãos. A Regina pegou dois copos de caipirinha e puxou a amiga pra longe da gente. Conversaram baixinho alguma coisa e a Lúcia deu um grito: o queeee??? Pensei: fodeu. Continuaram conversando baixinho e o Nando me falou baixinho também: acho que vai dar pau. Respondi que provavelmente daria, mas os nossos mesmo e falei pra ele relaxar que a Rê daria conta da situação. Uns minutos depois as duas voltaram pra perto da gente e sem cobrir nada a Lúcia sentou numa das cadeiras toda calma e sorrindo novamente. Não entendemos nada nessa hora, mas continuamos tudo normal. O Nando mergulho pra refrescar e saiu do outro lado pela escada voltando em nossa direção. Pra surpresa delas a sunga que ele estava usando também era como os biquínis e deixou seu pau à mostra sem que ele percebesse. As duas olharam juntas e a Lúcia deu um gritinho: ahhh não, eu não acredito nisso. Eu caí na gargalhada, pois já sabia daquilo também e guardei segredo. Quando ele viu que também tinha ficado exposto riu de forma meio sem graça e pra terminar todo constrangimento eu saí da churrasqueira e mergulhei também saindo na lateral da piscina com o meu pau à mostra também. Elas até aplaudiram com certa alegria e alívio criando um clima de cumplicidade. Servi as carnes e conversamos descontraidamente até que a Rê nos perguntou: lembram se daquela hora que eu disse que vocês desconheciam certas coisas das suas mulheres? Eu e o Nando confirmamos e ela falou pra Lúcia mesma contar. Ela ficou meio sem graça e vermelha e começou meio gaguejando: é que... Sabe... Eu e a Rê somos muito amigas e confidentes... Vocês não sabem, mas a gente se fala todos os dias pelo telefone e trocamos muitos e-mails. Uma das nossas confidências diz respeito a vocês dois. Um dia nás estávamos conversando sobre os homens em geral e sobre os tipos físicos que nos atraem. A Rê me confessou que sentia atração pelo meu Nando e eu me abri com ela também e confessei que sentia o mesmo por você Marck. Concordamos que era apenas tesão puro sem maldades. E agora a pouco a Rê me contou que na madrugada passada acabou trepando com o Nando. Eu e ele ficamos de boca aberta sem acreditar em tudo aquilo que ouvíamos. E ela continuou: agora eu acho bem justo que eu realize meus desejos também com você. Claro que a caipirinha que tomamos ajudou muito pra que ela contasse tudo isso, pois, não fosse pela bebida sua timidez impediria uma atitude assim tão ousada da parte dela. As duas ficaram em pé e a Regina puxou todos os lacinhos do biquíni da amiga que ficou peladinha na nossa frente. Ato contínuo a Lúcia também desamarrou o biquíni da Regina e o “milagre” das sungas estufadas aconteceu. A Lúcia veio em minha direção, pegou o lacinho da minha sunga e soltou para em seguida enfiar as mãos nas laterais dela e empurrar pra baixo. O Nando olhava aquilo e eu pensei que ele fosse recuar, mas no mesmo instante que pensei isso, a Regina encostou-se a ele e fez o mesmo, mas já foi se abaixando junto com a sunga e iniciando uma chupetinha no pau dele. A amiga viu e desceu o corpo também e começou a me chupar. Olhei pro Nando que olhava pra esposinha amada dele me chupando e acariciava os cabelos da Regina. Eu sentia os lábios da Lúcia tocando meus pelos e ela colocando pau todo na boca chupando como nunca imaginei que fizesse. Tirei a Lúcia do meu pau e pegando a no colo, coloquei sobre o balcão da churrasqueira que estava livre. Abri suas pernas e caí de boca na xaninha deliciosamente perfumada. A Regina quis também e sentou se sobre uma mesinha de ferro num canto da churrasqueira. As duas pareciam combinadas e gritaram juntas gozando cada uma com o marido da outra. Levantei-me e me ajeitei entre as pernas da nossa amiga e meti a rola lentamente tirando dela mais um belo orgasmo. Continuei metendo nela e cada vez mais rápido quando olhava pra onde estavam o Nando e a minha esposa e ela já estava sendo traçada pela pica dele, mas apoiada na mesa com os cotovelos recebendo na bucetinha por trás. Foram quase 20 minutos de transa entre os quatro trocados até que o Nando acabou gozando no peitos da Regina que tinha pedido isso pra ele. Por minha vez ouvi a Lúcia pedir pra que eu enchesse sua xana com meu leite e obedeci claro. Foram gritos e gemidos maravilhosos nesses primeiros momentos que tornaram se habituais até hoje. Costumamos sair os quatro e adoramos aprontar com a cabeça dos outros como, por exemplo, em restaurantes. Chegamos cada um abraçado com a sua prápria esposa e durante o jantar trocamos beijos com as esposas trocadas justamente quando o garçom se aproxima. Alguns param e ficam observando e tentando entender o que está acontecendo. Na praia chagamos cada um com a sua esposa e na hora de passar protetor solar ou bronzeador, uma pede ao marido da outra pra que ele passe. E nesses momentos costumamos encher descaradamente as mãos nas duas meninas nos seios e na bunda. Quem está ao lado ou práximo da gente também não entende absolutamente nada. Outro dia tinha um cara sentado nos observando e sem entender nada. Saímos eu e a Lúcia pro mar e eu falei pro Nando: cuida bem da minha esposinha viu. E ela repetiu o mesmo pra Rê cuidar do marido dela. As respostas deles sá eram: pode deixar. E em seguida trocavam beijos molhados. Esse cara que estava do lado perguntou: é alguma pegadinha da TV? Quando voltamos ele estava numa barraquinha comprando qualquer coisa e eles nos contaram. Rimos de gargalhar da piada. Outras aventuras mais aconteceram, mas depois eu paro para escrever pra todos vocês. Se desejarem comentar meus relatos escreva: mtrenti@uol.com.br. Gozem sempre... É muito bom.