Continuando o meu relato “Primeiro chifre que ganhei (parte 1)”
A Rê estava com meu amigo Nando no primeiro beijo no sofá da sala e eu espiando por trás de uma coluna no corredor e assistindo a tudo com meu pau babando na cueca. Ela parou de beija lo e percebi sua cabeça descendo pelo seu peito e sumindo no sofá. Ele colocou a cabeça pra trás no encosto e gemia o que ela estava fazendo e que provavelmente era lamber seu peito e barriga. Percebi uns movimentos dele levantando o corpo e em seguida seu pijama, que na verdade era o meu, voando pra longe do sofá. Alguns minutos se passaram com ela praticamente sumida no colo dele sugerindo obviamente que ela estava mostrando seus atributos em chupar um pau de forma gloriosa como sempre. Quando ela apareceu novamente, já estava com os seios de fora e a camisola presa na cintura. Ficou em pé e soltou os dois lacinhos laterais que fizeram a camisola cair no chão. Ela já havia saído do quarto sem a calcinha e ficou uns segundos parada peladinha na frente do Nando que olhava com admiração para aquele corpo perfeito. Ele abaixou a cabeça e beijou o Nando na boca e foi se sentando no seu colo de frente encaixando seus seios no seu rosto enquanto uma das mãos provavelmente ajeitava o encaixe do pau dentro da sua xaninha delicada com pelinhos aparados. Desceu o corpo num gemido que ele considerou alto e arriscado e pediu pra que ela não gemesse tão alto. Começou um balé revezando subidas, descidas e reboladas sobre meu amigo que acabou se entregando aos desejos dela sem resistência alguma a essa altura. Ele chupava seus seios e gemia junto com ela que estava cada vez mais excitada e práxima do seu primeiro orgasmo com outro homem depois de casada. E quando esse momento chegou, ele parecia em desespero total, pois ela gemia muito alto quase gritando fazendo com que ele até puxasse seu rosto e colocasse sua boca na dela para abafar seus gemidos. Ela estava alucinada com ele no sofá e continuou pulando mais forte ainda e virando de forma rápida a cabeça pros lados e até surrando de certa forma o rosto do Nando com os cabelos. Deu uma parada e procurou por mim escondido no corredor da sala. Apertou a cabeça dele entre os seios e com uma das mãos me fez sinal pra ir pra perto deles. Calmamente eu cheguei atrás dele e coloquei as mãos no ombro dele e perguntei: ela não é um vulcão mesmo? Meu amigo deu um pulo que quase derrubou a Rê do seu pau e tentou falar alguma coisa, mas eu falei logo em seguida: relaxa meu caro e, por favor, não parem o que estão fazendo. Continuei: quero que você saiba de algumas coisas, mas isso sá vou te contar depois que terminarem essa foda deliciosa. Ela deu mais um delicioso beijo nele e voltou a pular no seu pau que nem chegou a se abalar como ele me contou depois. Ela sabe fazer um homem gozar quando ela quer apertando os músculos internos da vagina, pois começou e não terminou um curso de pompoarismo e alguns minutos apás o susto dele, ele acabou gozando na bucetinha da minha mulher que ainda gozou mais uma vez ao sentir o leite do Nando invadindo sua fenda. Saiu de cima dele e deu mais um beijo gostoso nele e outro em mim segundo pro chuveiro. Acompanhamos sua saída toda saltitante e feliz. Ficamos eu e ele na sala. Ele fechou o roupão e me perguntou: você por acaso é louco? Sorri pra ele e contei lhe tudo que passamos nos últimos meses fantasiando na cama e de como ele entrava sempre nas nossas fantasias na hora da transa. Contei que já sabia da atração dela por ele e que por ele ser meu melhor amigo, aprovava que ele fosse o primeiro homem dela nessa nossa nova postura de vida em busca de prazeres maiores. Pedi que ele procurasse entender que em relação ao sexo tudo é válido e que a responsabilidade é fundamental. Conversamos de tal forma que ele se achou um total imbecil, segundo suas práprias palavras, ao sentir ciúmes da Lúcia que realmente deve ter dito a verdade e que não havia motivos pra que ele criasse aquela situação toda. Conscientizou se do erro que cometeu e depois de mais um gole de conhaque que servi pra gente, começou a imaginar se no meu lugar vendo a sua querida Lúcia com outro homem. Surpreendeu-me dizendo que esse pensamento trouxe certa excitação e até muita curiosidade por esse tipo de excitação. Aproveitei a deixa dele e perguntei se por acaso ele estava com idéias de liberar o casamento dele como estávamos fazendo no nosso e ele respondeu apenas: quem sabe? Pode ser que a gente goste também e que realmente esquente mais nosso casamento. A Rê entrou exatamente na hora em que ele disse isso e completou: hummm eu gostei de ouvir isso e vem de encontro ao que eu acabei de imaginar no banho. Sentou se no meu colo usando apenas uma tanguinha e sem nada cobrindo os seios. Completou dizendo que já tinha um plano perfeito para começar a iniciação dela também e que sabia de coisas que o Nando e eu nem imaginávamos. Ficamos curiosos e eu perguntei o que era, mas ela disse que saberíamos no momento certo. Falou que logo pela manhã ligaria pra Lúcia e que eu e o Nando deveríamos providenciar um churrasco pra manhã de sábado, dia seguinte. Falou que naquele momento ela preferia se preocupar com outra idéia que teve e que já tinha deixado ela ensopada novamente. Perguntei qual idéia e ela falou na lata: quero cada um de vocês dois num buraquinho meu. Falou isso e saiu rebolando e sorrindo pela sala e antes de sumir pelo corredor ainda nos olhou, sorriu e charmosamente nos chamou com um dedinho indicador. Eu e o Nando nos olhamos e ele ainda comentou: ela é demais mesmo meu amigo, parabéns pela mulher que você tem. Como resposta eu disse já em pé: vamos realizar o desejo dela? Ele apenas deu de ombros como quem diria: fazer o que né? Seguimos pro meu quarto e ela sentada no meio da cama bateu as mãos uma de cada lado nos chamando: venham meninos. Deitamos um de cada lado e ela virou se de bruços e começou a chupar alternadamente nossos paus que ficaram duros novamente. Ela num pulo rápido sentou na vara do Nando pela segunda vez na noite e me pediu pra ir meter na bundinha linda dela. Apás preparar um creme lubrificante no meu pau e no cuzinho dela, meti até o fim arrancando um gritinho de uuuiii dela, mas como ela já estava acostumada não houve traumas. Falou pra que ficássemos paradinhos e que ela faria todo trabalho. Obedecemos, claro e ela começou a se movimentar lentamente no meio dos dois paralisados. Os movimentos do seu corpo eram até leves, mas nossos paus pareciam estar sendo trucidados pelos buraquinhos dela. Em menos de 19 minutos eu avisei que não aguentava mais e acabei enchendo seu rabo de porra e ela pediu pra não tirar ainda. Logo depois foi a vez do Nando se acabar também e de forma tão intensa que teve até uma câimbra num dos pés. Ela falava meio desconexa que estava nas nuvens e logo em seguida deu um dos seus maravilhosos gritos gozando de uma forma espetacular que chegou até a ensopar a cama. Praticamente urinou gozando e derrubou o corpo na cama parecendo até que estava desmaiada. Com certa dificuldade pra movermos, fomos tomar um banho juntos e em seguida troquei os lençáis e fomos dormir. O Nando preferiu ir pro quarto onde ela já havia preparado sua cama. Acordamos no sábado por volta das 19 da manhã e combinamos o churrasco onde a Regina comandaria a iniciação da Lúcia, mas ela ainda não sabia que seria iniciada. E este relato eu conto em outra oportunidade e provavelmente o título será: “A iniciação da minha amiga Lúcia”. Cuidem se e gozem gostoso sempre.