Tentei protestar entre um pau e outro, mas não me deram bola. Voltaram à s posições. Marcos encostou o pau no meu cu e forçou. Comecei a ceder, mas doía. Tentei ir para a frente, mas ele acompanhou meu corpo e continuo tentando. Comecei a gemer e gritar com o pau na boca, mas ele continuava tentando. Até que entrou cabeça, ah, dei um gemido. Mas ele continuou empurrando até ter metido todo o caralho dentro de mim. Parecia que tava arrombando minhas pregas. Suas bolas encostaram nas minhas e ele chegou bem no meu ouvido e disse.
- Isso, putinha, aguenta o pau do negão aqui.
Eu tentava gemer de dor, mas André forçava minha cabeça contra seu pau. Eu me engasgava e à s vezes forçava o cu pra fora, tentando expulsar o caralho de dentro de mim, mas sempre que isso acontecia, Marcos forçava mais o pau para dentro. Ficou um tempo assim, e então começou o movimento de vai e vem. Tirava tudo e metia tudo. Meu cu foi se acostumando à quela rola gigante e comecei a fica excitado de novo. Meu pau estava duro e saía muita gosma da cabeça dele que se depositava no chão. Então ele metia mais fundo e em vez de tirar para meter de novo, sá empurrava mais para dentro. E cada vez mais rápido. Ele segurava meus cabelos e forçava minha cabeça contra o pau de André. Então André levantou-se um pouco e arregaçou minha bunda. Marcos tirou o pau do meu cu e cuspiu dentro dele.
- Hohoho... olha sá que cuzão arrombado – disse Marcos, enquanto André arregaçava minha bunda.
- Vamos ver se ele aguenta a minha.
Fiquei assustado e André notou e começou a rir.
- Te prepara, viadinho, quero ver entrar tudo.
Ele me colocou de cabeça no chão, fazendo eu arregaçar minhas nádegas com as mãos e colocou o pau na entrada do meu cu. Ele já tava arrombado pelo pau de Marcos, mas o do André era mais e senti dor na hora que ele começou a enfiar a cabeça. Gemi, gritei e tentei ir para frente, mas Marcos me segurou e sentou-se no sofá e começou a forçar minha cabeça contra seu pau. Doía muito e eu não parava de gemer, mas André continuava forçando. Conseguiu meter a cabeça e senti um alívio, mas o sacana tirou o pau de novo, sá para me fazer sofrer novamente. Deu uma cusparada no cu e meteu de novo, de uma sá vez e começou a enfiar tudo aquilo dentro de mim. Não parava mais de sentir pau entrando no meu rego. Parecia que sentia aquilo na minha barriga e que ia me rasgar todo por dentro. Mesmo assim ele enfiou tudo e muita dor eu sentia. Continuava gemendo e tentando gritar, mas ele não dava bola. Ficou ali com o caralho todo enfiado no meu rabo. Então ele tirou um pouco, mas não tudo e tornou a meter. Eu gemia, tentava pedir que parasse, mas ele não dava bola, dizia que já ia parar de doer. Foi indo devagar assim, então, tirou meu pau e arregaçou a minha bunda.
- Hahaha... olha que cu arrombadão que eu deixei.
Deu uma cusparada dentro e voltou a meter. Dessa vez doeu menos na entrada, mas quando sentia ele batendo no fundo, doía. Então ele começou a foder meu cu mais rápido e eu gemia cada vez mais. E ele também:
- Que delícia de cu dessa biba. Quero te deixar bem arrombado.
Montou em cima de mim, como um cachorro e aumentou o ritmo e parecia que metia cada vez mais fundo. Marcos também aumentou o ritmo da minha cabeça contra seu pau. André começou a gemer e dizer que ia gozar. O ritmo aumentava cada vez mais até que ele meteu tudo mesmo, parecia que o caralho estava na metade da minha barriga e senti os jatos de porra dentro do meu cu. E ele gemia e metia cada vez mais fundo. Marcos, vendo aquilo, aumentou o ritmo e começou gemer também, com seu pau na minha boca. Então ele enfiou tudo e começou a gozar na minha garganta me engasguei e a porra saltou da minha boca e melou todo seu pau e bolas, mas ele continuava segurando minha cabeça e por isso me babei todo. André permanecia engatado no meu cu e gemia muito. O pau saiu já mole de dentro do meu cu e junto dele escorreu muita porra que escorreu pelo meu rego e caiu no chão. O pau de marcos também saiu mole da minha boca e todo esporreado. Marcos ainda fez eu lamber seu pau e suas bolas, para sugar toda sua porra. Do meu cu continuava a escorrer porra, então resolvi segurar ele. Eles gemeram satisfeitos, se vestiram, pegaram meu dinheiro e foram embora. Eu fiquei ali, estirado no chão da sala, com o cu arrombado. Comecei a expulsar a porra de dentro do meu que fazia um barulhinho. Saía muita porra e notei que saiu um pouco de sangue também. Isso era de se esperar, pois não estava preparado para um caralho tão grande. Sentei-me na privada e deixei tudo escorrer. Limpei o resto da casa e depois, durante o banho, bati uma punheta lembrando tudo que me aconteceu. Ainda fiquei com o telefone do André no meu celular, mas isso fica para uma práxima vez.