Já contavam alguns meses que eu não arranjava um macho decente para me foder e meu cu estava ficando cada vez mais apertado. Foi então que decidi aceitar o convite de minha prima e passar uns dias em seu apartamento no Rio de Janeiro enquanto ela passava as férias na Europa. Seria bom mudar de ares e quem sabe arranjar uma aventura nova. Foi bem o que consegui, como vocês verão. Alguns amigos ficaram preocupados devido à violência do Rio, mas nem dei bola. Fui para lá mesmo assim.
Era um apartamento perto da praia de Copacabana. Passava os dias na praia, tomando um sol e curtindo os pacotes dentro das sungas dos caras sarados. Mas um chamava a minha atenção mais que todos. Não sá pelo seu tamanho, pela cor negra da pele ou pelo volume na sunga, mas também, por ele não tirar os olhos de mim. Sou loiro, olhos claros, magro, e sem pêlos, acho que por isso sempre chamei atenção dos homens negros.
Depois do terceiro dia de olhares, aconteceu o que eu queria: ele veio falar comigo. Foi quando eu comprava um côco para beber sua água. Ele chegou perto e falou:
- Tá curtindo a vista?
Dei-lhe uma olhada de cima a baixo e respondi: sim, muito.
- Quer ver mais, ele perguntou.
- Adoraria... e agora.
- Paga 100, que te mostro.
Puxa, um michê. Mas aquele monumento não podia ser desperdiçado e 100 reais estava muito barato. Certamente estaria disposto a pagar mais.
- Ok, vamos para o meu apê? Qual seu nome?
- Marcos.
- Ricardo, respondi.
Voltei para pegar minha cadeira e nos encaminhamos para o apê. Entramos e ele se sentou no sofá. Estava de sunga vermelha e começara a afagar o pau. Peguei minha carteira, tinha 500 reais, estava com bastante dinheiro, pois não queria ter de ir ao banco toda hora. Dei-lhe 150. Ele falou que era 100. Respondi:
- Quero que você se empenhe. Me espere que eu já volto.
Fui para o quarto e coloquei uma calcinha rosa atolada no cu e voltei para a sala. Vi que ele estava mexendo na minha carteira e pegando o resto do dinheiro. Quando lhe chamei a atenção, ele pulou sobre mim, agarrou meu pescoço e tapou minha boca. Ele era enorme, tinha mais de 1,90 e era bem forte. Poderia fazer o que quisesse comigo, pois eu não passava de 1,70m e tinha menos de 65kg.
- Então, seu viadinho, quer que eu me empenhe? Você vai ter o que merece.
Então ele me abaixou e enfiou minha cara entre duas pernas. Pude sentir seu pau duro através da sunga e notei que deveria ser bem grande e grosso. Ficou forçando minha cara ali e quase eu não conseguia respirar. Notei que ele pegou meu celular e discou um número. Logo estava falando com alguém.
- André, consegui um servicinho átimo para nás. Vem agora prá avenida ..., n° ..., apartamento ... . E não demora.
Desligou e largou meu celular no chão.
- Então sua putinha, hoje você vai ver o que é bom.
Ele disse e cuspiu na minha cara.
Continua