Sexta feira, 15h00min liguei para meu marido e confirmei nossa viagem para o uma cidade onde a empresa que trabalho executa contrato de construção de obras. O ato de ligar para meu marido é porque sempre faço esse tipo de viagem em companhia de meu chefe que é sácio e gerente técnico da empresa, enquanto que eu sou responsável pela gerencia financeira e faço os pagamentos e resolver pendências burocráticas de legalizações. Todas as vezes que fazemos essas viagens, meu chefe comenta que eu deveria convidar meu marido para não levantar suspeitas dessas constantes viagens. A viagem seria na segunda feira com partida as 6h00min e iriam os três (meu chefe, eu e meu marido) no meu carro e com previsão de volta as 16h00min do dia seguinte. Partimos de Belém exatamente as 6h00min rumo ao nosso destino no qual chegamos as 12h00min. A viagem foi tranquila e divertida, já que, pela conversa descontraída, minha mente já pulverizava de pensamentos libidinosos pelo fato de que passaríamos uma noite num hotel (meu marido e eu e....... MEU CHEFE!!!!!!). Na localidade, passamos pelo hotel e nos hospedamos em dois apartamentos no primeiro andar, eu com meu marido ficamos em um (apto 105) e meu chefe ficou em outro ao lado do nosso (apto 106). Os apartamentos tinham sacadas onde podiam se comunicar com facilidade. Era sá ultrapassar uma pequena mureta e pronto. Fomos então almoçar e em seguida partimos para obra onde correu tudo bem e na sua perfeita normalidade. As 17h30min voltamos ao hotel para tomar banho e saímos os três para um passeio pela cidade onde tiramos belas fotos e fomos jantar por volta das 19h00min na orla que tem uma pequena praia de rio e um bom restaurante com comida típica da região. Pedimos cerveja e brindamos nossa estadia, pois a noite estava bastante agradável. Como a lua estava bonita, praia cheia, meu marido foi tomar banho de mar perto de nossa mesa (uma distancia de aproximadamente 30 metros). Ficamos eu e meu chefe conversando. Meu chefe então, com sussurros, fez um comentário que me deixou com pensamentos a mil. Disse que eu estava simplesmente linda com o conjuntinho preto que usava e combinava perfeitamente com a noite de lua cheia e minhas pernas refletiam com a luz da lua, as coxas estavam bem torneadas, desejosas e que meus olhos estavam brilhando de modo diferente (e estavam mesmo). Disse também que sua vontade era me abraçar e dar um beijo para acalmar o desejo que percorria seu corpo. Aquilo me deixou muito excitada e meu corpo tremeu de desejo. Senti que estava meladinha e olhei para meu marido tomando banho na praia. O nervoso de ver meu marido bem perto aliado ao desejo pelo meu chefe tomou conta de meu corpo e senti arrepios deliciosos percorrerem dos pés a cabeça. Meu árgão de sentir e dar prazer respondeu de imediato aos pensamentos que sitiaram minha mente e ficou melado que podo sentir escorrendo para calcinha (Nossa, que sensação maravilhosa! Pensei!). Meu marido voltou da água e não percebeu nada. Jantamos e continuamos a tomar cerveja e conversar assuntos diversos, nenhum que envolvesse sexo. Conversa nessa direção não tinha, mas minha mente não deixava de pensar em sexo (e com meu chefe). Olha para meu marido, pensava, olhava para meu chefe, pensava. Olha para os dois, me derretia. Olhava excitante para meu chefe e tinha certeza que estava excitada já que seus olhos estavam brilhando. Meu marido nada percebia. Continuamos a beber e conversar. Por volta de 23h30min. Pedimos a conta, pagamos e saímos em direção do carro. Meu marido deu a chave para meu chefe dirigir e entramos no carro. Meu chefe ao volante, meu marido no banco do carona e eu no banco de trás. Posicionei-me na ponta do banco e coloquei meu corpo no vão entre os dois bancos da frente, com minha mão direita, segurei na mão de meu marido e pousei minha cabeça no encosto de banco de meu chefe para olhar melhor o rosto de meu marido. O som da musica romântica, o frio do ar condicionado do carro fechado e a penumbra que tinha em seu interior, conspiravam para que minha mente revelasse o desejo de meu corpo que por dentro explodia um fogo ardente de desejo pelos homens que estavam na minha frente. Meu marido e.... MEU CHEFE. Não resistindo mais, como por instinto, minha mão esquerda deslizou pelo banco do meu chefe e encontrou espaço entre o banco e a porta. Encostei mais ainda meu corpo no banco para que o marido não percebesse nada e minha mão foi direto ao corpo de meu chefe. Fazia carinhos, à s vezes leves, à s vezes pequenos beliscões de desejo e tara. Aquilo que estava vivendo era uma loucura. Uma loucura controlada e pensada. Estava eu com meu marido e meu chefe, acariciando os dois, minha mente agitada de desejo e pensamentos deliciosamente libidinosos (que delicia de pensamentos). Estava me sentindo uma verdadeira DONA FLOR. O corpo de meu chefe tremia a cada toque de minha mão. Ele discretamente reagia ao toque e acomodava seu corpo de forma suave para liberar sem duvida a ereção daquele mastro que sá eu percebia que estava endurecendo e isso me deixava completamente melada. Olhava para meu marido e pensava em ter o colosso duro e delicioso de meu chefe todo dentro de minha boca e chupar aquele sumo que expelia. O que mais excitava naquele momento era que sabia o que estava acontecendo, meu chefe sabia o que estava acontecendo e meu marido nada percebia e conversava de forma descontraída. O efeito das cervejas que tomamos contribuiu de forma decisiva para o que rolava naquele carro. Estavam os três sob o efeito da cerveja e do desejo por sexo. Minha mente era um turbilhão de pensamentos eráticos entre os quais o desejo de ter dois homens no banco da frente do veiculo com os mastros duros que nem pedra para fora das bermudas e eu com as duas mãos a manipulá-los até que jorrassem jatos de gala. Chegamos ao hotel e subimos aos nossos apartamentos. Meu chefe se despediu na porta e entrou no seu e nás entremos no nosso. Logo que entramos meu marido me agarrou de beijou-me com muita tara. Foi ao frigobar e pegou uma lata de cerveja e foi para sacada enquanto eu fui ao banheiro e tirei toda a roupa para tomar um belo banho. Sai do banheiro e coloquei uma blusa leve e um short largo e confortável. Meu corpo estava em brasa, pensando em meu chefe no apto vizinho, separado apenas por uma parede. Abri a porta da sacada e fui ao encontro de meu marido e tomar um pouco de brisa para suavizar o fogo de meu corpo. Na sacada, encontrei-o conversando com meu chefe que estava na sacada de seu apto com uma lata de cerveja e o cumprimentei: “Oi VIZINHO! PEGANDO UM VENTO?” Meu corpo imediatamente enrijeceu respondendo aos pensamentos eráticos que devastava minha mente. Conversando, meu chefe comentou olhando para baixo que a antena de nosso carro estava no lugar. Como temos o costume de retirá-la, meu marido desceu para retirar a antena e guardá-la no corro. Ficamos os dois ali nos olhando enquanto meu marido descia e o vimos embaixo retirando a antena para guardá-la. Enquanto meu marido subia, me aproximei da mureta e meu chefe também. Ele então me pegou e deu-me um beijo profundo de arrancar todas as minhas taras. Tudo muito rápido já que estávamos no primeiro andar, meu chefe pagou nos meus peitos e eu passei a mão em seu mastro duro. Passou a mão por baixo de meu short e encontrou uma boceta melada. Beijando-me, enfiou o dedo e sentiu o liquido desejoso por prazer da minha boceta expelia. Separamo-nos no tempo suficiente para que meu marido não percebesse nada. Parece que meu marido inocentemente estava facilitando as coisas para eu e meu chefe. Disse que iria tomar um bom banho e que esperasse por ele. Quando ouvimos a porta do banheiro ser trancada o chuveiro ser acionado, eu entrei rapidamente no apartamento para verificar e voltei logo em seguida já determinada a concluir o que tinha começado com meu chefe. Disse em voz baixa para ele pular a mureta e vir pra minha sacada. Fazendo isso, meu chefe logo me agarrou e trocamos um beijo avassalador. Suspendeu minha blusa e abocanhou meu peito, chupando com vontade. Eu delirava de excitação e medo pelo perigo que estávamos correndo ali. Meu chefe pediu para me abaixar e colocou o cacete para fora. Estava tão duro que não resisti. Pegue com minhas mãos tremulas e meti a boca, chupando rápido, tirando e colocando dentro de minha boca tarada por aquela pica dura, grossa e uma delicia. A sensação que estava sentindo naquele momento é indescritível. Tinha milhões de sensações, tipo: medo por meu marido estar ali perto tomando banho, prazer pela coragem de estar fazendo aquilo e vontade de sentir meu chefe gozar na minha boca. Pelo perigo que estávamos correndo, meu chefe gozou rapidamente. Jorrava jatos de gala em minha boca que não podia desperdiçar nenhuma gota. Engoli tudo, saboreando cada milímetro de cacete de meu chefe. Quando terminei, me levantei e me recompus. Meu chefe me deu um pouco de cerveja para tirar um o gosto que tinha na boca, Me deu um longo beijo, meteu o dedo na minha boceta e fez uma bela siririca, mas não gozei. Não daria tempo. Foi muiiiiiiiiiitoooooo gostoso. Tudo isso durou uns cinco minutos, parece que essas coisas quando são feitas com perigo rondando ficam mais excitantes. Meu chefe voltou para seu apartamento para tomar banho e eu entrei, peguei uma lata de cerveja no frigobar e fiquei ali vendo TV, ardendo de vontade de transar e acalmando meu medo e coragem. Meu marido saiu do banheiro completamente nu e me pegou e deu um longo beijo. Disse a ele que iria ao banheiro e entrei para me recompor. Na volta, meu marido estava na cama e me chamou. Já voltei pelada do banheiro. Deitei e meu marido pulou em cima de meu corpo. Beijou-me com desejo diferente. Parece que a gala de meu chefe deixou minha boca mais gostosa. Ele precisava sentir era como estava minha boceta já que meu chefe já tinha amaciado com aquela siririca fantástica. Não demorou muito para isso acontecer. Meu marido, me beijando, foi descendo ate os peitos que estavam duros e sugou-os com muita vontade. Os bicos estavam tão enrijecidos que pareciam que iam explodir. Sua boca desceu pelo ventre e pude sentir o calor de sua língua. Minha boceta já estava derretendo e havida para ser chupada. Ele não se fez de rogado. Abocanhou minha boceta como se tivesse trocando um beijo de língua. Fiquei louca de prazer. Meus olhos viravam alucinadamente já que na minha mente passavam turbilhões de pensamentos eráticos com meu chefe: O jantar, o carro, a chupada que dei em seu cacete na sacada, o gosto de sua gala e seus dedos habilidosos na minha boceta minutos atrás. Meu marido chupou minha boceta tanto e com gosto que eu já não aguentava mais de prazer. Ele voltou seu corpo para cima do meu e me fez encolher as pernas num frango assado e cravou seu cacete em minha boceta que estava um lago de tara. Enquanto ele bombava na minha boceta, minha mente gritava: AI CHEFE!!!! Mete esse cacete gostoso na minha boceta. Meu marido me comia e imaginava que era a pica do meu chefe explorando minha boceta com vontade de dominador. Gozamos juntos e deliciosamente. Meu marido saiu de cima de mim e virou para o lado da cama e se acalmou. Sua respiração foi se controlando suavemente e seus olhos fechados pareciam pesados. Ele me disse que estava muito cansado e satisfeito. Deu-me um beijo de boa noite e preparou-se para dormir. O fogo ainda queimava meu corpo. Meus pensamentos estavam voltados para o apartamento ao lado. Tentava imaginar o que meu chefe estava fazendo. Em poucos minutos meu marido mergulhou num sono pesado, parecia desfalecido. Isso era de se esperar já que bebemos algumas cervejas e o esforço de nossa transa o deixou muito cansado. EU NÃO!!!!! Não estava satisfeita ainda e queria muito sentir o cacete de meu chefe. Levantei e em silencio abri a porta da sacada para ver se tinha movimentos no apartamento ao lado (do meu chefe). Observei pelo vidro e percebi que meu marido dormia pesadamente. Isso fez com que meu desejo aumentasse e não resisti. Pulei a pequena mureta que separava as duas sacadas e bati levemente no vidro da porta de apartamento de meu chefe e retornei rapidamente para minha sacada e esperei o que ia acontecer sem deixar de olhar para meu marido. A porta do apto de meu chefe se abriu sem fazer barulho e ele apareceu apenas de cueca. Parece que estava por isso. Fiz sinal para que ele em silencio pulasse a mureta e fosse para minha sacada. Meus olhos não saiam de meu marido. Ele fez isso e não trocamos nenhuma palavra. Apenas nos agarramos e peguei logo em sua pica que estava dura e gostosa. Trocamos beijo bem tarado e ele me virou suavemente, apoiou minhas mãos na parede e abriu minhas pernas. Naquela posição eu podia pelo vidro da porta, ver meu marido dormindo. Meu chefe passou a mão pela minha bunda, lambeu minha costa e beijou minha bunda. Imaginava o que ia acontecer ali. Meu chefe colocou uma camisinha e começou a se esfregar no meu rabo. Eu estava louca de desejo e sabia que ele ia cravar aquele cacete no meu cuzinho. Abri as pernas e empinei o rabo para receber aquela pica. Senti a cabeça de seu cacete explorando a entrada de meu cu e comecei a rebolar para facilitar. Meus olhos não saiam de meu marido que dormia logo ali. Foi quando senti que a pica de meu chefe penetrou no meu cu com vontade e carinho. Ele beijava meus ombros e acariciava meus cabelos enquanto enterrava sua pica no meu cuzinho num movimento de vai e vem. Meu chefe estava me enrabando na sacada do apartamento do hotel e eu olhava meu marido dormindo um sono dos deuses. Isso me deixava loca de prazer e logo gozamos muito. Senti vontade de dar um grito alto de prazer, mas me contive porque meu marido estava dormindo. Dessa vez eu senti prazer de verdade. Ficamos alguns segundos inertes saboreando o prazer causado pela bela enrabada que levei e observamos o meu marido dormindo. Meu Chefe me virou e trocamos um beijo saboroso de despedida. Ele sussurrou no meu ouvido ao se despedi: “BOA NOITE SUA SAFADA GOSTOSA, DURMA BEM QUE AMANHãTEM MAIS” Ele voltou ao seu apto e eu entrei, fui ao banheiro, me lavei e satisfeita voltei para cama, dei um beijo em meu marido e dormi o sono das deusas realizadas. No dia seguinte acordamos cedo e descemos para tomar café da manhã. Liguei para o apto de meu chefe e ele desceu logo em seguida para tomar café juntos. Meu marido então disse que não tinha nada que fazer na obra e preferia que o deixasse na praia onde jantamos na noite anterior e que quando fossemos embora, passássemos por lá para apanhá-lo. Fizemos isso. Deixamos meu marido na praia e voltamos para trabalhar na obra. As 11h00min saímos da obra e passamos no hotel para fechar as contas dos dois apartamentos. Subimos para pegar nossas bagagens. Eu peguei minha bagagem que já estava arrumada e sai e bati na porta do apto do meu chefe que abriu e mandou que entrasse. Ao entrar no apto fui puxada de surpresa e meu chefe tascou-me o beijo de tirar o fôlego. Disse que não tínhamos muito tempo e tirou minha roupa. Numa mistura de surpresa, tesão e desejo, deitei-me já nua na cama e meu chefe caiu de boca na minha boceta. Ele chupava com vontade me fazendo rebolar e gemer. Rapidamente tirou sua roupa e com sua pica dura colocou perto de minha boca que sem me fazer de rogada dei uma bela chupada. Ele se deitou na cama e mandou que eu montar em sua pica. Imediatamente obedeci e cravei aquela pica na minha boceta. Galopei como louca. Pulava e não imaginava mais, Dessa vez eu falava mesmo: “Meu marido esta na praia e eu aqui galopando numa pica gostosa. Tudo tinha que ser muito rápido. Por isso gozamos bastante. Foi simplesmente uma delicia. Arrumamo-nos e descemos à recepção do hotel. Pagamos a conta e saímos ao encontro de meu marido que nos esperava e nos recebeu sorridente. Almoçamos no mesmo restaurante e partimos em nossa viagem de volta. Deixamos meu chefe em sua casa e fomos embora para nossa. Meu marido na despedida ainda comentou com meu chefe: “ESPERO SER CONVIDADO OUTRAS VEZES QUE VOCES VIAJAREM, FOI OTIMO” Trocamos olhares de cumplicidade eu e meu chefe e tenho certeza que tivemos pensamentos parecidos: “VOCE VAI SEMPRE QUE QUIZER AMOR PARA NÃO LEVANTAR SUSPEITA ENTRE EU E MEU CHEFE, POIS ELE ME COMEU MUUUUUUUIIIIIIIIIIITTOOOOOOOOOO”