Olá, meu nome é Carlos, tenho 27 anos. Moro no centro da cidade mas tenho família no interior, e sempre viajo para lá. É uma dessas viagens que vou relatar agora.
Tinha terminado um namoro complicado já a um mês, e continuava sozinho. Meu carro havia quebrado e como queria ir para o interior resolvi pegar um ônibus. Uma viação meia-boca, ônibus fedendo a áleo, barulhento... o único que ia para lá. Pelo menos, era uma viagem sá, e chegava praticamente na porta de casa.
Estava meio estressado com várias coisas, além do fim do namoro. Sentei na última fila de cadeiras do ônibus, torcendo para que nenhuma senhora "simpática" ou algum homem bêbado sentasse do meu lado. O ônibus saiu da rodoviária com no máximo 19 pessoas, que sentaram nas primeiras cadeiras; ia ter uma viagem tranquila.
Quinze minutos de viagem, o ônibus pára em um ponto, e uma garota embarca. Eu poderia mentir e dizer que era a garota mais linda que já vi na vida, mas vou ser franco: ela não era muito bonita de rosto, mas tinha um corpo privilegiado. Morena, cabelos até o meio das costas, corpinho perfeito de ninfeta. Aquela do tipo: "Pego, mas não em público". Ela entrou um pouco cansada, parecia ter corrido para não perder o ônibus. Olhou um pouco para os lugares vazios e foi para o fundão, se sentando também na última fila, porém do outro lado de onde estava. Ao sentar, ela me olhou de forma "diferente", eu meio sonolento nem dei muita bola. E a viagem continuou.
Saindo da cidade, o motorista apagou as luzes internas do ônibus. Nisso eu dei uma pequena cochilada, estava realmente cansado. Então um movimento do meu lado me fez acordar. Pensei: "Droga, alguém sentou do meu lado pra tirar meu sossego". Pra minha surpresa, era a garota. Ela não disse nada, apenas se sentou e ficou olhando para a frente. Eu me ajeitei, pois estava todo torto tentando achar uma posição de dormir. Alguns minutos depois, sinto uma mão na minha perna. Sem dizer nada, ela começa a apalpar minha coxa. Estava com as luzes apagadas, mas dava pra ver que ela sorria, mesmo sem olhar pra mim diretamente. Resolvi entrar no jogo e não disse nada. Ela foi subindo a mão, atéque chegou no meu pau, que já estava duro com o clima, e começou a me punhetar por cima da roupa. Aí me assustei, pensei: "Cara, não é possível... isso deve ser um traveco, tá fácil demais!". Então levei minha mão para os seios dela. Cara, duvido que haja algum cirurgião na Terra que faça peitos perfeitos daquela forma. E mais, duvido que ela tinha mais de 19 anos, eram durinhos e perfeitos. Comecei a alisá-la, e desci a mão, mais pra tirar qualquer dúvida. Passei a mão pelas suas coxas, e cheguei na região duvidosa. Foi um alívio sentir aquela coisa macia entre meus dedos. Ficamos lá, nos masturbando, sem dizer nem uma palavra, nem mesmo ter pedido o nome. Então desabotoei seu short e passei a mão por dentro, pude sentir aquela xoxota molhadinha entre meus dedos... Ela chegou a gemer baixinho com minha mão no meio das suas pernas. Então ela abriu meu zíper e tirou o meu pau pra fora. Começou a me masturbar com jeitinho, me deixando doido. Então ela tirou a minha mão que estava no short dela e deitou sobre o meu colo, passando meu pau no rosto. Quase gozei ali mesmo. Aí ela deu um beijinho na cabeça, depois começou um boquete incrível. Tava tudo bom demais, mesmo ela não sendo muito linda, no escuro "todo gato é pardo".Estava quase gozando quando as luzes se acenderam. O cobrador do ônibus vinha conferir as passagens. Acho que desconfiando de algo, resolveu começar da última fila. A garota rapidamente puxou minha camisa sobre meu pau e deitou no meu colo, fingindo cochilar. O cobrador chegou, olhou de forma estranha e pediu as passagens. Mostrei a minha passagem, a garota sem se levantar tirou a passagem do bolso e também mostrou. O cobrador conferiu e voltou para a frente. Foi ele sair, a garota puxou meu pau de novo e voltou a chupar, com luzes acesas e tudo. O ônibus tinha as cadeiras altas, e assim não dava para lá da frente ver o que acontecia ali. Então as luzes se apagaram de novo e ela chupou com gosto novamente, de uma forma gulosa, enfiava meu pau até o fundo da garganta, até que não aguentei, puxei sua cabeça e gozei fundo na boca dela. Ela engoliu tudo sem reclamar, limpou o canto da boca e disse:
-Meu nome é Ana.
Eu ri, trocamos algumas palavras, mas poucos minutos à frente ela deu o sinal de parada. Levantou-se, pegou suas coisas, deu um sorriso e desceu, da mesma forma que embarcou, sem dizer nenhuma palavra mais.