Contei a todos como foi a minha primeira experiência com o João, um pedreiro que trabalhou em casa quando eu tinha de 19 pra 19 anos. “Sexo pela primeira vez”. Prometi contar como meu pai descobriu e é o que segue. Quando João terminou toda obra eu sabia que ficaria sem a pica dele pra sempre e isso me deixou triste de um jeito inconsolável. Pelas circunstâncias é ábvio que eu jamais poderia me desabafar com ninguém de casa mas tinha um amigo muito chagado que percebeu minha tristeza repentina e constante e começou a perguntar o motivo. Insistia sempre até que um dia eu perguntei se ele guardaria o meu maior segredo da minha vida e ele jurou ficar de bico fechado. Então contei tudo pra ele confiando mesmo na sua lealdade e amizade. Depois de quase uma hora contando tudo pra ele que ficava perguntando como eu fazia e tal, percebi que ele estava com um volume no calção e molhadinho também. Pronto, ele acordou meu tesão mas eu fiquei com medo de me jogar pra cima dele e perguntei o que ele achava de tudo e se me via como viado. Ele falou que era meu amigo e que sentia que eu era o melhor amigo dele também. Disse que queria me ajudar de alguma forma no que pudesse e eu saquei onde ele queria chegar mas estava sem coragem de me pedir algo.estávamos sozinhos na minha casa e eu dei uma ajudinha pra ele resolver me cantar: levantei da cama onde estava meio deitado com ele ao lado e perguntei se ele achava também que eu tinha pernas e bunda de menina. Ele então pediu pra tirar o calção pra ele ver melhor e eu não perdi tempo e abaixei. Ele respondeu que realmente eu tinha belas coxas e que minha bunda era linda e empinada, muito gostosa se fosse de menina. Quando fui levantar o calção ele pediu pra ficar peladinho mesmo pra ele admirar mais e eu pensei: daqui não tem mais volta por que ele ta de pau duro. Deitei na cama de bruços e ele ao meu lado colocou uma mão na minha bunda dizendo que não resistiu acariciar ela. Falei pra ele ficar bem à vontade e ele ficou mesmo dizendo que estava com um tesão danado por mim também. Sem perguntar se podia, levei a mão pro pau dele enfiando a mão pela perna do calção dele. Pedi pra ele ficar pelado também e ele foi rapidinho tirando o calção. Pedi e ele me deixou chupar por que eu argumentei que estava carente de chupar uma rola. Chupei ele até que ele acabou gozando na minha boca e como eu estava mesmo carente de porra também, engoli tudo. Ficamos calados nos olhando e ele com um sorriso gostoso no rosto me falou que adorou a mamada e que sempre que eu tivesse vontade ele me daria o pau dele pra fazer o que eu estivesse a fim. Conversamos ainda mais um pouco sobre aquilo tudo e enquanto conversávamos, ficávamos nos acariciando, ele na minha bunda e eu no pau dele que acabou ficando duro novamente. Perguntou se eu não queria sentir a rola dele também no meu cú e eu respondi que sim. Sentei no colo dele de frente e meti no rabo até que entrou tudo sem dor alguma. Passamos a transar quase todo dia e nos finais de semana ele dormia em casa ou eu na dele. Éramos praticamente namoradinhos e eu a menina dele sem ninguém desconfiar de nada até que um dia aconteceu o que eu temia: papai me flagrou. Meus pais nessa época tinha se separado da minha mãe e eu morava com ele. Num sábado pela manhã ele chegou em casa de viagem de negácios e foi no meu quarto me cumprimentar. Eu e meu machinho estávamos deitados na minha cama peladinhos e com ele me abraçando por trás num sono profundo. Papai me contou depois que quase teve um enfarte, mas se acalmou e fechou a porta bem devagar. Foi tomar um banho frio pra em seguida preparar um café da manhã pra gente. Tudo pronto ele veio na porta do quarto e bateu forte pra me acordar. Acordamos assustados e na maior correria nos vestimos e fomos pra cozinha com ele que me tratou normalmente sem falar nada na hora. Depois de comer, meu amiguinho disse que tinha um compromisso com a mãe dele e tinha que ir embora. Combinamos de falar pelo telefone mais tarde e eu voltando pra dentro de casa ouvi papai me chamar pra sentar na sala pois tinha que conversar comigo. Sentei com ao lado dele como sempre e ele me abraçou. Perguntei o que ele queria falar e logo que ouvi, gelei. Ele foi direto e perguntou se eu era viado e se dava pro meu amigo. Antes que eu abrisse a boca ele falou: espero que você seja muito sincero comigo pois eu vou saber se está mentindo pra mim. Comecei a chorar e não conseguia falar nada. Ele esperou um tempo e resolveu me contar a cena que viu quando abriu a porta do meu quarto. Chorei mais alto ainda com o que ele falou e pensei que ia apanhar até o céu da boca. Ele falou: você pode se acalmar minha menina? E sorriu. Parei de chorar no ato e olhei pra ele nos olhos perguntando do que ele me chamou. Ele repetiu que eu era a menina dele depois do que tinha visto e que aceitava a minha opção sexual. Que não me castigaria nem nada. Falou que entendia perfeitamente tudo que eu estava passando e sentindo pois, ele também havia passado pela mesma situação na minha idade mas não tinha um pai compreensivo como ele. Que eu podia continuar transando com meu amigo sem me preocupar com o que ele poderia achar de mim. Explodi de felicidade nessa hora e agradeci muito a ele por ser tão bom comigo. Aí ele perguntou se o meu amigo era o primeiro e eu me sentindo mais confiante respondi que não e acabei contando tudo sobre o pedreiro da reforma em casa. Papai também ficou de pau duro com tudo que contei pra ele e deixou que eu percebesse isso. Pediu pra pegar um wisk pra ele e eu fui. Nisso ele falou que nunca tinha reparado como eu tinha bunda e coxas de menina e disse também que qualquer um podia sentir tesão por mim mesmo. Levei o copo pra ele que me puxou pra sentar no colo dele e eu sentei. Ele comentou que já fazia muito tempo que eu não sentava no colo dele e que agora tinha até mais motivo pra sentar mais vezes. Abracei ele e dei um beijo no seu rosto. Me ejeitei melhor pra dizer que estava contente por ele não brigar comigo e senti seu pau duro na minha bunda. Parei de falar o que estava falando e senti melhor o volume na minha bunda dando uma mexidinha e perguntando pra ele: papai, por acaso você está de pau duro agora ou tem algo no bolso? Ele sorriu e falou que na verdade estava de pau duro mesmo por minha causa. Fui sair do colo dele e ele pediu pra ficar mais. Ele falou: a partir de hoje você quer ser a menininha da casa? Eu respondi que sim e ele perguntou em seguida se eu poderia fazer um favorzinho pra ele. Perguntei o que e ele pediu pra que eu mostrasse como chupava o pau do pedreiro. Meu coração pulou de alegria nesse momento mágico e meu cú piscou também imaginando o que viria depois. Desci do colo dele e ele tirou o moletom junto com a cueca que usava liberando um pau ainda maior que o do João. Me abaixei entre as pernas dele e chupei seu pau como nunca tinha chupado nem o pedreiro e nem meu amigo. Papai gemia e falava que eu sabia mesmo como dar um trato numa pica e que eu seria mesmo a menina da casa daquele dia em diante. Chupei gostoso acelerando e punhetando o pau dele até que ele avisou que não aguentava mais e despejou um mar de porra na minha boca. Claro que como com os outros dois eu engoli tudo também. Limpei os lábios e olhando pra ele perguntei se ele tinha gostado. Ele respondeu que eu chupava mais gostoso que a minha mãe quando eram casados. Falou que eu merecia alguns presentes e que era surpresa. Tomou um banho rápido e saiu dizendo que voltaria em duas ou três horas. Voltou à tarde com um monte de sacolas e me entregou dizendo que era pra ir pro meu quarto abrir e se quisesse, era pra usar naquele dia mesmo. Eram pacotes com calcinhas do meu tamanho, mini saias, camisolinhas curtas, shortinhos de lycra, um vestidinho, sandálias de salto e até um estojinho de maquiagem. Num dos pacotes tinha pulseirinhas, brincos de pressão e colarzinhos. Tudo bem delicadinho como as meninas da minha idade na época usavam. A cada pacote que eu abria, dava gritinhos de alegria. Adorei o vestidinho que ele comprou que era branco com flores estampadas cor de rosa. Tinha alcinhas e era justinho meio curto. Não tive dúvidas e me arrumei bem linda pra ele. Quando olhei no espelho nem acreditei na menina que estava refletindo. Prendi meus cabelos compridos em duas Maria xiquinhas pra dar um ar de angelical. Fui pra sala onde ele me esperava e desfilei um pouquinho dando voltinhas e perguntando o que ele achava. Ele se levantou, me abraçou gostoso e me deu um beijo na boca tirando meu batom também. Acariciou meu corpo todo especialmente a minha bunda e ficou de pau duro de novo. Falou que eu merecia mais um presentinho e me levou pra cama dele. Levantou o vestidinho de cotom até a cintura e vibrou com a tanguinha branca que eu tinha colocado. Tirou a calcinha e me deitou de bruços na cama fazendo aquilo que eu amo de verdade que é chupar meu cuzinho. Depois de uns 19 minutos chupando meu cú, perguntou se eu queria receber a pica dele na bunda e eu gritei praticamente que sim. Ele pegou um creme e passou no pau. Pediu pra que eu sentasse na vara dele e deitou de costas na cama. Sentei até enterrar tudo na minha bunda e comecei a pular e rebolar na vara dele. Em menos de 19 minutos eu acabei gozando sem me tocar e descobri que adorava gozar desse jeito gostoso definitivamente. Ele viu a minha porrinha na barriga dele e nem ligou. Trocamos de posição e ele me colocou de 4 pra meter novamente e bombear gostoso até gozar mais uma vez com a menina dele. Derrubou seu corpão gostoso sobre o meu arfando e sem conseguir dizer nada deixou o pau amolecer e ir saindo de mim. Nesse dia ainda tomamos um banho juntos e eu vesti todas as roupas que ele me deu e desfilei pra ele. Mesmo ele tendo arrumado uma namorada na época de vez enquando ele me comia e eu com meu amiguinho era direto sem medo de nada. Quando completei 19 anos, fomos parando com as nossas transas e eu comecei a curtir mais as bucetinhas virando um garanhão que metia em todas. O meu amigo de sempre acabou se afastando da gente e pelo que sei, levou nosso segredo com ele. Casei com uma mulher fantástica aos 26 anos e ela me proporciona momentos deliciosos de tesão na nossa vida liberal que levamos, mas aí são outras coisas pra contar depois. Beijos e gozem gostoso.