Em outubro de 2008, fui ao Rio de Janeiro para assistir uma série de shows de bandas internacionais. Cheguei um pouco antes para aproveitar a cidade grande, ir a museus, exposições etc.
Foi nesses dias preliminares que conheci Josélia, amiga de uma amiga minha. Nos conhecemos em um jantar na casa dessa amiga, e como temos a mesma profissão e muitos interesses em comum, logo ficamos amigos também.
Descobrimos que gostamos das mesmas bandas, mesmos filmes, dos mesmos livros e revistas. E apesar de não achá-la bonita, logo surgiu um certo interesse.
Josélia tem um papo átimo, um sorriso lindo e exagerado, além de um certo charme que sá as mulheres muito inteligentes têm. Mas se combinamos intelectualmente, fisicamente não. Tenho 1,90 de altura e 82 kg, cabelos negros e olhos também, pele morena clara e cara de safadinho mesmo (risos).
Apesar de ter 28 anos, a maior parte das pessoas acha que eu tenho no máximo 25. Minha modéstia não me deixa mentir: as mulheres me cobiçam muito.
Sempre. E eu sabia que Josélia também me queria. Também não posso mentir sobre outra coisa: apesar de ter uma namorada linda, gostosa e perfeita me esperando em casa, senti muito tesão pela Josélia desde a primeira vez que a vi. Não sei bem explicar o porquê, mas ela me encantou. E a cada frase que trocávamos, a volúpia sá aumentava.
No dia do show que fomos assistir, éramos um grupo de umas 8 pessoas. Josélia não parava de conversar com um amigo e eu ficava sempre perto da minha amiga, mas olhando para ela o tempo inteiro, sempre tentando disfarçar.
O estádio estava lotado e não podíamos nos perder, então tentávamos ficar sempre juntos. Eram mais de 20 mil pessoas se amontoando ali. E, entre tanta gente, eu aproveitava para chegar cada vez mais perto da Josélia.
Toda vez que pulava ou dançava alguma música do show, dava um jeito de encostar um pouquinho mais em Josélia. Aos poucos pude ir percebendo que o corpo dela era muito melhor do que eu imaginava. Por trás daquela carinha de nerd, estavam pernas grossas, bunda empinada e uma barriga bem malhadinha.
Em certo momento, consegui sentir inclusive um certo volume sob minhas calças. Eu estava atrás dela e dei um passo para frente para tentar sentir aquilo melhor. Acho que ela percebeu. Ela era muito gostosa, uma bunda bem durinha e empinada, e ela davam um jeito de rebolar discretamente no volume que se encontrava na minha calça.
Acho que meu pau nunca havia ficado tão duro como naquela noite. Mas tive que me controlar. Quando a banda principal começou a tocar, eu não enxergava nada. Muita gente pulava muito, e quase não via a banda tocar, não conseguia ver nem um pedacinho do palco. Perguntei então se os meus amigos não queriam ir mais pra frente. Josélia então virou-se prontamente e disse: - eu vou com você. Puxei-a pela mão e fui enfrentando a multidão até chegar na grade em frente ao palco. Havia muita gente ali!
As pessoas pulavam muito e à s vezes me empurravam e então Josélia tentava me defender. Nessa de me proteger, acabou me abraçando. Pensei em beijá-lo, mas fiquei com medo que alguém visse. E eu então coloquei minhas mãos para na barriga dela e peguei direto em seus seios.
Meu pau estava latejando de tanta vontade. Josélia ainda parecia não ter percebido o que eu queria. Então peguei sua mão e coloquei bem, encima do meu pau muito discretamente para ninguém perceber. Ela então percebeu, com certeza.
Fui ficando louco de tesão. Mas tinha muita gente em volta e eu não podia deixar que ninguém percebesse. àquelas alturas, Josélia também já estava enlouquecendo.
Sei que ela queria muito que eu enfiasse o meu pau nela. Falei então ao pé do ouvido que ela podia amarrar o casaco em volta de nás dois para que ninguém percebesse.
Foi uma idéia perfeita. Eu estava usando uma jaqueta muito grande e dava pra tapar quase tudo. Ainda bem que ela estava de saia. Ela abriu o meu zíper da calça jeans e tirou o pau lá de dentro e meteu de uma vez na sua buceta por trás. Era gostoso demais! Ela deu um grito muito alto, mas ninguém percebeu por conta da música, que estava muito mais alta.
Ficamos então fingindo que dançávamos e eu metia minha tora grossa e dura na sua buceta molhada e ninguém em volta percebia. As pessoas ao nosso redor pulavam e cantavam muito alto.
E eu gritava de prazer com a bucetinha da Josélia engolindo meu pau. Era a bucetinha mais gostosa que já havia sentido. Teria gozado em 3 minutos se não tivesse me segurado. Comecei a mexer com uma mão no seu grelinho e apertar aquela bunda deliciosa da Josélia com a outra. Em outro momento eu segurava sua cintura com as duas mãos e meu corpo se arrepiava todo.
Eu podia gritar o quanto quisesse, ninguém percebia. E então eu enfiava o meu pau cada vez mais forte. Coloquei os áculos escuros para poder revirar os olhos à vontade.
Estávamos suando em bicas. Eu falava putarias ao meu ouvido e enfiava minha pica grossa cada vez mais fundo na sua bucetinha apertada, que agora estava alargadinha de tanto ser fodida.
A música estava tão alta que eu praticamente tinha que gritar no seu ouvido. A chamei de tesuda, putinha sem vergonha, disse que ela era um absurdo de gostosa, que nunca tinha enfiado o meu pau numa buceta daquele jeito e por aí vai.
Não aguentei por muito tempo e acabei gozando. Já era a última música e então Josélia resolveu gozar também. Esporrei muito gostoso na sua buceta e ela precisou ir pra casa com a minha jaqueta amarrada na cintura, porquê sua saia ficou toda melada de porra.
Não sei se foi a emoção do momento ou o tesão de pensar que alguém podia perceber que estávamos transando ali no meio do público, mas nunca tive uma foda tão gostosa.
Quem quiser entrar em contato comigo, é sá me add no msn: djescorpyano@hotmail.com
Sá add mulheres, ok?
Abraços!
