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O SEQUESTRO.

Olá, o que vou lhes contar aconteceu há três meses atrás.



Sou o filho caçula de uma família rica e tradicional na cidade onde vivo, tenho hoje 24 anos e estou concluindo meu curso na Universidade. As minhas atividades se resumem apenas em estudar, fazer musculação e natação.



Sou filho da mistura entre libanês e francesa, mas nasci e vivo no Brasil. Tenho 1,87, pele clara, cabelo preto, liso, cheio e arrepiado, olhos azuis e o corpo que a maioria das pessoas pedem a Deus.



Tárax forte, definido e largo; Abdômen extremamente definido com pelos finos, cintura fina, costas fortes em V, pernas peludas muito fortes e muito definidas.



A três meses atrás, voltando da natação eu precisei passar por uma parte um pouco deserta da estrada saindo da cidade, estava indo para a fazenda dos meus pais preparar uma festa para a galera da faculdade quando meu pneu furou.



Desci do carro para verificar e me dei conta que foram dois pneus furados e quando me espantei com o movimento, desacordei e sá me dei conta quando estava em um lugar claro, limpo, mas sem janelas.



Sentia cheiro de hospital e acreditei estar protegido em algum lugar, mas me dei conta que estava amarrado pelos pulsos e pelas pernas e pior, completamente nu, preso a uma mesa de cirurgia.



O pânico invadiu minha alma naquele momento e me vi completamente impotente, tentando me livrar de tudo aquilo em vão.



Dois homens entraram no local, ambos vestidos com jaleco, a pele da cor da minha, cabelos encaracolados, barbudos, ambos usavam áculos e se dirigiram para mim perguntando apenas uma coisa.



Garoto, qual a sua sexualidade? A princípio não compreendi, então ele refez a pergunta, desta vez com um objeto metálico em mãos, eu temi muito naquele momento por isto respondi bem alto - hetero sexual!!!



Ele tranquilamente respondeu, - Somos cientistas e escolhemos você de acordo ao perfil para a nossa pesquisa, você agora faz parte de um projeto de melhoria da civilização humana, cujo objetivo e mudar a visão de mundo de pessoas que serão no futuro formadores de opinião em potencial. - Tragam o veículo para experiência.



Nesta hora eu gelei, mas estava preso e nada eu poderia fazer. Então entra um homem negro, enorme, muito forte na sala. Um dos cientistas me disse, lhe aplicaremos um tranquilizante para impedir que o senhor tente usar a sua força contra o que vai acontecer, pois precisaremos soltar as suas pernas e não queremos que o senhor se machuque.



Recebi o tranquilizante e consegui ver que eles soltaram as minhas pernas, eu tentei reagir, mas pareciam pesar uma tonelada cara, foi quando percebi que fui deslizado na maca e que minha pernas foram levantadas e abertas, era como se eu estivesse agachado, mas deitado e então, vi que o homem negro estava ereto, tocou então em minhas pernas, senti tocar os meus testículos e percebi que o tranquilizante aplicado, amplificava as sensações, foi aí que senti o seu dedo espalhando lubrificante no meu anus, chorei muito neste momento.



Quando nada poderia ficar pior, ele enfiou mais um dedo, depois outro e a dor foi como se um ônibus estivesse entrando em mim, então veio o alívio do vazio e antes que eu pudesse curtir aquilo, ele me penetrou de uma sá vez, a dor foi imensa e ele começou movimentos de vai e vem dentro de mim, a dor, a vergonha, a humilhação eram insuportáveis, eu estava pensando em mim, no que teria feito para merecer aquilo pois apesar de mimado, eu era um bom rapaz, respeitava as mulheres, tratava bem os menos favorecidos.



E quando as idéias distantes começavam a se acalmar, percebi que eu estava ereto e tendo prazer com aquilo, o homem negro começou a parecer maravilhoso, foi então que comecei a verificar os detalhes do seu corpo, percebi a sua barriga lisa e cheia de gomos maravilhosos, suas mão enormes, seus braços fortes e musculosos, seu peito largo, sua boca carnuda, seus olhos grandes me olhando com pânico e percebi que ele também era uma espécie de prisioneiro e apesar de não estar plenamente satisfeito, sentia prazer e procurava me dar prazer.



Me percebi fazendo movimentos para acompanhá-lo pois percebi que para ele gozar e aquilo tudo terminar, eu precisaria ajuda-lo e senti que ele sentiu que eu havia compreendido.



Ele tocou então nas minhas nádegas e senti a sua mão áspera tocando a minha pele que era muito lisa coberta por pêlos finos, comecei a rebolar e ele entrando e saindo de mim, senti que o seu pênis não estava todo dentro de mim, mas latejava e era enorme e então ele começou a bombar com uma fúria, com muita força, eu senti os seus pelos pubianos encaracolados roçando entre meu saco e meu anus, e sentia a sua barriga presionando meus testículos toda vez que ele bombava com fúria, eu podia sentir as veias do deu pênis latejando dentro de mim.



E ele gozou, mas gozou muito, muito mesmo e eu sentia meu anus latejando junto com o seu pênis, por que também estava gozando ao ar livre, sem nenhum contato com o meu pênis, Aquilo durou quase um minuto, era um homem poderoso que parecia estar em abstinência a algum tempo e quando ele saiu de mim, senti como se o calor do mundo tivesse acabado, era apenas um vazio gelado e senti o seu esperma escorrendo de dentro de mim, por sobre a mesa.



Um jato foi jogado levemente sobre a mesa e senti que todos os fluídos e meu suor foram lavados, fui anestesiado e colocado em outra sala, quando acordei, uma surpresa.



Um outro rapaz que se encaixava basicamente nos mesmos perfis também estava na sala, ele me olhou espantado e abaixou a cabeça, percebi que ele também estava nu, era loiro, forte e peludo, mas eu ainda estava atordoado pelo efeito do tranquilizante e sobre tudo que havia acontecido.



Vi que a sala era como um espelho daqueles onde sá um lado vê o que há dentro do outro. Fiquei de um lado da sala e meu colega do outro.



Quando o efeito do remédio passou, os dois cientistas apareceram em uma TV e nos disse. – Senhores, ambos enfrentaram a mesma experiência, com alguns momentos de diferença, vocês agora ficarão nesta sala fria durante o tempo necessário para estudo.



E a sala começou a ser refrigerada, o chão era acolchoado, mas era de material que ficava gelado, haviam 2 sanitários, duas pias, mas apenas um chuveiro. O frio começou a nos congelar, era horrível, eu comecei a tremer e a gritar, protestando contra a tortura, o meu companheiro de sala começou a fazer o mesmo, quando o chuveiro ligou e a fumaça dominou a sala.



Instintivamente, entramos ambos no Box, era muito apertado, era impossível os nossos corpos nus não se tocarem, mas o calor daquela água superava qualquer coisa. Ficamos então juntos, eu e ele de costas um para o outro sob o chuveiro. Comecei a me sentir estranho com outro homem sob um chuveiro, ambos nus, mas quando saí, o chuveiro se desligou e o frio dominou mais uma vez a sala.



O frio era forte demais e decidimos sem nos lembrar que éramos ambos homens, nos abraçamos no chão. Primeiro deitamos reto no chão, de barriga para cima, mas o frio era forte demais e então nos viramos um de frente para o outro.



O frio ainda era grande demais então entrelaçamos nossas pernas, encostamos muito os nossos peitos e colocamos o queixo um sobre o ombro do outro, ficamos ambos enroscados por horas, excitados é claro, mas o que poderíamos fazer, então comecei a perceber, ele era loiro, peito forte e peludo, axilas peludas e exalava o cheiro típico de homem, mas eu não ligava.



O seu braço era forte e peludo, como o meu enroscado pelas costas um do outro, o seu rosto com barba por fazer arranhava a minha pele do rosto e do ombro, não acreditei no que eu estava fazendo, mas o apertei forte contra mim, peito contra peito, pênis contra pênis, as nossas pernas super enroscadas, então suspirei e o beijei no rosto.



Achei que meu mundo tinha acabado, eu fazia uma escolha sem volta pois achei que morreríamos, então senti ele se afastando, me olhando com seus olhos profundos e verdes e olhei para sua boca carnuda, seu rosto de homem nárdico e másculo e começamos a nos beijar. Anos de experiência acumulados com sexo com mulheres e nunca tínhamos descoberto o prazer num corpo muito semelhante.



Ele era gostoso demais, eu já me permitia dizer isto e percebi que como prêmio o frio diminuiu, mas o tesão continuou, seu pênis era mais grosso que o meu e cheio de veias, quase deformado de tão torto e os seus testículos eram poderosos, enquanto o meu é muito comprido 23 cm mas mais estético, como se fosse feito para deslizar entre lábios.



Ficamos muitos dias no local, neste tempo todo eu chupava o pênis dele, uns 20 cm, muito largo, sentia o cheiro de homem dele, ficava de quatro para ele me penetrar e senti a compaixão entre os homens que nos levam a partilhar, pois ele me dava o mesmo prazer.



Quando estávamos acostumados com a situação, nos amando, sentindo desejo e necessidade pelo corpo do outro, percebemos que o objetivo da pesquisa havia acabado, pois os cientistas vieram até nás, abriram as suas barguilhas e nos ofereceram os seus pênis enormes e peludos para chuparmos, eles deveriam ter ums 40 anos e sentimos um prazer fantástico, eram coisas diferentes entre nossos lábios, pênis grossos com outro sabor, outro cheiro. Estávamos com os corpos incrivelmente mais definidos e sentíamos algo muito forte um pelo outro, nos olhamos enquanto chupávamos os cientistas.



Transamos completamente de forma passiva com os cientistas que sem dúvidas, aproveitaram muito bem os nossos corpos malhados. O homem que me comeu, eu imagino que tenha sido um nerd na faculdade e que foram completamente subjugados por caras como eu e eu podia ver o prazer que eu proporcionava a ele.



Os cientistas nos disseram que haviam passado 19 dias, que na experiência eles provariam que todos os homens se amam naturalmente pelo suporte que ambos se proporcionam, que se não estivéssemos nos alimentando um do esperma do outro, provavelmente estaríamos doentes.



Foi assim que fomos libertados, nos foi devolvido nossos carros, nossas roupas, celular. Nos olhamos eu e o meu colega, meu amigo, meu amor, nos abraçamos forte e decidimos ambos largar toda a nossa vida para vivermos muito juntos.



Depois de passado o sufoco de ter que explicar aos meus pais e ao advogado a histária falsa que os cientistas nos apresentaram como solução, saí do país para viver com o cara que ficou preso comigo.



Vivemos em um pequeno sítio no interior da suíça que é muito frio e nos deixa em um clima práximo ao que nos conhecemos, acho que nosso tesão é interminável...



Agradecimentos especiais aos cientistas, se é que eram cientistas.