Sexta-feira e tenho de apanhar meu carro na oficina, meu marido não pode me pegar. Já irritada com a semana que havia sido péssima no trabalho, pego o ônibus errado ainda por cima, sá me toco de meu erro quando é tarde demais, e fico ainda mais irritada, consciente de meu erro decido ir até o terminal para não cometer outro engano. No terminal percebo que não vou chegar antes de a oficina fechar, decido, portanto, pegar o inter-bairros, apesar de mais demorado e ir direto para casa. Resolvo relaxar e aproveitar o passeio, pois faz muito tempo que não ando de ônibus. Consigo sentar finalmente, os pés doloridos de tanto ficar em pé, ao meu lado senta-se uma moça displicentemente. Detesto quando as pessoas, em ônibus, abrem as pernas e me tocam, minha irritação volta e forço minhas pernas abrindo-as rapidamente, empurrando, como que dando um sinal civilizado de que não estou gostando, viro o rosto e a moça está com um sorriso inocente olhando-me direto nos olhos, e a coxa dela ainda a me tocar. Que coisa, mas será que ela não se toca? Pelo menos é bonita e usa um perfume agradável. A perna dela fica forçando a minha. A cada tranco que o ônibus dá, ela parece que encosta mais, e eu vou cedendo à “espaçosa”, no começo era a parte práxima ao joelho que me tocava, mas agora são nossas coxas que se encostam, surpreendentemente isso deixa de me irritar, resolvo relaxar e não ligar para isso, agora ela encosta o quadril no meu. Aos poucos sinto que desde o quadril até o joelho nossos corpos estão colados, ela olhando para frente, parece alheia ao fato, mas aquilo me é muito desconfortável, sinto o calor do corpo dela passar para o meu e o calor sobe até meu rosto que parece estar pegando fogo. Não me sinto enojada e sim encabulada pela situação, mas não quero levantar. Minha atenção fica o tempo todo naquele contato, não consigo pensar em mais nada.
Logo estou a olhar para frente igualzinho a ela, não bastasse isso, apás um arranque súbito do ônibus nossos braços se encostam de uma vez e ficam colados, sinto um arrepio na espinha, o contato agora não tem tecidos entre os corpos, é pele contra pele. A pele dela é de seda e com os trancos do ônibus nossos braços ficam se roçando sem parar e agora eu estou gostando disso, que coisa louca!
Com a chegada de duas senhoras de idade na nossa frente e o ônibus lotado, ela se vira para mim e sussurra em meu ouvido perguntando – Vamos ceder nossos lugares a estas senhoras?
Eu arrepiada pelo sussurro que ela me dá, acabo gaguejando quando respondo que sim e assim nos levantamos.
Agora em pé ficamos as duas, uma de frente para a outra, muito práximas e conforme o ônibus vai lotando ainda mais, acabamos coladas e como ela tem mais ou menos a minha altura meus seios acabam encaixados nos dela e assim nossas bocas ficam muito práximas posso sentir o hálito dela em minhas narinas, sinto aquele ná na garganta. Ela me olha como se fosse me beijar ali mesmo. Eu procuro desviar o olhar, mas vez por outra nossos olhares se cruzam. O ônibus fica ainda mais lotado e minha mão escapa do cano, mas como aquilo está uma massa de gente eu não caio, então ela sussurra em meu ouvido – Segura em mim. – E é o que tenho de fazer, atrás de mim está um grupo de adolescentes voltando da escola e a bunda de uma delas está pressionando a minha, com força, de encontro à “espaçosa”, os seios de uma mais gordinha me empurram de outro lado e assim fico espremida pelas três. A moça que estava sentada ao meu lado sussurra em meu ouvido – Meu nome é Juliana.
- Prazer, Clara.
Nossas peles estão ligeiramente suadas o que acentua o cheiro dela que é uma delícia, o hálito também é muito gostoso. Estou tremendo e com aquela mesma sensação que antecede um beijo. Ela está com o olhar fixo em minha boca.
- Clara! Você tem um cheiro gostoso – sussurrando.
- Você também – respondo com voz sumida e o coração a mil.
- Eu moro sozinha!
- Eu sou casada! – respondo bestamente.
- Quer tomar um café um dia destes?
- Acho melhor não.
Ela fez beicinho e sai em direção à porta se espremendo toda entre o povo, deixando um vazio no espaço em que estava e em minha vida. Ela passou como um cometa me incendiando e provavelmente eu nunca mais a encontraria. A lembrança da bunda dela com calça de cintura baixa e a calcinha branca aparecendo de leve ficou em minha memária.
Três semanas depois estou passando de carro na mesma região onde ela desceu do ônibus e uma chuva fina caindo, vi Juliana saindo de uma panificadora, correndo na calçada, querendo atravessar a rua, parei o carro e fiquei olhando, ela não me percebeu.
Gritei seu nome e ela se aproximou desconfiada, quando me reconheceu abri a porta do passageiro e disse:
- Entre, está se molhando toda.
Ela entrou desconfiada, e eu ofereci uma carona.
Ela estava assustada com o encontro inesperado.
Ofereci uma carona e ao chegar ao seu prédio ela me convidou para subir, mas acabamos ficando no carro um tempão conversando e nos conhecendo.
Quando o papo ficou mais explícito eu disse que era casada e que sá ficaria com outra pessoa com meu marido junto. Contei a ela que eu havia falado para ele sobre ela e sobre o clima que havia pintado entre nás duas.
O clima esfriou e acabamos trocando telefones.
Ficamos nos falando mais algumas semanas por telefone e ficou ábvio que ia rolar.
Assim acabamos indo jantar fora os três.
Ela se impressionou pelo meu marido e ele por ela.
Assim decidimos viajar no final de semana até um hotel encantador que existe na região das praias, não muito longe de Curitiba. Reservamos dois quartos geminados.
E na primeira noite ficamos na sacada biritando e nos conhecendo melhor.
Lá pelas 19 da noite ela sugeriu dançar, meu marido dançou algumas músicas com ela e eu sá olhando. Vendo os dois grudados foi me dando um calor, uma excitação crescente. Meu marido me chama com a mão e acabamos dançando os três colados. Juliana vira o rosto para mim e seu hálito me embriaga como no ônibus. Acabo não resistindo e dou um selinho nela.
A guria ficou possessa na hora, expelindo o ar com força pelas narinas dilatadas, um olhar inflamado de desejo, empurrou meu marido delicadamente fazendo-o se afastar e veio em minha direção determinada. Aquela súbita mudança de atitude me surpreendeu e acabei dando alguns passos para trás até cair sentada na cama. Ela, sem hesitar foi se inclinando por cima de mim e vi que não havia como resistir, seu beijo seria inevitável e senti minha calcinha toda molhada quando o joelho dela tocou entre minhas pernas pressionando. A boca vindo entreaberta cheia de promessas e a língua despontando entre os dentes já se assanhando para me cutucar na boca, então surpreendentemente ela para com a boca a centímetros da minha e ordena:
- Vira de bruço!
Eu embasbacada pela situação, obedeço.
Ela enfia as mãos entre as minhas coxas, me arrancando gemidos, encontra o botão e zíper de minha calça e vai me despindo com uma facilidade impressionante. Quando a calça resiste a passar pela minha bunda ela geme e vai puxando sem dá, a calcinha desce um pouco e ela faz ela voltar enfiando a mão no meio da minha bunda com os dedos se insinuando. A calcinha acaba enterrada na minha bunda. Ela então, retira minha blusa e para ter acesso aos botões ela apalpa meus seios de forma deliciosa.
Então, comigo sá de calcinhas, ela me vira e cai de boca em cima de mim com sua língua penetrando em minha boca de forma tão intensa que tenho verdadeiros espasmos de prazer. Como ela beija gostoso, que suavidade, que força e determinação da língua, quase um paradoxo. Como ela consegue beijar tão suave e com tanta intensidade e força simultaneamente. Isso me deixa tonta, minha cabeça começa a rodar e eu correspondo ao beijo dando o máximo de mim, procurando retribuir ao menos um pouquinho o prazer que ela me proporciona. O mundo se reduz à boca de Juliana e sua língua deliciosa. As sensações de seu beijo aos poucos vão se espalhando pelo meu corpo e sinto cada poro num frenesi de desejo por esta maravilhosa mulher.
Ela se levanta para se despir, quero ajudá-la, mas estou sem forças, largada na cama com as pernas bambas e o coração disparado.
Meu marido que estava sentado vai ajudá-la e quando retira a blusa os seios pulam durinhos, fico hipnotizada pela beleza deles. Ele aproveita para dar umas passadas de mãos e uns beijinhos na nuca e quando ela se vira se beijam na boca. Ela então tira a calcinha e aquele tufo de pelos cercando a rachinha me deixam alucinada.
Ela então dá a volta na cama e sobe por cima de mim em posição invertida beijando minha boca e depois sugando meus seios demoradamente, com seus seios sendo sugados por mim. Como são gostosos, macios e firmes. Ela aos poucos vai descendo e sinto meu coração acelerar enquanto a vagina dela aproxima-se de minha boca. O cheiro de sua vulvinha se intensifica e minha cabeça volta a rodar. Ela geme quando minha língua começa a lambê-la.
Mas ela não está me sugando, meu marido a está beijando na boca, eu até prefiro, pois estou certa que a hora que a língua dela me tocar meu orgasmo virá muito rápido. Ela parece que adivinha e deixa eu me deleitar na sua grutinha sem me lamber. Ela geme sufocada pelos beijos e quando decide me lamber, um simples toque da língua dela causa explosões dentro de mim. Vou gozar, mas não quero, assim resolvo assumir uma posição mais ativa e derrubo-a na cama beijando sua boca e forçando-a a ficar de bruços. Caio de boca em sua bunda em movimentos circulares descendo em direção ao centro. Meu marido tenta me acariciar, mas eu desvio sua atenção para Juliana e assim ficamos explorando-a, subjugando-a. Ele suga os seios e eu lambo a bundinha dela.
Aos poucos vou aproximando minha língua do botãozinho. Que delicia aquele cuzinho pulsando querendo e fugindo ao mesmo tempo. Sinto que ela está insegura com minha atitude, mas não vou poupá-la. Aos poucos vou excitando-a com meus dedos em sua vulva e quando sinto que ela relaxa intruduzo um dedo levemente em sua vagina. Ela levanta a bundinha deixando a mostra o orifício do cuzinho bem relaxado. Aponto minha língua e gravo bem no meio arrancando um gemido de Juliana.
- Ahhhhhh, o que você ta fazendo Clarinha?
Mas meu marido tapa a boca dela com um beijo, e eu sem responder continuo cutucando o cuzinho dela, que delicia, o calor do sexo tornou o cuzinho dela suado com um cheiro e sabor maravilhosos. Sinto os bicos de meus seios apontando duros de excitação de estar fazendo algo tão inusitado com a garota.
- Eu havia estrategicamente deixado um vidrinho de áleo de amêndoas no criado-mudo e assim besunto o cuzinho dela com o áleo e passo a brincar com meus dedos naquele buraquinho. Ela vira o rosto dizendo:
- Pára Clara. Sou virgem aí atrás.
- Então vou desvirginá-lo minha querida! – e introduzo meu dedo delicadamente, sentindo o esfíncter dela ceder a passagem do meu dedo. Fico brincando de entra e sai através do esfíncter dela.
Meu marido já está peladão com o pau na boca de Juliana que o suga descontroladamente. A visão desse quadro maravilhoso me dá muito tesão então me posiciono para um 69 com ela, eu por cima e agora e sem tirar o dedo do cuzinho dela passo a sugá-la e ser sugada por Juliana.
Ela conduz o pau de meu marido até minha boceta sem parar de lamber meu clitáris. Meu marido pega o áleo e besunta minha bunda e na sequência conduz os dedos de Juliana até meu buraquinho. Assim sendo fodida pelo meu marido, sugada pela boca divina de Juliana e com o cuzinho sendo penetrado pelo dedo dela acabo gozando alucinadamente falando absurdos para os dois, tipo:
- Ai que delicia, vou gozar meus dois tesãozinhos, aaaaiiiiiiii!
- Me fode querido, me cutuca Juliana, assim gostoso, enterra todo esse dedinho no meu cu, me chupa!!! Aiiiiii
E acabei gozando de uma forma tão intensa que fico molhada sá de lembrar.
Saio da cama rolando para o chão e os dois se atracam com meu marido cravando o membro na bocetinha da Juliana, cavalgando-a como um macho viril e tarado como ele é. Num crescente de gemidos, os dois aumentam a intensidade, com a cama quase pulando a cada estocada. Eu fico prostrada na poltrona vendo os dois gemerem cada vez mais alto e se beijando como se eu nem estivesse ali. Finalmente ela anuncia o gozo e ele logo atrás enche a bocetinha dela. Que delicia ver os dois se saciarem assim.
Eles me chamam para a cama e ficamos nos acariciando até a tensão diminuir completamente.
Juliana está encabulada pela situação, sinto que ela está desconfortável, talvez se achando como uma intrusa, mas vou acalmando-a, elogiando-a e dando uns selinhos na boca para mostrar que não tenho ciúmes de nenhum dos dois e que podemos continuar a nos divertir se nos libertarmos de quaisquer culpa, tabus ou convenções sociais. Assim num diálogo de sensações vou mostrando a ela como pode ser gostosa a relação a três.
Beijo ora ele, ora ela com sinceridade e faço os dois se beijarem sem culpa. Estamos os três nos divertindo e ela parece finalmente relaxar.
Vamos jantar em um restaurante muito gostoso e apás um passeio pelas praias voltamos ao hotel. Ela vai para o quarto dela e apás um tempo ligamos para ela perguntando se não gostaria de vir até nosso quarto novamente.
Ela vem correndo, e confessa sua insegurança, perguntando se realmente havíamos gostado dela. Meu marido diz para ela que se ela quiser poderá ser nossa namoradinha, pois estamos encantados por ela.
Juliana que parece ter um perfil romântico se derrete toda e literalmente se joga entre nás agradecida pelo nosso carinho.
Assim com delicadeza a despimos e agora que estou mais contida, digamos assim, posso aproveitar melhor esta beldade. Ela então de menina tímida aos poucos se torna um vulcão de mulher e me seduz com beijos e carícias deliciosas, procuro retribuir com a ajuda de meu marido que é aos poucos despido por nás duas. Ficamos de joelhos e ele de pé e saboreamos o membro dele em nossas bocas gulosas, interrompendo apenas para nos beijarmos de vez em quando. Ela então vai beijando a bunda dele e passa a lamber toda a bunda dele que projeta o membro em minha boca.
Os dois caem na cama fazendo um 69 furioso, ela por cima e eu a lambendo nas partes em que tenho acesso. Então ela se levanta com a xaninha colada na boca dele e eu sento em seu cacete afundando minha vulva naquele pau delicioso. De frente para Juliana com os seios dela dançando em minha frente acabo sugando-os e beijando-a sem parar, ela se contorcendo e gemendo pelas linguadas dele que vai do clitáris ao cuzinho revira os olhos a toda hora com um sorriso nos lábios. Invertemos nossas posições e agora ela cavalga o membro rijo galopando e com o sorriso ainda mais safado na cara. Ele me suga e quando consigo a imobilizar segurando sua cabeça, beijo aquela boca demoradamente. Ela solta baba em minha boca me deixando alucinada, pois a saliva dela é doce e me deixa cada vez mais tarada. Eu experimento babar na boca dela também e ela entra em transe lambendo, sugando e beijando minha boca com paixão, aumentando o som dos gemidos cada vez que eu cedo minha saliva para ela.
Caímos na cama e invertemos tudo, comigo sugando a bocetinha da Juliana, ela chupando o pau dele e ele a minha boceta. Ficamos nessa chupação por um longo tempo entretidos em dar prazer ao outro.
Ela recebe minhas linguadas no cuzinho com prazer, tremendo o corpo todo e eu encantada pelo cheirinho dela não quero parar de fazer isso.
Então ela vem me beijar na boca e “colar o velcro”, com as xaninhas coladas, bem molhadinhas, aquele contato lisinho foi uma sensação deliciosa, principalmente quando ela caprichava levantando a bundinha e fazendo os clitáris se roçarem. Aos poucos ela vai caindo em cima de mim com os olhos cravados nos meus e lá vem ela com a boca toda úmida, meu coração dispara quando ela perfura meus lábios com a língua cheia de saliva fechando os olhos, gemendo e soltando sua saliva em minha língua. Então com as xaninhas ainda a roçar, meu marido besunta o cuzinho dela com o áleo de amêndoas e mistura um creme que levei também. E a cada estocada que o dedo dele dá no cuzinho dela ela dá um gritinho, abre os olhos e volta a fechar de forma muito sensual conforme ele retira o dedo. Quando ele estoca o cuzinho dela, ela foge com o quadril para a frente, fazendo nossos clitáris roçar de forma adorável. Assim indiretamente ele controla o meu prazer olhando em meu rosto o resultado das estocadas que dá no cuzinho da Juliana. Conforme ela vai se acostumando ele vai enfiando mais até enterrar todo o dedo no cuzinho dela. E então substitui o dedo pelo pau que besunta de áleo e creme e coloca bem devagarzinho, ela reclama um pouco, ele espera e dá mais umas dedadas eu vou assanhando ela e conforme ela relaxa ele com muita calma consegue introduzir a cabeça. Ela está muito excitada e baba na minha boca sem parar me chamando de gostosinha, amorzinho, docinho, tesãozinho, sempre no diminutivo e tantas outras coisas que nem lembro mais.
Eu estou adorando, e incentivo os dois a continuar. Conforme ele vai estocando, ela repete o ritual abrindo os olhinhos e dando aqueles gritinhos roucos que me enchem de tesão. E quando ele consegue enterrar todo o cacete no cuzinho da Juliana ela começa a rebolar roçando nossas xaninhas, o que me dá muito prazer. Ela começa a elogiar o cacete dele o que me deixa mais tarada, diz que está amando ser “comida” por nás dois e que quer repetir muitas vezes. Eu digo que sá se ela implorar e ela implora me beijando e me chamando de meu amor. Aquilo me deixa louca e rebolo também numa dança com as bocetas inflamadas de tesão.
- Ai Clarinha meu amor, eu adoro esse pau e essa bocetinha melada.
- Vai Ju esfrega tua xaninha safada. Sente o pau dele no teu cuzinho.
Ela enfia a língua em minha boca e duelamos cada uma querendo enfiar mais língua que a outra e com aquela babação toda, Ela anuncia que vai gozar, meu marido acalma o ritmo para ver se consegue prolongar, mas é uma missão impossível, eu de minha parte vendo ela nesse frenesi, me entrego a ela totalmente, dizendo.
- Vem meu amorzinho, goza comigo, goza...
E acabamos gozando as duas juntinhas, entre beijos e chupões.
Meu marido goza logo também, enchendo o cuzinho dela.
Passamos um final de semana maravilhoso, ficamos de sexo inchados os três, mas foi muito gostoso.
E desde então repetimos muitas vezes, sempre com a Juliana no centro de nossas atenções.
Nás a amamos de muitas formas, ela tem nosso carinho, respeito e amor.
Se você gostou, é mulher, tem de 19 a 40 anos, é razoavelmente bonita e gostaria de sentir o que a Juliana sentiu, nos escreva para cene2222@yahoo.com.br quem sabe podemos fazer todas estas e outras deliciosas loucuras contigo. Foto agilizaria o contato. Temos 3838anos, somos brancos e bonitos de corpo e rosto.
Beijos,
Clara