Que bom que finalmente encontrei um espaço onde posso desabafar a incrível e inesperada experiência por mim vivida. Algo que, no alto dos meus vinte e nove anos, sendo que seis deles casada, jamais pensei mesmo passar. Sim, casei nova, com apenas 23 anos. E meu ex-marido, ao qual chamarei de Mário, também casou novo, sendo apenas um ano mais velho do que eu. Mas foi depois de quatro anos de casada que me descobri como jamais pensei que seria. Ou sou. Hoje estou divorciada, e os que por ventura ficaram magoados comigo de alguma forma, além do Mário que sei que ficou mesmo, sinto muito, mas a coisa foi como considero até hoje, inevitável. Não vou ficar me referindo como ex, porque na época era o que era, ou seja, marido mesmo. E também acho meio bobo eu ficar aqui dizendo que o que passo a contar é o que aconteceu mesmo. É tudo totalmente verídico e eu tento contar da melhor maneira possível e não sei se consigo contar muito bem. Bom, tudo começou quando o Senhor que chamarei Fernando, veio morar aqui no prédio por um tempo. Inicialmente seria um ano e acabou mesmo ficando acho que dois. Veio pela empresa que trabalha. Gerencia (ainda) uma equipe de vendas. Não era aqui de São Paulo, capital. Aliás, nascido e criado em Porto Alegre, pouco conhecia de São Paulo. Mas, segundo ele me dizia, ia sendo promovido na empresa e ia ficando satisfeito pelo reconhecimento Não sei exatamente por que, mas logo que o vi senti certa aversão por ele. Nunca escondi isso. É isso mesmo, não fui com a cara dele. Achei que tivesse uma imponência desnecessária para um senhor naquela idade. Acho que era preconceito meu talvez. Meio calvo de bigodes grandes e brancos, tinha pelos brancos também pelo peito e pela barriga que crescia protuberante logo abaixo do peito, fazendo aquele volume dos velhos que bebem muita cerveja e bastante alto, com mais de um metro e noventa centímetros de altura, sempre exibia aquela barriga, que embora ainda não muito grande, salientava-se junto com os pelos através de camisas quase totalmente abertas ou mesmo sem elas. Ele não era muito claro quanto à altura, mas era com certeza mais de 1.90 cm. E para cinquenta e quatro anos até que era bem conservado apesar da barriga e da leve calvície. Mas achei também muito atrevido o jeito que me olhava. Mesmo sabendo que eu era casada com um filinho de um ano e meio correndo pra lá e pra cá. Sempre que me via no play do prédio não perdia uma oportunidade de dizer uma gracinha: --Poucas mulheres têm filhos e continuam com o corpo assim. Eram elogios assim vazios, coisas desse tipo. Até que em um churrasco que não me lembro bem para comemorar o quê, estávamos quase todos do prédio e ele foi mais atrevido do que nunca – Nossa! Nunca havia visto a senhora assim de short tão pequeno. Suas pernas são muito mais bonitas do que eu pensava... Eu imediatamente corei e virei o rosto para ele mostrando toda minha indignação. Passado um tempo naquela mesma festa, eu com o Mariozinho no colo, olhei e vi Sr. Fernando em altos papos com meu marido Mário. A conversa estava animada e Mário dava gargalhada junto com o Sr. Fernando que também ria sem parar. Eu, religiosamente fiel, criada sob formação rígida, não gostei daquela intimidade do Mário com aquele velho que ficava, de uma forma ou de outra, dando encima da mulher dele. Fui até o Mário e chamando-o discretamente, falei que não me sentia muito bem e queria ir embora. Lembro que houve certa relutância e constrangimento pela minha, digamos assim, grosseria, mas acabamos indo. Na semana seguinte o Mário vem com a novidade. –Denise (me chamarei de Denise), o Sr. Fernando nos convidou, nás, o Beto e a esposa, pra jogarmos carta lá no apartamento dele e tomar uma cervejinha. Claro que eu não iria. –Ah! Mário, eu sinto muito, mas eu não vou não. –Claro que vai Denise. A Débora e o Beto vão. A Débora vai ficar lá sozinha? –Mas eu não vou com a cara daquele velho, Mário... –Mas ele é gente boa Denise. E iniciou-se aquela discussãozinha chata até que relutante e a contragosto acabei indo. Mas coloquei uma roupa bem discreta pra não dar panos pra aquele velho tarado. Uma camisa grande e uma calça também larga e grande e fomos. Percebi seu apartamento bem cuidado, limpo e exalando até um perfume agradável no ar. Pensei: pelo menos isso! Eu não bebo. Não gosto mesmo. Já tentei pra socializar, mas não dá. Enjoa-me e tudo, não dá pra beber. Acho que eu era exceção ali, porque a Débora... Percebi também que o Sr. Fernando estava mais discreto, respeitoso com relação a mim. Bom, talvez tenha compreendido com quem estava tratando. Melhor assim. Assim, distraidamente, peguei na estante umas revistas enquanto conversava com a Débora e comecei a folhear. Eram diversas revistas conhecidas até que uma me pareceu desconhecida e chamou minha atenção. Ao folheá-la observei fotos de moças sendo castigadas por tapas e seus corpos nus ficando marcados até que surgiram homens nus igual a elas, maltratando essas meninas. No inicio pensei em fechar imediatamente a revista, mas a curiosidade acabou falando mais alto. Quando a Débora se levantou para ira ao banheiro fiquei mais à vontade para ver melhor. Nas fotos as moças, apesar de castigadas pareciam sentir prazer com aquilo. Eram esbofeteadas, apareciam em posição de quatro apanhando nas nádegas e nas costas. Aquilo foi me perturbando. Foram surgindo fotos de penetração na vagina, nos anus, na boca. Gozadas na boca mesmo. Tudo que a gente já tinha visto em filmes e em fotos, mas com um diferencial, elas pareciam estar sendo firmemente castigadas, como eu nunca tinha visto antes. Uma coisa estranha, que eu não conhecia mesmo deu no meu estômago primeiro. Depois me transtornou um pouco o pensamento e eu fui ficando meio mole quando involuntariamente me pus no lugar de uma delas e não consegui deixar de virar as folhas e percebi envergonhada que eu estava ficando mesmo, úmida entre as minhas pernas. Sim, senti uma umidade crescendo entre as pernas e fiquei assim meio estática e mole por um tempo até quando ouvi a voz da Débora. –Denise! Estou falando com você mulher! –Desculpe, pode falar... Discretamente voltando a mim, fechei a revista disfarçadamente pra não demonstrar minha estranha excitação e a reconduzir para o lugar abaixo das outras e sem querer meus olhos encontraram os do Sr. Fernando, que estranhamente, diferentemente das outras pessoas ali presentes, parecia perceber o meu transtorno. Não mais olhei pra ele naquela tarde. Ele parecia mesmo ter visto toda a minha involuntária e vergonhosa excitação. Fiquei mesmo calada até que fomos embora e eu não me despedi dele direito, sá fiz mesmo um tchau sem olhar. Aquilo ficou o resto do fim de semana na minha mente. Mas eu e Mário fizemos amor normalmente, mas as fotos ficaram de certa forma em mim... O que mais me fazia eu mesma me interrogar era o porquê daquela minha reação. Afinal, por mais cheia de pudor que eu pudesse ser, fotos e filmes de sacanagem não me faltaram pra ver. Mas a semana transcorreu normalmente e a revista acabou por se apagar da minha mente. Bom, no sábado seguinte, mais um sessão de cartas e cervejas e eu e a Débora lá. Dessa vez, pelo comportamento respeitoso do Sr. Fernando, já não achei necessário eu ir tão recatada, mas também não tão arrebatada. Coloquei uma bermuda um pouco mais justa e uma camiseta comum de manga e sutiã da cor branca como a camiseta. A bermuda era jeans azul desbotado. Percebi que me maquiava um pouco mais sem ter consciência exata do por quê. Cumprimentei Sr. Fernando com a mesma discrição de sempre e tudo transcorria normalmente. Uma vez no sofá sentada como na semana anterior, a curiosidade de ver a revista novamente começou a crescer e de certa forma me excitar. A revista ainda estaria ali? Foi sá a Débora levantar pra ir ao banheiro que pronto. Vi que o Sr. Fernando estava sentado de costas para mim, por tanto não me veria mexer nas revistas o que me deixou mais à vontade ainda. Mexi, mexi até que encontrei a revista. Era a penúltima de todas elas. A mesma revista. A capa já ficara gravada. Assim como quem não quer nada comecei a passar as folhas. As folhas iam passando e eu me perguntava o porquê de tal reação semana passada. Mas a estranha reação já recomeçava. A foto onde a moça levava um tapa do homem careca e forte e imediatamente a seguinte onde ela virava o rosto se contorcendo de dor e olhando para o homem que sorria cinicamente, me fez imaginar que eu era a moça ali e meu estômago se contorceu, minha mão tremeu levemente a folha da revista e as vozes do pessoal jogando cartas foi ficando longe. Lembrei de uma foto que havia mexido mais comigo desse jeito assim na semana anterior e virei imediatamente a folha para procurá-la e para surpresa minha, havia no meio da revista umas fotos soltas que eu não havia reparado na semana anterior. Era um bolinho de fotos soltas. Na primeira foto, uma moça, não tão bonita como a da foto da revista se apoiava numa mesa virando inteiramente a bunda para apanhar e um homem com o pênis enorme (muito maior do que o do Mário) e incrivelmente duro, levantava a mão fazendo menção de que iria dar um tapa com força. Mas quando olhei melhor e vi o homem, levemente barrigudo, de bigodes brancos, percebi, agora claramente e tremi, era Sr. Fernando. Uma sensação estranha se apoderou de mim. Assim. Meio lunática, aérea, passei curiosa para a segunda foto. Ele agora estava inteiramente de frente sendo fácil de identificar seu rosto e eu podia inclusive ver o saco de seu pênis enorme pendurado e ele sorrindo com ar incrivelmente prazeroso e a moça ajoelhada lambendo justamente o saco dele. Era tudo incrivelmente enorme. Passei pra outras fotos. Eu já vinha assim, de me colocar no lugar da moça da revista e sem que eu mesma percebesse viajei como se fosse eu ali naquelas fotos também no lugar daquela moça e quando me percebi viajando assim, voltei imediatamente na foto que ele dava um tapa. A bunda já estava vermelha, ela já devia ter levado outros tapas e o rosto dela se contorcia de dor.. Foi uma viajem assim, meio que sem querer mesmo, quando vi estava lá, pensando que era eu... Mesmo com todo asco que aquele velho podia ter me provocado um dia, foi inevitável e quando sentia a minha calcinha completamente encharcada e contraía minha vagina toda, ouvi a voz distante de Mário. –Denise! Acorda mulher! Não quer jogar uma? Todos olharam pra mim na mesa, inclusive o Sr. Fernando. Envergonhada, timidamente, recoloquei a revista sob as outras, bem embaixo, parecendo querer mesmo que outras pessoas não vissem e me levantei me desculpando. –Desculpem, acho que não estou me sentindo bem, tenho que ir. Baixei a cabeça e fui embora sem me despedir de ninguém. Quando cheguei em casa lembrei do Mariozinho que estava na casa da minha sogra, corri para o banheiro pra tomar banho me sentindo suja por aqueles pensamentos. Minha calcinha, incrivelmente molhada chegou a umedecer a bermuda e aumentava minha vergonha. Mas quando a água morna caiu sobre mim e meus olhos se fecharam automaticamente, minha mão direita deslizou pelo meu corpo nu e as imagens das fotos do Sr. Fernando, sim, não as da revista e os homens dela, as fotos do Sr. Fernando, me invadiram a mente como um exército em guerra. Uma foto dos seus dedos apertando com gosto os bicos dos seios da moça me fez pensar que eu era a moça quando apertei os meus com força. A moça em x amarrada na cama e ele fazendo coisas com ela... A dor me fez contorcer e inevitavelmente desci minha mão direita até a minha vagina e toquei com força meu clitáris massageando sem parar. As fotos do seu pênis incrivelmente grande, dos tapas que dava, do seu rosto cheio de prazer, da penetração em tudo, no anus , na vagina, na boca da moça, foi varrendo a minha mente como slides sucessivamente, uma atrás da outra. E o gozo, vindo mais rápido do que eu imaginava, veio com uma força descomunal, parecendo estar retido há séculos. E eu cheguei mesmo a chorar como se tivesse sido eu mesma a ter apanhado... Depois disso, por pelo menos dois dias, uma vergonha incrível se abateu sobre mim. Na segunda-feira ao ir trabalhar adivinha com quem encontro saindo do prédio? Justamente Sr. Fernando. Corei, morta de vergonha e, pensei, ele nem sabe o por quê da minha vergonha.... –Oi Denise, bom dia. Desculpe, mas, minha filha, parece pelo que eu noto, você não gosta muito de mim. Desculpe se de alguma forma a tratei mal. Não era a minha intenção. Quero aproveitar essa oportunidade de te encontrar assim pra me desculpar mesmo. Envergonhada e de cabeça baixa, consegui dizer alguma coisa como “não tem nada não Sr. Fernando”, ele apressou os passos se despedindo. –Tenho que ir mais rápido minha filha, porque tenho um encontro e estou atrasado. Não guarde mágoas de mim viu Denise. Felicidades.Mas naquele dia mesmo na parte da tarde me voltaram à mente as fotos dele. Eu já ia me excitando, mas consegui voltar a concentração para o trabalho. Mas à noite ao perceber que O Mário já dormia as fotos voltaram à toda carga e quando vi estava no banheiro com o tubo de desodorante enfiado entre as pernas e os dedos rápidos massageando o clitáris. Na mente, escolhia uma foto e me imaginava dando sequência e vida a foto no lugar da moça, até explodir num gozo que tinha até dificuldade de manter o silencio para não acordar nem pai nem filho... E assim, a vergonha não foi sá passando durante a semana, como certa ansiedade foi chegando como nunca pelo sábado... E por mais que eu tentava afastar da minha mente as fotos e os pensamentos, eles pareciam me surpreender e voltar cada vez mais fortes e vivos durante toda aquela semana me fazendo cair em masturbações constantes, chegando mesmo a me masturbar no banheiro da empresa na quinta-feira. Na sexta-feira à noite, eu sei que algumas pessoas do prédio costumam frequentar o bar do play e o Mário chegava mais tarde. E Sr. Fernando, com certeza, era uma das pessoa que frequentavam o play, até por falta de opção mesmo. Sei por que eventualmente eu ia mesmo ao play enquanto o Mário não chegava porque sexta sempre chega um pouco mais tarde e passa no play pra beber a ultima cerveja e à s vezes e eu ia lá com o Mariozinho espera-lo. Incrível como todo aquele asco parecia não somente desaparecer, como se transformar num tezão incontrolável provocando em mim uma mudança pra lá de radical. Vai entender. Coloquei justamente aquele shortinho marrom daquele churrasco. Olha que de certa forma o havia aposentado por achá-lo muito curto, mas nessa noite o suspendi mais ainda cuidadosamente deixando mesmo aparecer a polpa da minha bunda e desci para o play. Meu deus o que estou fazendo? Pensei e esses pensamentos não eram suficientes para me conter e desci pro play com o Mariozinho vestida mesmo daquele jeito. Cumprimentei a todos quando passei pelo bar, em especial ao Sr. Fernando, que com certeza notou a minha mudança que mal o cumprimentava antes. Deve ter pensado que foi pelo que me falou na segunda-feira. Mas reparou na minha roupa e não demorou a se dirigir a nás brincando com o Mariozinho e começamos uma caminhada lenta pela quadra nos distanciando um pouco do bar enquanto conversávamos banalidades. –Está cada vez mais bonito esse garoto, a cara da mãe. E olhando pra mim mais uma vez completou. Está vendo Denise, meus elogios são espontâneos assim. Eu sorri meio sem graça. –E você realmente é bonita. Tem pernas muito bonitas também. Não podia deixar de dizer naquela ocasião. Dessa vez eu sá sorria e não ficava indignada como daquela vez no churrasco. E ele, experiente, percebia aquela certa oferta no meu sorriso que ansiava agora por mais elogios. --E realmente um corpo assim, depois de ter nenem é extremamente raro Denise. Agora, certa corrente passando por dentro de mim, me amolecia com suas palavras, e o que antes já foi indignação, passava a ser tezão. —E uma coisa Denise, você vai me desculpar mas tenho que dizer, uma coisa que admiro em você também são seios, sim seus seios. Você pode achá-los pequenos, mas são justamente assim que eu os acho lindos... Eu sem mais discrição, eu puxava propositadamente o short bem pra cima, marcando acentuadamente a minha vagina sob os olhos gulosos dele que parecia demonstrar uma enorme satisfação com aquela minha mudança radical. Eu tinha mesmo que dar um jeito de mostrá-lo que eu havia mudado completamente em relação a ele. Naquela hora eu tinha que deixar isso bem claro. E quando Mariozinho passou assim pelo meu lado chorando querendo colo eu vi essa chance, eu me virei propositalmente e me abaixei pra pegar o Mariozinho. Inclinei-me exageradamente, ficando com a parte da minha bunda toda virada pra ele, fazendo mesmo com que o short entrasse um pouquinho mais e demorei mesmo muito mais que o tempo necessário naquela posição. Quando levantei com o Mariozinho já no colo, ele suspirou e falou baixinho: --Linda! Deliciosa Denise. Dessa vez eu não consegui conter um sorriso malicioso. Ele então, mais que rapidamente, se ofereceu pra pega-lo no colo, fazendo com que as costas da sua mão direita resvalasse meu seio esquerdo me fazendo arrepiar toda Ele, sempre experiente, vendo minha reação voltou com a mão para o mesmo lugar fingindo que brincava com Mariozinho. Suspirei fechando levemente os olhos quando usando as costas dos dedos da sua mão direita, prendeu com certa força o bico do meu seio esquerdo que estava somente coberto pela camiseta. No exato instante que o chamaram no bar. –Vou-me embora Sr. Fernando, O Mariozinho está chorando já é de sono. –Amanhã tem jogo, vocês vão lá não é? –Sim, claro Sr. Fernando. Respondi molhada e ansiosa. Quando chegou a hora de irmos para as cartas eu já não me aguentava de ansiedade. Como poderia fazer para agradá-lo de forma que ele não pestanejasse? Evitava o olhar do Mário, mas eu sentia que eu já não me pertencia mais... E a possível dor na consciência era imediatamente substituída pelo desejo que incrivelmente já me fazia tonta e escrava sá de expectativa. E assim, resolvida, decidi ir com tudo. Coloquei um vestido que me ia até a altura do meio das minhas coxas, uma sandália de salto alto, um jeito especial no cabelo e sem calcinha. Sim, naquele sábado, eu simplesmente, não coloquei calcinha quando subimos para o apartamento do Sr. Fernando. Quando lá chegamos eu olhei nos olhos do Se. Fernando e dei um leve sorriso que foi imediatamente correspondido como se entendesse mesmo aquele sorriso que eu dava. Ao contrário das vezes anteriores, eu procurava estrategicamente, um lugar onde ele pudesse me ver. Claro que fui até as revistas e achei o que especialmente eu procurava. Ansiosamente cheguei até o meio e havia um recado escrito à mão: Queria te ver assim... Era uma moça no colo dele de bruços nua apanhando como que de castigo. Era uma foto que eu já tinha visto ali no sábado passado. Mas assim mesmo tive uma espécie de espasmo. A partir daí, sempre que havia uma oportunidade, que eu via que sá ele veria, eu abria indecentemente as pernas. Eu queria justamente estar assim de bruços apanhando, pensei... Quando num desses momentos, eu percebi que ele via minhas pernas se abrirem sem calcinha, eu fiquei mesmo meio tonta. Sua língua passeou pelo seu bigode branco umedecendo-o como quem vai lamber o prato, eu fiquei tão molhada que fiquei com receio de molhar o vestido além do sofá e sem jeito corri para o banheiro. Nossa, eu não devia ter vindo sem calcinha, pensei, e agora? O vestido encostou sem que eu percebesse e colou mesmo um pouco molhando uma boa parte inclusive com a água que saía da pia. Dei um leve sorriso imaginando que iam pensar que fiz xixi na roupa. Eu sabia que depois do jogo todos iam pra suas casas e como geralmente bebiam muito, depois dormiam. O Mário eu sabia que era assim mesmo. Então, eu resolvi ir pra minha casa. Ia rapidamente tentando formular um plano. –Pessoal vou ter que ir pra casa. Lembrei de uma coisa. Fizeram aquele Aaahhhh!! Prolongado com alguns comentários. Eu assim, meio de lado para não verem meu vestido molhado disse que tinha que reenviar uma correspondência que minha chefa tinha mandado pra mim até ás quatro horas r que lembrei agora e que se desse eu voltava. Dei um beijinho no Mário um tchauzinho pra todos e um olhar cúmplice para o Sr. Fernando sem que percebessem e saí. Não sei se ele entendeu o olhar, mas a correspondência existia mesmo, sá não tinha aquela urgência. Quando cheguei em casa vi que realmente não poderia mesmo ter ficado lá, o vestido já estava mesmo molhando mais. Somente troquei, coloquei um outro bem parecido, sá que mais curto e não teria como tê-lo colocado sem calcinha e ficado sentada naquele sofá porque era muito curto, mas também não tinha como se molhar de mim. Abri o computador e fiz tudo que tinha que fazer passando com isso cerca de uma hora e nada do Mário descer. Liguei pra dona Lourdes, minha sogra pra saber do Mariozinho. Era onde ele sempre ficava aos sábados e à s vezes domingo também. Minha sogra ia lá em casa e pegava o Mariozinho. Já era regra. Mas, sabendo disso eu nunca ligava. Mas naquela primeira vez eu liguei. Era mais uma forma de limpar a consciência. Estava tudo bem. Aí foi que me bateu uma outra idéia. Abri a gaveta da mesinha de telefone. Lembrei que o Mário tinha colocado o telefone do Sr. Fernando lá. Acabei achando e imediatamente liguei e falei rapidamente. –Oi Sr. Fernando, desculpe, mas se realmente reconhece minha voz, por favor, não diga meu nome. Já saíram? Mostrando toda sua experiência Sr. Fernando foi imediatamente falando. –Oi, a senhora me desculpe depois falo com a senhora, é que tenho uns amigos que estão saindo justamente agora aqui da minha casa. A senhora pode liga mais tarde. Era o que eu precisava saber. É que eu não queria mais que o Mario me encontrasse em casa quando chegasse naquele dia. Nem sei por que. Der repente cismei com isso. Talvez tenha sido medo de que ele visse minha ansiedade e excitação. Além do quê, depois que chegasse ia dormir mesmo, nem se lembraria que não tinha me visto quando chegasse naquele dia. Esqueci até que estava com aquele vestido mais curto e desci pelas escadas correndo. Com o coração disparado de nervoso e ansiedade fui até o play pra dar uma voltinha dando um tempinho pra que todos chegassem as suas casas. Deu o tempo que achei que era devido peguei o elevador com o coração aos pulos cada vez maiores e cheguei ao andar do Sr. Fernando. Afinal, nunca nem pensara em realmente poder trair o Mário um dia. Na porta do Sr. Fernando um nervoso maior me tomou. As extremidades dos meus dedos tremiam e uma dúvida foi-me invadindo. Poxa vida, eu não podia fazer aquilo com o Mário. Logo eu, ele jamais desconfiaria de mim, sempre tão puritana e evitando tantas coisas que ele pedia. Mas não podia ficar ali, podia passar alguém. Ou ia embora de vez... As fotos me voltaram à mente. Era muito tarde pra voltar atrás. Antes de apertar a campainha suspirei fundo e sem mais qualquer dúvida apertei assim mesmo tremula. Ele abriu a porta e o cheiro de sabonete com o seu pouco cabelo molhado denunciava um recente banho. E ao invés da bermuda e camisa, ele vestia um roupão com um pequeno laço na altura da cintura. Ficamos assim alguns segundos na porta mudos. Ele me olhava nos olhos e percebia toda minha atitude sem jeito. Eu sentia mesmo levemente minhas pernas balançarem. Eu olhei quase sem querer, direto pra seu pênis enorme, quase descomunal que marcava por trás do roupão denunciando a ausência de cueca. Será que seria mesmo tão grande quanto nas fotos? Logo me pareceu maior. E parecia crescer cada vez mais diante do meu olhar curioso e paralisado, ou por causa do meu olhar. Eu estava muda e estática, não sabia o que dizer nem fazer quando ele falou sorrindo delicadamente --Entra Denise, os vizinhos são muito fofoqueiros nesse andar. E me fez entrar delicadamente, fechando imediatamente à porta à chave e sem se aproximar muito de mim naquele instante. –Esse vestido não é o que você estava usando, parece mais curto. –O Senhor não falou que achou minhas pernas lindas. Consegui sussurrar numa voz rouca entrecortada, tímida que parecia que não sairia. E acabei achando que tinha falado uma grande besteira qualquer. Ele pareceu perceber o meu embaraço. –Isso, assim ta realmente linda. Entra Denise, fica à vontade, senta. Eu entrei ainda sem jeito e sentei. Num ato instintivo, automático, eu fechei as pernas e tentei abaixar mais o vestido e sorri da minha prápria infantilidade. De pé, por trás da mesa abrindo uma cerveja ele falou: --Pode ficar à vontade Denise. Você não bebe não é? Eu sá bebo mesmo cerveja viu Denise, desde adolescente. O vestido foi subindo e expondo minhas pernas e eu não voltei a recolocá-lo pra baixo de novo. Deixei assim, minhas coxas todas expostas. Do outro lado da mesa ele podia me ver e falava. –Suas pernas são realmente lindas, nem muito grossas e jamais finas demais. E completamente lisas. Levanta um pouquinho Denise, por favor, sá um pouquinho. Eu levantei ainda tímida e o vestido ficou encima preso. –Linda Denise! Linda. Pode sentar Denise. E eu sentei imediatamente. Eu já não consegui fita-lo nos olhos e mantinha a cabeça levemente abaixada. Mas o tezão me deixava lânguida como nunca, meio assim frágil, entregue. Ele se dirigiu ao sofá ainda com o copo na mão e sentou do meu lado. –Gostou das fotos Denise. Perguntou delicadamente e colocando o copo no chão do lado direito do sofá colocou sua mão direita sobre o meu joelho direito e começo a alisá-lo levemente. Lembro que ele sentou do meu lado direito justamente. Portanto sua mão passava sobre seu braço direito e me tocava. –Voltando a falar das suas pernas Denise, são deliciosas. Tem poucos pelos douradinhos, isso facilita não é Denise, não precisa ficar raspando toda hora? Eu fiz que sim com a cabeça e sorri timidamente. E começou a alisar a parte interna da minha coxa direita com a sua mesma mão direita e a apertar levemente, com delicadeza, sem parar de alisar, fazendo uma espécie de massagem enquanto falava. –Na parte interna então, quase não tem pelos. A aspereza de sua mão ligeiramente calosa e a lembrança dela batendo na moça com a bunda vermelha foi me deixando tonta quase desfalecendo. E assim entregue, fechei os olhos e suspirei vertiginosamente. E sá abri de novo quando senti seu bigode roçar minha boca e ele me beijar chupando meus lábios. Abri quase que involuntariamente um pouco mais as pernas esperando que ele subisse mais com a sua mão e me tocasse onde eu estava ansiosa pra que ele tocasse. Sua mão subiu mais, mas ainda não tocou, ao invés disso ele perguntou: enquanto continuava com os mesmos movimentos em minhas pernas. Gostou das fotos Denise? Eu fiz que sim timidamente com a cabeça sem saber o que dizer. Então perguntei tremula: --Quem é a moça? Â–É uma puta casada que nem você, do interior do Rio Grande que adorava que eu tirasse fotos. Eu tenho a aparelhagem completa pra fotos e filmagens e ela queria sempre que tirasse fotos e filmasse pra levar umas fotos e filmes. Mas o caso dela é diferente do seu. Parece que o marido dela gostava de ver. Pode ficar tranquila que de você não tirarei fotos. Mas você gostou das fotos não é Denise? Eu fiz que sim timidamente com a cabeça. --E qual delas mais você gostou. Na verdade todas me excitaram muito eu não sabia o que responder. Mas realmente tinha uma que parece que ele adivinhara. –A do recado de hoje. A que o Senhor deixou com um recado hoje. Falei e sorri fazendo um charminho. Ele falava sem parar de alisar as minhas coxas, mas sem chegar onde eu queria que a sua mão chegasse. –Ah! Quando ela deita no meu colo de bruços pra eu bater não é? Eu fiz que sim já meio chorosa. Já percebendo onde ele queria chegar. –Então deita aqui de bruços Denise. Anda! Enquanto eu me levantava pra deitar no colo dele de bruços senti minha pernas completamente bambas. –Levanta o vestido e deixa a bundinha de fora sua puta. --Você agora vai ser tratada assim Denise, Puta! Por que é isso que você é entendeu? Eu comecei a chorar sem saber muito bem porque chorava, fazendo que sim com a cabeça e deitando de bruços no colo dele com o vestido levantado repleta de prazer. --Sabe por que você é uma puta Denise? Eu fiz que não com a cabeça. Mas devia saber Denise e deu um tapa forte na minha bunda branca fazendo sair um ai fino da minha boca chorosa em á. –Por que traí aquele corno Denise e bateu novamente, dessa vez com mais força. Uma coisa de outro mundo me enchia de um êxtase quase delirante. Eu era uma outra pessoa e não sabia que podia unir assim prazer e dor. Eu queria ouvir a voz dele. Que ele dissesse alguma coisa. –Não sabia que era uma puta não é Denise? –Eu novamente fiz que não com a cabeça. –Agora já sabe? Eu fiz que sim com a cabeça e ele bateu novamente e eu chorei mais alto. –Isso é porque já sabe que é uma puta. –Já sabe que é uma puta Denise? Eu fazia que sim com a cabeça. –Mas não é uma puta à toa não Denise, é a minha puta Denise. Olha bem sua puta. Eu sou seu dono. E desferiu um novo tapa e eu já imaginava como deveria já estar vermelha a minha bunda. Mas era um prazer indescritível o que eu sentia. Não era sá o prazer da dor, era também o prazer de estar ali assim exposta e sendo humilhada daquele jeito. Que ficasse marcada, depois eu veria o que faria, não podia mais pensar em consequência naquela situação. –Sua bunda está ficando bem vermelha Denise não vai deixar o Mário ver viu Denise. E aquela coisa de ser meu dono, de ter um dono como uma cachorra aumentou mais o meu prazer ainda... E ele bateu mais uma vez nessa hora. –Já sabe que tem um dono cadela? Imediatamente fiz que sim com a cabeça me maravilhando com a coisa. –Então eu quero ver sua puta, se ajoelha aqui no chão e vai me chupando, desde o dedão do meu pé até o meu pau duro pra te comer. Se não chupar como eu quero apanha. Ele escorregou a bunda dele mais pra frente pra expor mais seu pau e seu saco. --Anda! Não havia mais nada no mundo. Era sá um dono e uma puta. E eu era a puta e imediatamente me ajoelhei e comecei a chupar seus dedos do pé. –Entre os dedos porra! Eu chupava sedenta e passava a língua entre os dedos como ele parecia querer e como jamais pensei em fazer em alguém um dia nessa vida, orgulhosa que eu era. –Não é assim! Levanta o rosto. E quando eu levantei veio o primeiro tapa no rosto. E ao invés de me indignar chorei como uma cadela choraria. –Chupa de novo sua puta e direito e eu voltava a chupar entre lágrimas constantes e fui subindo. E quando cheguei naquela coisa enorme, dura como a de um garoto adolescente, gemi e chupei chorando e quis sentar com minha buceta. –Não sua puta. Apáia as mãos na mesa que eu vou te comer ali. Mais que depressa, ansiosa por aquela coisa lago na minha vagina levantei correndo e segurando o vestido pra cima e me apoiei na mesa me inclinando pra trás. Olha, eu não sabia que o sexo poderia proporcionar tanto prazer a alguém. Quando Sr. Fernando entrou com apenas a cabeça daquela coisa eu gozei instantaneamente. Ele batia na minha bunda e entrava mais enquanto falava, --Ta vendo como é uma puta? E eu sá gozava e gritava alucinada. Até que finalmente ele tirou tudo e puxou minha cabeça pelo cabelo levando a minha boca até o pau e começou imediatamente a gozar. –Engole Denise! Lambe e engole. E eu obedeci alucinada. Engoli como jamais havia feito com ninguém no mundo. Quando parecíamos termos chegado ao fim, uma sensação incrível de leveza se apossou de mim. Parecia que eu tinha descarregado todo um peso que eu não sabia que carregava. Olhei pra ele já com certa gratidão no meu olhar. –Denise, vai ao banheiro se recompor e pode sair que eu vou ao banheiro do meu quarto. Toma cuidado para que o corno não veja a bunda toda vermelha hem! Ah! Segunda você trabalha não é? --Sim pego as nove de segunda-feira à sexta. –Então ta. É que nesta segunda sá vou trabalhar na parte da tarde e estava pensando em receber sua visita. Mas pode deixar, a gente marca depois pra uma outra hora, oportunidade não vai faltar pra gente agora. Precisa de alguma coisa Denise? Tem alguma coisa que eu possa ajudar? –Não Sr. Fernando, o Senhor já fez demais e sorri satisfeita pra ele. Desci pela escada já mais ajuizada temendo que alguém pudesse me ver à quela hora vestida daquele jeito. Por sorte quando cheguei em casa o Mário não estava. Deve ter acordado e saiu. Eu, exausta, troquei a roupa colocando o vestido pra lavar e deitei na cama quase desmaiando de um cansaço que me surgia der repente. O domingo apás à quela primeira vez, eu posso considerar que transcorreu normalmente. Fomos almoçar na casa da minha sogra como quase sempre fazíamos aos domingo e voltamos lá já no finalzinho da tarde. Mas quando veio à noite e o Mariozinho já dormia e eu e o Mário já estávamos à vontade pra dormir também, começou a vir forte a lembrança do Sr. Fernando. Eu estava com uma camisola comprida e das maiores das minhas calcinhas e virada pra o lado oposto ao do Mário quando ele encostou atrás de mim com o pau já duro como fazia sempre. Ardeu-me justamente onde ele encostou e lembrei-me dos tapas. Aquela situação inusitada começou a me encher de um diferente tezão. Mas claro, ele não iria poder me ver nua, principalmente das costas pra baixo. Resolvi dar-lhe uma chupada que jamais havia dado nele. Até por estar nutrindo certa compaixão dele naquele momento. Chupeio-o até que gozasse na minha boca e eu engoli como jamais tinha engolido o esperma dele. Deu pra ver a satisfação no sorriso espontâneo que brotou na sua boca logo em seguida. –E você Denise, não quer gozar? –Não meu amor, mas estou bem, pode deixar. Respondi sorrindo e deitei e dormi em paz logo que voltei do banheiro. (continua)
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