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MENAGE NO HOTEL

Estamos casados há 4 anos. Desde que namorávamos, nossa principal fantasia sexual era o MENAGE, mais nunca tivemos a oportunidade de realizar. Na verdade, acho mesmo era que nos faltava coragem.

Brincávamos bastante com o assunto e com as idéias que tínhamos durante nossas transas. Chegamos a comprar um vibrador. Ela usava o brinquedo quando fazíamos sexo anal. Era uma delicia sentir aquilo vibrando dentro dela enquanto minha rola entrava em seu cú.

No ano retrasado saímos de férias juntos (no mesmo mês). Viajamos para o litoral Norte e ficamos hospedados em um hotelzinho. O lugar era simples mais bastante aconchegante. Passamos uma semana no hotel. Íamos para praia pela manhã, e a tarde ficávamos à beira da piscina.

Fazia uns 3 dias que estávamos hospedado ali quando hospedaram-se dois rapazes. Chegaram na hora do almoço. Por volta de umas 12hs30. Pareciam serem irmãos. Ambos eram negros e tinham o mesmo porte físico.

Depois do cochilo do almoço, como de costume fomos para a piscina. Os rapazes estavam lá. Ocupavam duas cadeiras práximo da onde costumávamos ficar. Sentamos em nossas cadeiras, como de costume! Afinal de contas elas eram nossas por direito adquirido, Estávamos ali há mais tempo. Não demorou em fazermos amizade. Comprovadamente eles eram irmãos e moravam em São Paulo, assim como nás. Passamos a tarde conversando e acabamos por jantar juntos. Fizemos uma amizade muito gostosa, nos pontos de vista e idéias iam de encontro.

Depois do jantar ficamos um bom tempo na sala de estar onde uma TV fazia a distração das pessoas ali presente. Estes encontros aconteciam todos os dias. Tomávamos café e íamos para a praia, almoçávamos e íamos para a piscina. Tornou-se um ritual. Saímos para a cidade juntos. Os assuntos que discutíamos eram de interesses mútuos. A companhia era agradável. E como já era de se esperar, eles passaram a ser cogitados em nossas brincadeiras na cama. Lágico não sabíamos como colocá-los no assunto e nem estávamos com coragem para fazer isso.

Na manhã seguinte fomos para a praia. Estávamos brincando na água quando um deles se juntou a nás. Minutos depois o outro entrou na brincadeira também. Começamos a levantar a Flavia e jogá-la nas ondas. Riamos e nos divertíamos com ela. Passado algum tempo, resolvi sair e ficar lagarteando na esteira. Da praia eu podia ver que os três estavam se entendendo muito bem entre uma brincadeira e outra. A Flavia saiu da água e deitou-se ao meu lado. Sorrindo ela comentou: - nem te com! Fiquei curioso. – Fala. O que foi? – Estão de pau duro. Não podem sair agora. O Paulo disse que você é um cara de sorte, casou com uma mulher bonita e fogosa e o Rogério concordou.

Ela sorriu ao final da frase.

Não perdi tempo. – Quem sabe nossa fantasia se realiza!

- É quem sabe! Vou te dizer uma coisa! Os dois tem uma rola bem servida.

Estávamos conversando quando os dois chegaram. O Paulo comentou sutilmente o que falaram a ela enquanto brincavam. Não perdi tempo para fazer propaganda. Respondi que se fosse sá a beleza a gente dava um jeito, mais alem de bela era uma gata selvagem. Era difícil de explica, sá quem conhecia era que sabia. O Rogério terminou a frase com um “pois éÂ’ medindo-a por inteira. Todos riram.

Dada a hora do almoço, voltamos para o hotel. Na piscina o assunto da tarde foi um pouco mais picante. Girava em torno da Flavia, elogios não faltavam por parte dos dois. E lágico que eu colaborava de uma forma um pouco mais ousada que eles.

Comentaram sobre nossa partida na manhã. Respondi que tomaríamos café e iríamos embora. Disseram que seria uma pena. (Eles iam ficar mais uma semana). Completei dizendo que tínhamos compromissos assumidos e não tinha como cancelar.

O Paulo um pouco mais ousado perguntou-me se tinha algum problema dele entrar na água para brincar com ela. Respondi que da minha parte não tinha problema nenhum. Levantou e caiu na água. Foi rapidinho ao encontro dela. Depois de algum tempo, pedi licença para o Rogério. Disse que iria ao banheiro.

Quando voltei, os dois estavam na água com ela. Aproximai-me e perguntei se iriam dormir na piscina também, o jantar estava sendo servido e era bom entrarmos, caso contrario ficaríamos sem janta.

Subimos para os quartos, tomamos banho e nos encontramos novamente no restaurante. Como de rotina fomos para a sala de convivência. Ficamos ali até por volta das 23hs.

Flavia e eu conversávamos sobre o que tinha acontecido na praia, e depois na piscina. Perguntei a ela se estava a fim de transar com eles. Ela respondeu que sim. Mais não sabia como entrar no assunto com eles para que isto acontecesse.

Disse a ela que se quisesse realmente eu daria um jeito, era sá seguir o que eu iria lhe dizer. Ela sorriu e me perguntou como seria. Respondi que seria simples. Ela ficaria sobre os lençáis, eu iria até quarto deles econvidaria-os para conversarmos um pouco mais. Diria que estávamos em sono e que não queríamos ficar sozinhos. Ela sorriu e acabou topando.

Disse que tudo correria sem preconceitos ou criticas e gostaria que ela agisse de forma natural, curtisse o momento sem grilos. Ela topou. Fui ao quarto deles e fiz o convite. Não pensaram duas vezes.

Quando entramos no quarto a Flavia estava de baixo dos lençáis. Havia apenas uma poltrona no quarto. Sentamos ao redor da cama. O Rogério não se conteve. Comentou que ela estava mais bonita ainda escondida embaixo dos lençáis. Paulo concordou com o irmão. Ela sorriu e sentou-se. Vestia apenas calcinha e sutiã. Os olhos deles brilharam quando viram os peitos fartos escondidos apenas por um tecido fino e quase transparente. Os bicos podiam ser notados, estavam enrijecidos.

Ela não perdeu tempo. Passou a mão sobre a bermuda deles segurando as rolas.

Os olhares dos dois voltaram-se para mim.

- Não era isso que vocês estavam querendo? Conferir se ela é boa de cama? Agora vão ter que dar conta.

Os dois sorriram e voltaram-se para ela. Sentei na poltrona e senti que seria uma foda e tanto.

Começaram a beijá-la. Revezavam sua boca e seu pescoço. As mãos deles passeavam pelos seios fartos e enrijecidos. Brincavam com os bicos. Não demorou em serem tirados da vestimenta e ganharem mamadas.

As rolas estavam crescendo por dentro das bermudas. Ela colou as mãos por dentro e tirou-as para fora. “confesso que me espantei”. Estavam duras e grandes. Lágico que não medi. Mais a minha tem 19 cm. Acredito que a deles deveria ter entre 20 a 25 cm. Eram grandes, duras e cabeçudas.

Ficaram em pé na cama. Ela começou a masturbá-los. O primeiro a ganhar uma mamada foi o Paulo. A rola mal cabia na boca dela. Conseguiu engolir apenas a cabeça.

Enquanto mamava no Paulo, masturbava o Rogério, ela acariciava os peitos dela e girava suavemente os mamilos nos dedos.

O Paulo gemia com os olhos fechados. Os dedos dele entrelaçavam-se nos cabelos dela e forçava a rola em sua boca com movimentos lentos de vai- vem. Enquanto mamava na rola grossa e grande, sua mão deslizava pelo cacete, como em uma ordenha.

Depois mudou para a rola do Rogério. Mamava da mesma forma. A rola dele era um pouco mais fina, então ela conseguia engolir mais.

O Paulo deitou entre as coxas grossas dela e começou a chupá-la. Os gemidos da Flavia eram abafados pela rola do Rogério.

Ela se deitou e ambos dividiam a buceta dela com a boca. A boca deles passeavam pelas coxas e se encontravam na buceta. Ela gemia e forçava os quadris ora para cima ora contra o colchão.

O Rogério voltou à boca dela e ofereceu a rola. Ela aceitou de imediato.

Paulo colocou as pernas dela sobre seu ombro e passou a rola na entrada da buceta.

Fui até a mala, abri o bolsinho lateral da mala e peguei uma caixa contendo 5 camisinhas. Não disse nada, apenas joguei sobre a cama. Paulo entendeu o recado. Colocou uma camisinha, bateu uma breve punheta para ajustar o preservativo e voltou a entrada da buceta.

Pude ver a cabeça do cacete dele abrindo a buceta da Flavia e ir sumindo aos poucos.

Os gemidos dela ficaram mais fortes. Ele enfiou um pouco mais da metade. Começou forçar aos poucos para ver até onde ela iria aguentar. Estava quase tudo dentro quando ela segurou-o pelos quadris impedindo que ele empurrasse o restante. Ela parou e começou a fode-la lentamente. Tirava quase que todo cacete e tornava e colocá-lo. Foi aumentando o ritimo devagar. Entre uma enfiada e outra, aproveitava para empurrar um pouco mais a rola, até que entrou tudo.

Podia ver o saco ele bater na bunda gostosa dela.

Minha rola estava dura que chegava a doer de tanto tesão. Minha vontade era de se juntar a eles. Mais sabia que se fizesse isto ou até mesmo colocasse a mão no cacete, eu gozaria.

O Rogério deitou-se ao lado dela. A rola do Paulo saiu da buceta vermelhinha e molhada.

Ela ficou de quatro, abocanhou a rola do Rogério e mais uma vez o cacete o Paulo sumiu dentro dela.

Depois de algum tempo, foi a vez do Rogério colocar uma camisinha.

Paulo tirou o cacete. Ela sentou sobre a rola do Rogério, segurou firme, colou na entrada da buceta e fez sumir devagar.

Eu podia ver o cacete entrando e saindo da Flavia. Os lábios da buceta acompanhavam os movimentos.

Ela abriu suas nádegas deixando a buceta mais aberta. Agora eu podia ver com estrema exatidão o que estava acontecendo com a buceta da Minha Flavia.

Ela ficou ereta fazendo o cacete entrar por inteiro. Entre seus gemidos, relatava o que estava sentindo. Dizia que podia sentir a cabeça da rola empurrando seu útero. Aquilo me deixava mais alucinado ainda.

Ela rebolava sentada sobre rapaz e com o cacete enfiado até o talo.

O Paulo estava assistindo os dois, estava sentado ao lado deles, acariciava a bunda dela e abria para que o irmão colocasse mais fundo.

Levantou e ficou em pé a frente dela. Ofereceu-lhe o cacete. Ela abocanhou sem piedade.

Sua bunda aberta deixava se cu à mostra. Aquilo estava um convite irresistível para mim.

Tinha conseguido controlar meu tesão. O tempo tinha passado e o tesão alucinado tinha acabado. Estava agora com tesão na sacanagem e na minha Flavia.

Coloquei a rola pra fora, brinquei um pouco com ela e juntei-me a eles.

Passei a rola no cu dela. Ela gemeu mais alto. Apertei a rola fazendo cair um pouco do meu tesão bem na entrada de seu cu. Passei a rola por ele fazendo ficar bem liso, coloquei ponta no buraquinho liso e apertado. Senti que o Rogério tirou o cacete de dentro dela. Não perdi tempo, empurrei a rola no cu dela. O gemido, quase que um gritinho foi abafado pelo cacete do Paulo.

Depois de enfiar no cu dela, o Rogério enfiou o dele na buceta novamente.

Comecei a foder o cu apertado da Flavinha enquanto o Rogério fodia a buceta.

Os gemidos se misturavam no quarto os quatro gemiam e puxávamos o ar por entre os dentes.

Foi quando ela pediu que gozassemos sobre ela. Disse que queria tomar um banho de porra. Aquilo fez com que entrássemos em alucinação.

O primeiro a gozar foi o Paulo. A porra escorreu pelos cantos da boquinha quente dela. “diz ela até hoje que não engoliu, mais, eu não credito. O rapaz teve vários espasmos e a quantidade de porra que escorreu não era normal”

O Rogério teve que sair às pressas de baixo dela. Saiu apertando o cacete para que a porra não se perdesse.

Quando ele saiu de baixo, minha rola saiu do cu dela.

Ela deitou. Ficamos ao lado dela. Gozamos juntos. Confesso que nunca vi tanta porra saindo de um único cacete. Os peitos dela ficaram completamente lambuzados. A cada espasmo que ele tinha a porra jorrava.

Meu tesão aumentou tanto em vê-la curtindo aquilo tudo que gozei feito um louco.

Deitados e acabados riamos e brincávamos com ela. Ela era pura porra. O quarto cheirava sexo.

O dia amanheceu. Tomamos banho e descemos para o café.

Depois do café subimos para pegarmos nossas malas. Eles nos ajudaram a trazer até o carro.

Trocamos telefones e pelo menos uma vez por mês nos encontramos para dar a Flavia o que ela gosta.