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EU, MINHA NAMORADA, MINHA SOGRA E MEU PAI



Meu nome é Marcelo e tenho 21 anos. Meu pai é viúvo há 19 anos e preferiu não se casar, mas tem suas namoradas. Temos um relação aberta e de muita amizade. Neste verão, conheci a Marília, uma gata da minha idade, cabelos longos e pretos, pele clara, e corpo delicioso. Ela mora com a mãe dela, que é separada. Ficamos num fimdesemana e já a levei pro motel, e transamos gostoso. No último final de semana, ela convidou a mim e a meu pai pra irmos almoçar na casa dela, pois a mãe dela convidou. Chegando lá conhecemos a Dona Salete, uma mulher de uns 40 anos, loira de cabelos curtos, e um corpo condizente com sua idade. O meu pai se ofereceu pra ajudar na preparação do almoço, e eu fui providenciar bebidas. Preparei uma caipirinha que recebeu elogios de todos. Durante o almoço bebemos cerveja e a Dona Salete disse que não estava mais habituada a bebida e já estava se sentindo leve. A Marília então disse que assim que era bom, soltar-se e aproveitar o dia. Em seguida A Dona Salete começou a tecer elogios a mim e inclusive no meu porte físico. A Marília disse que em matéria de corpo eu tinha a quem puxar, pois meu pai é um cara esbelto e com o corpo em dia. O meu pai então perguntou pra Marília qual a parte do corpo de um homem que ela gosta mais e ela disse que é a barriga. Meu pai então levantou a camisa e perguntou se a dele se enquadrava na sua preferência. Ela então se levantou de onde estava, foi até meu pai, se abaixou e aproximou o rosto da barriga dele dizendo que era exatamente assim, e respirou fundo dizendo que tinha cheiro de homem, e se afastou dele olhando-o nos olhos. A Dona Salete deu uma risadinha e me olhou dizendo pra eu abrir o olho porque parecia que havia rolado um clima. Eu então levantei minha camisa e perguntei pra Dona Salete se a minha barriga perdia em algo pra do meu pai. Ela repetiu a mesma ação da Marília, dando um beijo em minha barriga e dizendo que eu tinha cheiro e gosto de homem. A Marília perguntou pra mãe dela se era guerra e foi até meu pai e sentou-se no colo dele, esfregando a bunda contra o pau dele. A Dona Salete fez o mesmo em meu colo sá que aproveitou e tirou a blusa dela, ficando apenas de saia e sutiã. A Marília então, tirou a blusa e a saia, ficando apenas de calcinha e sutiã, sentada no colo do meu pai e levantou a bunda, quase esfregando na cara do meu pai. Meu pai então olhou pra Dona Salete e perguntou se ela ficaria pra trás da filha. Ela então, levantou-se e se despiu completamente, segurou minha cabeça e empurrou contra sua buceta, uma buceta cabeluta. Eu então me ajoelhei no chão, coloquei uma das pernas da Dona Salete sobre o meu ombro e abri bem a buceta dela enfiando minha língua lá dentro. Nisso ela olhou pra Marília e disse que agora não tinha mais jeito, que o minha boca pertencia a buceta dela. A Marília e o meu pai passaram a fazer comentários sobre a chupada que u estava dando. O meu pai então lvantou-se segurando a Marília no colo e a levou até o sofá, colocando-a sentada, abriu suas pernas e caiu de boca na bucetinha dela. Ela dando risadas disse que ele tinha uma língua áspera, grossa e quente. Eu então me levantei, me despi e sentei ao lado da Marília e fiz a Dona Salete se ajoelhar na minha frente e me chupar. Deu de perceber que ela não tinha muita experiência em boquete, pois não queria colocar todo o meu pau na boca dela. E Marília então, esticou o braço, segurou a cabeça dela e a forçou contra meu pau dizendo pra ela abrir a boca. Ela então segui as orientações da Marília e passou a me chupar com maestria. Em seguida ela levantou-se, abriu as pernas e sentou em meu colo, colocando meu pau todo dentro de sua buceta. Me cavalgou e me fez gozar. A Essa altura meu pai também já estava nu e fazendo a Marília chupar ele. A Dona Salete se aproximou da Marília e perguntou se ela já havia feito sexo anal, e ela disse que não. A Dona Salete então disse que a ensinaria e passou a acariciar a bunda dela enfiou um dedo no cusinho da Marilia. A Marília aumentou o tesão e passou a chupar com mais força o pau de meu pai. A Dona Salete então enfiou dois dedos e depois três. Então ela olhou pra mim e disse que a primeira foda da Marília com o cu precisaria ser com um homem experiente, e olhou pro meu pai dizendo que era todo dele. Ele então se levantou e se posicionou atrás da Marília. A Amrília me olhou e deu de perceber sua carinha de preocupação, pois estava perdendo o cabaço no cu. A Dona Salete aproveitou e deu uma chupada no pau do meu pai e segurando ele, levou até a entrada do cu da Marília. A Dona Salete então me disse pra dar um beijo de língua na Marília e o fiz. Enauqnto beijada a Marília começou a gritar em minha boca e dizer que estava doendo, A Dona Salete então disse pra ela segurar que passaria logo. Meu pai então começou a empurrar na bunda da Marília e em seguida a bombar. Meu pai ficou ali fodendo o cu da Marilia por uns 19 minutos, até mesmo depois da Marília gozar aos gritos. A Dona Salete então caiu de boca em meu pau e levantou a bunda pro meu pai, que não perdeu tempo e enfiou na buceta dela. Ela então disse que queria no cuzinho, igual a Marília. Meu pai enfiou então no cu de Dona Salete e ela gemia alto com o meu pau na boca. Gozei mais uma vez na boca da Dona Salete que chupou tudo. Meu pai gozou então na bunda dela e ela gozou também. Adormecemos ali jgoados no sofá e no tapete da sala. Quando acordei depois, meu pai estava sendo chupado pelas duas e a transa recomeçou. Durou até o início da noite, quando fomos embora, prometendo voltar. Se rolar novamente, o que acredito muito, volto aqui pra relatar.