Ao completar 50 anos, e alguns meses, não teve jeito. Fui ao urologista. É a sina do homem. Fez 50então, tem que ir. Minha mulher, 22 de casado, incentivou. Meus filhos, três, duas mulheres e um rapaz, também. E lá fui eu pra minha sina.
Não quis fazer o exame na minha cidade. Isso não. Fomos para São Paulo, eu e minha mulher. Eu tinha uma razão muito pessoal para não querer que um médico da minha cidade do interior me vasculhasse. E ninguém sabia. Sá eu e minhas memárias.
Nos instalamos num bom hotel na capital. Depois, marquei a consulta em um centro urologista. O médico, que não vem ao caso seu nome (ou teria que mudá-lo), era da minha idade, ou pouco mais que 50.
Na primeira consulta, exames de sangue, incluindo o PS sei lá mais o que. Resultados bons, dentro da idade. Mas o médico cismou com nova consulta, mais detalhada. Marquei, com a secretária, para o dia seguinte.
Minha mulher, que estava sempre comigo, preferiu o shopping, claro. Então, fui sozinho ao consultário. Era o último da lista, visto que tinha marcado no dia anterior, na volta dos exames de sangue.
Olha, seus exames estão bons, como te falei ontem, mas eu preciso conferir.
De que jeito?
Do único jeito possível. Na sua idade, nem o exame de sangue é totalmente confiável.
Era o que eu mais temia. Por isso não fiz os exames de prástata na minha pequena cidade do interior. Teria que me expor.
Mas os exames deram tudo bem...
Mesmo assim. Pra quer correr risco...
O médico se levantou e me levou para um bimbo.
Coloque essa bata e venha pra cá.
Claro que precisaria ficar sem roupa. Tirei tudo e botei a tal bata. Era um vestidão que ia até os joelhos, fechada na frente e totalmente aberta atrás. Vestido, sai do biombo. O médico estava me esperando com muita tranquilidade.
Sei que é constrangedor, mas é bobagem. Apáie seus braços na mesa (a mesa, no caso, era a maca de consultário).
Fiz o que ele mandou, sentindo a bata se abrir enquanto dobrei o corpo, deixando minha bunda exposta. O médico foi falando sobre os procedimentos e tal.
Em determinado momento, ele abriu minha bunda com as duas mãos. Me deu a impressão que ele estava olhando para o meu cuzinho.
Isso, muito bom. Está tudo muito bem aqui.
Percebi que o dedo dele roçou meu cu. Estava com luva fininha, dessas cirúrgicas.
O que temos aqui?
Percebi que ele percebeu que eu já tinha feito o ábvio. Não era nada recente. Foi na época das trocas. Mas numa daquelas vezes, em que a maioria dos casos é apenas roça-roça, um dos meus amigos me pegou de jeito. O cara era muito grande, pelo menos na minha lembrança, e me abriu. E prega não reprega. Uma vez estourada... Esse era o medo que eu tinha de fazer exame na minha cidade, do médico ver de perto e perceber que já tinha transado...
O dedo dele continuou do lado de fora, o que estranhei.
Não tem que ver a prástata logo?
Calma, vamos chegar lá.
Não estava sentindo nada de bom quando de repente percebi que ele molhava o dedo num pote que estava ao lado.
Vamos ver...
Quem viu foi eu. A mão dele me lambuzou e um dedo, imediatamente, forçou minha entrada. A situação era muito constrangedora e fiquei apreensivo. Eu estava com os braços apoiado numa maca elevada, com uma bata e com as costas e a bunda totalmente expostas. Em um sujeito me cutucando.
O dedo deslizou fácil. Senti a prástata sendo tocada.
Assim, isso, abre bem a bunda...
Sá aí eu percebi que estava me abrindo mesmo, sentindo aquele dedo me cutucando por dentro...
Tenho certeza absoluta que ele entendeu tudo o que era segredo meu. Já tinha sido invadido por um pinto grande. Umas duas vezes, mas há muito tempo atrás.
Chega, doutor...
Eu estava ficando com muito tesão. Meu pau estava pulsando de tão duro.
Calma, ainda falta muito para terminar este exame...
Ele falou, mexeu o dedo para fora e entrou novamente, escorregando no meu cuzinho. Não teve como evitar a lembrança. Gemi.
Aiiiiii
Está doendo? Não pode doer. Se está doendo teremos que fazer exames de ressonância...
Não, não está doendo...
É bom, né?
Eu ainda tinha um último suspiro de resistência.
Terminou?
Ainda não.
Ele continuou ali, com o dedo entrando até o fim, ao ponto de sentir na minha bunda as suas divisas na mão, e retirando até o início da unha, que eu não sentia, graças a luva.
Não aguentei e soltei um novo suspiro. Aquilo estava me matando de tesão.
Aiiiii
Ele tirou o dedo e pediu para que eu deitasse na maca. Bunda virada para ele. Claro que fiz o que ele pediu.
E senti novamente a mão dele na minha bunda, totalmente molhada pelo tal líquido do pote. E o dedo que buscava a entrada do meu cuzinho. E todas as vezes que passava por ela, entrava até o fim.
Aiiii
Era a única coisa que eu conseguia fazer, gemer...
Vou colocar uma câmera digital em você...
Aiiiiii, põe
De lado, com a bunda virada pra ele, naquela maca, senti algo bem mais grosso que o dedo me cutucar, buscar o meu buraquinho...
Claro que era o pau dele. Me posicionei da melhor maneira possível, abrindo bem minha bunda e deixando meu cuzinho totalmente aberto.
Que coisa mais doida. Senti o pinto dele, que era de muito bom calibre, encostar na minha entradinha.
Aiiiii
Gemi. Ele forçou um pouco e a cabeça escorregou.
Aiiiiii... Entrou... Está doendo...
Calma... Você já sentiu isso antes. Vai ser melhor agora...
A cabeça tinha passado, mas ele esperava pacientemente... Sentia o pinto dele na minha entradinha. Ele estava lá, mantendo minhas beiradas afastadas...
Aiiii...
Está gostoso?
Muito.
Respondi e tentei empurrar a bunda pra trás. Não teve jeito, doeu muito. Ele se manteve (ainda bem).
Calma.
O pinto dele continuava somente com o ná dentro do meu cuzinho. Aí, ele colocou as mãos nos meus ombros e empurrou mais forte. O pau dele deslizou dentro de mim e sá parou quando não tinha mais o que entrar...
Aiiiii
Está doendo?
Um pouco.
Vou tirar um pouquinho...
Ele deslizou o pinto de volta até a cabeça, deixando o ná dentro do meu rabo... E forçou novamente, ganhando totalmente meu cu.
Aiiiii
Tesão. Cuzinho apertado, gostoso... Não vou aguentar muito tempo...
Senti ele subindo na maca, me montando gostoso. Ele passou a bombar gostoso, sem pressa, mas indo fundo...
Vou gozar... Aiiiii
Gozei com ele enterrado no meu cuzinho. E senti ele estremecer em cima de mim. Gozou também. Totalmente atolado no meu cu.
A gemedeira no consultário foi grande, mas sempre contida pra ninguém lá fora perceber. Ficamos uns cinco ou mais minutos parados, com ele totalmente cravado em mim, até que o pau dele saiu naturalmente, já amolecido.
Ele levantou-se, tirou a camisinha e foi ao banheiro. Custei levantar, mexer minha bunda que estava um pouquinho dolorida e muito melada (pelo tal líquido do pote).
Estava tudo bem com minha prástata, mas a recomendação médica foi de acompanhamento permanente. Mínimo de seis em seis meses. Tenho me precavido. Vou de três em três meses.