Esta histária aconteceu quando estava percorrendo a Nova Zelândia, viajando sozinho durante minhas férias. Optei por me hospedar nos “hostel”, uma espécie de hotel com quartos compartilhados. Muitos viajantes solitários, de todo o mundo buscam este tipo de hospedagem, não sá pelo preço, como para conhecer outras pessoas e se divertir. Sou alto, cabelos e olhos castanhos, corpo sarado pelos esportes que pratico, 31anos, e os traços da descendência italiana, que normalmente chamam a atenção da mulherada. Uma noite, apás andar pelo centro da cidade de Queenstown, decidi voltar ao hostel para descansar.
No exato corredor a caminho de meu quarto ficava a cozinha e decidi ir para lá, sendo que na minha frente caminhava uma garota de corpo esbelto que chamou minha atenção. Quando ela tentou abrir a cozinha percebeu que já estava fechada, e então se virou para mim. Pude ver então que ela era muito atraente, com seus cerca de 1,65 cm de altura, olhos e cabelos castanhos que caíam até as costas, uma cintura fina. Já era uma mulher, mas seu rosto ainda carregava um ar de criança. Foi quando ela me pediu se estava muito movimentado nos Pubs, como eram chamados os bares lá. Percebi que ela queria companhia, e logo a convidei para irmos juntos. Me falou que morava na Inglaterra e estava passando suas férias ali. Já no pub, apás uma cerveja fomos dançar, e já nossos corpos ficaram colados. Nossas pernas se roçavam com total indolência e ela esfregava seus peitos no meu, me deixando louco.
Foi quando me aproximei para beijá-la pela primeira vez e ela virou o rosto. Lembrei que na noite anterior havia feito amizade com um inglês que me disse que as inglesas sá ficavam com alguém, ou apás semanas de flerte, ou quando estavam bêbadas. Mas eu confiava no meu estilo brasileiro para fazer isso acontecer.
Mais uma cerveja e fomos sentar. Então consegui o primeiro beijo. Doce, com o mesmo ar de indolência. Decidimos voltar para o hostel. Eu sá pensava em como podia traçá-la. Assim convidei-a para deixarmos o hostel e dormir comigo num hotel. Ela falou que teria que acordar muito cedo pois iria viajar para o outro lado do país. Estava perdendo minhas esperanças, pois no hostel nossos quartos estavam compartilhados com outras pessoas.
Fiquei um bom tempo, no corredor vazio, na porta do quarto dela, amassando-a loucamente. Ela se despedia e agradecia pela maravilhosa noite. Foi quando não aguentei mais. Beijando-a segurei por trás sua bunda, que ela aceitou tranquilamente. Massageando-a mais, subi a mão para seus peitos, que assim que apertei pude ver quanto eram deliciosos. Então ela tentou se esquivar pela surpresa, e foi quando pedi se ela queria fazer amor comigo. Então ela relaxou completamente deixando que a apalpasse toda e dando o sinal verde.
Sabia que não seria fácil encontrarmos um lugar adequado, e o primeiro lugar que pensei foi a lavanderia. Descemos pela escada e no caminho percebemos uma saída de emergência, apás uma escada, que dava para uma porta fechada. Chegando na lavanderia estava trancada. Voltamos para a escadaria sabendo que neste caminho, até a saída de emergência, era onde as coisas iriam acontecer.
A coloquei contra a parede e a amassei e beijei com força, deixando-a bamba, enquanto abria seu zíper. Ao tocar sua chana vi que ela estava ensopada, sedenta por sexo. Introduzi meu dedo e fiquei bolinando-a, deixando-a mais louca de tesão. Ela não demorou para tirar meu pau para fora e ficar alisando-o. Já não aguentávamos mais e então a puxei em direção à saída de emergência e tirei minha roupa. Ela também tirou a sua e pude ver como seu corpo era esbelto, a chaninha bem aparada, com uma pelugem intensa. Como estávamos na escada, a virei de costas e, ajoelhando-a no degrau, fiz ela ficar de quatro para mim. Me deliciei vendo aquela bundinha empinada esperando meu cacete que não demorou para introduzir seus 21 cm todo naquela boceta encharcada. Ela soltou um suspiro, e ofegante acompanhava com sussurros todos os movimentos. Mandei ver, e socava com toda a vontade do mundo, cheio de tesão, me desmorronando num gozo intenso e louco. Nem refeito da gozada, vi que agora era ela quem dava continuidade à s socadas, não me dando descanso. Por um tempo fiquei parado apreciando, para em seguida retomar as estocadas com toda vontade. Apertava aquela bunda apetitosa enquanto metia, o que me deixava louco ver e sentir a silhueta formada por sua cinturinha fina e bunda larga, parecendo um pêra suculenta dando seu néctar para mim. As estocadas foram ficando mais e mais fortes e gozamos juntos. E eu pela segunda vez, sem tirar de dentro.
Caímos lado a lado e nos abraçamos, recuperando as energias. Nos vestimos e fomos para nossos quartos, não sem antes mais uns beijos e amassos de boa noite. Sem troca de emails, nem telefones, nem pedir quem era ou o que fazia, pois sabíamos nunca mais iríamos nos ver. Eu fui dormir com o sabor da conquista e do prazer, cujas memárias voltavam frequentemente nos dias seguintes.
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