Sou um belo exemplar de fêmea, negra, alta, com bunda e peitos grandes. Sou muito paparicada pelos homens e até por mulheres.
Sempre me visto muito bem, mas meu marido não consegue dar todas as roupas e calçados que eu quero.
Fiel ao meu marido, nunca faltei-lhe com o respeito até que passei a ser assediada por um senhor já quase sessentão.
O mesmo parava o seu carrão importado do lado do meu e sempre me cantava. Eu todavia, o ignorava. Numa destas investidas ele foi extremamente maroto e disse que se eu transasse com ele, o mesmo me daria as roupas que eu merecia.
Obviamente não dei bola, mas nessa mesma note, briguei feio com o meu marido pobretão e mão-de-vaca.
No outro dia, apás deixar as crianças na escola, lá estava o velho sacana me cantando. Inesperadamente jogou no meu carro uma sacola que continha roupas belíssimas que sá de olhar percebi que caíam maravilhosamente no meu corpo. Brava com meu marido e recebendo as investidas descaradas do velho, começou a me dar um comichão nas minhas pernas e analisando que meu marido estava trabalhando, resolvi num impulso aceitar o convite do coroa descarado para ir a um motel. Ele falou que eu não ia me arrepender. Deixei o carro num supermercado, entrei no seu carro e seguimos para o motel.
Na ida analisei que este senhor não seria páreo para mim. Careca, feio, com uma enorme barriga, pensei vou levar os presentes sem muito esforço. E depois simplesmente o ignoro.
No quarto começou a me beijar na boca, eu fiquei meio enojada, mas o homem trabalhava bem com a boca e com as mãos que manipulavam minha bundona.
Comecei a sentir excitação, ele foi tirando minha roupa e beijando-me como um louco me levou aos céus ao mamar nos meus peitos. Daí partiu para a buceta e com uma linguona grande serpenteava minha xaninha apertadinha. Dez minutos depois eu gozava como uma depravada e gritava nomes obscenos.
Pensei que ele nem ia tirar a roupa, pois com aquela barriga não aguentaria meter. Tirou a calça e quando tirou a cueca eu não acreditei. O pinto duríssimo era grosso, até parecido com o do meu esposo, mas o comprimento era com certeza o dobro.
- O senhor não vai querer colocar esse troço em mim.
- Vou sim, vagabunda, agora você vai parar de me esnobar e vai se sentir uma mulher de verdade.
Segurando nos meus braços ajeitou a benga na entrada da minha bucetinha e foi enfiando aquele cabo de martelo. Eu berrava de dor, mas o coroa enterrou o mastro até as bolas. Com o tempo a sensação de estar sendo arrebentada, foi dando lugar a uma sensação gostosa que se transformou em um prazer indescritível. Jamais, nos melhores momentos com meu esposo eu havia sentido algo assim. Fui comida assim por muito, mas muito tempo.
O pior é que ele não gozava, sá arrancava minhas forças com sucessivos orgasmos. Colocou-me de quatro e ficou em pé, me deu um tapa no rosto e obrigou-me a chupar aquele monstro. Chupa vagabunda, esse aí não é aquele pirulitinho minúsculo do teu marido corno. Engole a tora sua puta descarada e em sem-vergonha. Você é inútil, sá serve para ser fêmea de um macho como eu. Quanto mais ele falava, mais eu lambia o pinto indo das bolas até o caralho e colocava o que podia na boca. Depois de meia hora martelando a minha boca, puxando meus cabelos e me xingando de tudo, eu ainda de quatro e com a boca arrebentada de dor, ele tirou e posicionou a tora na entradinha do meu cu.
Lubrificava a tora na buceta e forçava o meu cuzinho. Rebola no meu pau cadela. Obedeci e aos poucos a cabeçona ia forçando passagem. Com tapas na bunda, uma vez de cada lado ele gritava. Rebola essa bundona negra deliciosa.
A cobrona foi entrando, serpenteando o meu ânus enquanto eu chorando rebolava freneticamente.
- Que cuzinho gostoso, vou te partir no meio sua morena tesuda.
Realmente eu parecia que estava sendo dividida, sentia o pintão comprido na minha barriga, eu chorava de dor e prazer, quem diria que naquela minha primeira traição eu seria abusada como uma cadela de rua.
Mais vinte minutos depois, me xingando e metendo como um animal, finalmente ele anunciou. Vou inundar o teu cu de porra, vou te estourar!
Aquilo não parecia porra, mas uma mijada de tanto que o cara ejaculou! Era tanto que quando ele tirou o mastro para fora, escorreu porra pelas minhas pernas negras, sujando toda a cama e o chão do motel!
Deu-me um tapa na cara, depois um beijo longo de língua, ordenou-me para entrar pelada no carro.
Protestei, levei outro tapa, obedeci e no supermercado ele parou o carro do lado do meu, me empurrou e disse saia assim e entre no seu carro.
Pulei correndo e entrei pelada no meu carro, aparentemente ninguém notou. Vesti-me como pude e fui para casa pensando.
Será que foi uma enrascada que eu me meti, ou foi uma coisa boa. E agora, o que eu faço, o que vocês acham?
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