A Piroca do Tio Barreto
Eu tinha 19 anos quando comecei a trabalhar de office-boy no escritário de Advocacia do Barreto, marido da minha Tia Sonia, irmã do meu pai.
Tio Barreto devia ter na época uns 40 anos, corpo em forma, não dispensava um futebol 2 a 3 vezes por semana, pele bronzeada da praia, coxas grossas e pelos em número ideal.
Eu também não ficava atrás, era um moleque branquinho, mignonzinho, tinha 1.60 e pesava uns 42kg.
Desde essa época, já olhava os homens de outra maneira, sempre procurando observar o volume que se escondia por baixo das calças e sungas.
Na casa do Tio Barreto tinha uma piscina e sempre ele fazia uns churrascos e convidava a família. Sempre estava com uma sunga amarela, que marcava bem o volume da piroca dele. Eu ficava louco e perdi a conta de quantas vezes me peguei manjando e sonhando em ver ao vivo aquela pica.
Quando eu comecei a trabalhar no escritário, por diversas vezes que tio Barreto estava sozinho e eu entrava na sala dele ele me recebia com a saudação:
“Chegou o tesão das minhas punhetas”
Pra dizer a verdade, eu ficava superconstrangido em ser recebido assim, porém dava uma risada sem graça e fui me acostumando.
Ele também foi ficando mais safado e com o tempo além de falar já apertava a pica sob a calça.
Um dia, sempre tem um dia, precisei levar um documento em sua casa, e ele estava sá, me recebeu e pediu que eu entrasse e aguardasse que ele iria tomar um banho rápido.
Fiquei na sala e vi televisão. Depois de uns 20 minutos ele voltou enrolado na toalha e eu gelei. Ele falou que tinha uns vídeos legais e se eu não queria ver, então me deu umas 6 fitas de vídeos, sem capa e mandou escolher um, todos estavam em inglês e eu não entendia nada nem sabia de que estilo se tratava. Enquant isso ele pegou a documentação que foi o motivo de minha ida até lá e guardou.
O filem começou a rolar, e para minha sorte era gay, com 2 caras fazendo alongamento e um deles usava uma calça de ginástica bem colada e sem cueca que deixava uma silhueta de piroca grossa e grande. Nisso o parceiro começa a alisar de vez em quando a piroca do outro e começa a putaria.
Tio Barreto empolgado com a minha escolha tira a toalha e fica sá de cueca branca, maravilhosa naquele corpo cor de cobre, tudo de bom. Sua pica já está envergada para esquerda, na minha direção, eu olho e depois viro, para não dar bandeira e fico doidinho pra olhar de novo, mas aguento firme.
O filme rola e Tio Barreto fala que está há alguns dias sem fuder, que fica doido e pergunta se eu já estava comendo muita buceta e eu mentindo dizendo que sim.
Ele começa uma brincadeira sensual e levanta toda hora, para pegar água, petiscos, e fica desfilando com a piroca dura por baixo da cueca e eu não resistindo e olhando disfarçadamente.
Ele me olha e diz que se eu estou com calor que eu posso ir ao banheiro tomar um banho e eu para fugir daquele tormento bom, aceito. Quando estou no banheiro, Tio Barreto entra e pergunta se a água está boa e que trouxe uma toalha, puxa a cortina do box e vê que estou meia bomba. Tira a cueca e pergunta:
_ Acho que vou aproveitar essa água gostosa!! Posso?
Eu respondo:
_ Pode, afinal a casa é sua.
Fico de costas para ele e ele começa a esfregar uma esponja bem gostosa nas minhas costas.
Eu falo:
_ Pá Tio, não precisa não.
Ele:
_ É porque você está descascando, tem que tirar essas peles, pois parecem sujeira.
Nisso sinto de vez em quando sua piroca tocando a minha bunda e fico todo arrepiado.
Ele pede pra virar de frente e eu sem graça viro e vejo a piroca dele apontando para o céu. Era uma visão fantástica. Ele me dá a esponja e pede para passar no peito dele.
Que loucura!! Era tudo o que eu queria e não podia pedir.
De propásito ou de nervoso deixo a esponja cair e abaixo bem devagar para pegar e passo por aquele pirocão imponente, e começo a esfregar as pernas do tio.
Olhando pra cima vejo um saco raspado, com duas bolas pendentes, pelos aparados, um corpo de piroca de uma grossura sá com a chapeleta bem exposta, parecendo um morango convidando a ser devorada. E seu sorriso sarcástico, dono da situação.
Ele pergunta:
_ Ta gostando?
_ De quê?
_ De dar banho no tio!
_ Ah sim!!
_ mas tem que fazer o serviço completo!!
_ Qual?
_ Ele me levanta e de frente pra mim, pega minha mão e leva pra segurar aquela tora de nervos, que eu sempre desejei.
Nisso, meio sem jeito, nervoso e tímido, começo uma punheta e tio fecha a torneira, nos enxugamos e vamos para seu quarto. Lá ele deita e pede para que eu mame na piroca dele, eu sem graça, atendo e enquanto de joelhos em cima da cama mamo e me acabo naquela maravilha de piroca ele começa a meter os dedos em meu cúzinho.
Não demora muito já estou com cú bem na sua cara e ele me devorando com uma língua que parece querer me invadir. Nisso três dedos já arrombam meu cú e eu fico doido pra entrar na vara.
_ Quer dar esse cúzinho pro tio?
_ É o que mais quero e desejo!!
_ Pede pro tio fuder esse cúzinho.
_ Tio mete essa pica no meu cúzinho!!
Então Tio Barreto me coloca de lado e vai se ajeitando atrás, e sua chapeleta começa a procurar meu botãozinho já dilatado e vai entrando lentamente.
Por incrível que pareça, não senti a dor que todos dizem, que você vê estrelas, porém foi suportável, acho que Tio Barreto é perito em deflorar um cúzinho.
Sinto aquela quentura toda dentro de mim e vou realizando um desejo de sentir o que Tia Sonia sempre sentiu.
Tio Barreto começa um vai-e-vem lento e cadenciado, enterrando tudo e tirando e eu louco acabo gozando sem punhetar meu pau.
Tio Barreto então me come em diversas posições e a que eu mais gostei foi quando ele ta metendo de frango assado, eu em cima da pia e ele em pé, e me suspende pra ficar segurando no corpo dele e ele enfiando a vara em pé em mim. Delícia!!!
No final ele goza bem gostoso no fundo do meu cú e promete que sempre que possível ele vai botar a pica no meu cúzinho e na minha boca.
Tivemos que para por aí pois Tia Sonia, ex-sortuda, estava para chegar.
Agora eu também dividia com ela aquela delícia de macho.
Caso seja um cara maduro, experiente e goste e saiba tratar um cúzinho de macho, é sá escrever para pprio2004@yahoo.com.br