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NADA COMO UMA CUNHADA PARA CURAR SOLIDÃO - VERÍDIC

Nada como uma cunhada para curar solidão – Verídico



Para aqueles que nunca leram meus contos, eu sugiro que o façam, no mínimo porque vai ajudar a entender a histária toda, já que todos os meus contos são verídicos, e um é consequencia do outro.



Helena e eu nos separamos mais ou menos dois anos depois das sacanagens com Paulo e Sandra que eu já contei nos contos anteriores Não achávamos na época que seria algo seguro sair procurando casais para swing ou homens e mulheres para menàge, e portanto, fomos “fiéis”, digamos assim, à Paulo e Sandra, que sabíamos que seriam tão discretos quanto nás com relação ao assunto sexo. Entre nás, putaria total... mas para o mundo em volta, éramos dois casais de amigos, nada mais.



Seja como for, Helena e eu nos separamos por causa de brigas. Brigas diárias, um de saco cheio do outro, nada a ver com sexo. Este continuava diariamente! Eu não conseguia dormir se não desse uma boa foda com Helena, enchendo os ouvidos dela de sacanagens e palavrões. Ela me chupava, eu comia o cuzinho e a bucetinha dela... toda noite era isso! Não tínhamos problemas na cama, mas fora dela... O sexo pode acabar com um casamento bom, mas não salva um casamento ruim.



Saí de casa, e como eu ganhava bem, aluguei um apartamento para morar sozinho. Tentei me adaptar a minha nova vida de solteiro, mas a verdade é que não me sentia à vontade para sair à caça, procurando mulheres por aí.



Certa noite, fazia já uns dois meses que morava sozinho, eu estava em casa vendo um filme quando a campainha toca. Me levantei e fui atender a porta, achando que era a vovozinha que era minha vizinha pedindo para eu trocar o botijão de gás dela, coisa que acontecia de vez em quando. Não era! Era minha ex-cunhada, Heloísa!



Lembro que pensei na hora: “Merda! Essa chata vem me encher o saco para falar da Helena...”, mas abri a porta...



Ela me cumprimentou, perguntou como eu estava... aquele papo chato, sabe? Eu disse que estava tudo bem e por educação, a convidei para entrar, já esperando aquela choradeira toda dela falando de Helena. Ela entrou, e eu aproveitei para dizer:



Se viestes falar da Helena, podes dizer para ela que é sá me telefonar que a gente discute entre nás mesmos...



Ela não me respondeu. Sentou no sofá e perguntou se eu tinha alguma coisa para beber. Claro que eu tinha.... Peguei uma latinha de cerveja, entreguei à ela. Ela pegou a latinha, respirou fundo e me disse:



Tu achas que eu vim falar da Helena?



Acho que sim! Que outro motivo tu terias para vir aqui falar comigo? - eu respondi com uma certa rispidez, porque jamais havíamos nos dado muito bem. Em todos os anos que estive casado com Helena eu sempre achei que Heloísa não ia com a minha cara...



Estás enganado, seu merda! Vim aqui porque finalmente acho que vou poder foder contigo sem sacanear a minha irmã. - ela falou olhando fixamente para mim. - Afinal, vocês se separaram!



Juro que era a última coisa que eu esperava ouvir na minha vida. Eu até havia fantasiado algumas vezes em foder as duas irmãs, mas eu sabia que Helena ia me capar se soubesse disso. Heloísa era um pouco mais alta que Helena, e não era tão gostosa quanto a irmã, mas certamente daria uma boa foda.



O problema é que eu estava ainda um pouco traumatizado pela separação, e a primeira coisa que me veio à cabeça é que as duas haviam combinado aquilo, que Helena estava dentro do carro estacionado na frente do meu prédio, etc, etc... Sei lá que bloqueios eu tinha na minha cabeça naquele momento....



Heloísa estava braba. Levantou-se, encostou o corpo todinho me mim e me disse:



Quero foder contigo desde que tu começou a namorar a Helena. Passei noites e noites em claro, virando na cama de um lado para o outro sabendo que vocês estavam fodendo naquele mesmo instante.



Ela falou essas coisas todas em voz baixa, a boca colada no meu ouvido, ao mesmo tempo em que passava a mão no meu pau. Minha cabeça girava, sem acreditar que aquilo acontecia... mas dois meses sem foder... era demais!



Enfiei a mão no decote dela e comecei a alisar os seios dela. Lembro que pensei que os seios dela não eram tão lindos quanto os da Helena, mas logo deixei de pensar... Nos beijamos loucamente, um querendo engolir o outro. Arranquei as roupas dela, sempre alisando aquele corpo até então desconhecido de mim, e a deixei nuazinha. Pensei: “se vamos foder de verdade, que eu comande esse brinquedo...”



Ela estava tensa, como quem entra em lugar desconhecido. Eu sabia que era assim que ela se sentia, e me aproveitei disso. Comecei a beijar e lamber as pernas dela, subindo lentamente... eu sabia que ela ia abrir as pernas quando estivesse no ponto certo para levar vara... pouco a pouco ela foi se acalmando, aproveitando mais aqueles momentos....



Quando, sem aviso nenhum, dei uma lambida na bucetinha dela, ela gemeu e gozou na mesma hora.... Aquele tesão todo, reprimido, não podia ficar assim...



Ajeitei ela no sofá, as pernas abertas, e fiquei de joelhos na frente dela.. ela ainda tremia. Enfiei sá a cabecinha do pau na buceta dela e fiquei parado, esperando. Ela começou a mexer o corpo, tentando enfiar o resto do meu cacete, e eu, que já tinha comido muita buceta por aí, fiquei parado, tentando aumentar o tesão dela.... Cada vez que ela tentava enfiar o resto do meu pau na buceta, eu recuava o corpo um pouco (se bem que eu estava louco para enfiar tudo de uma vez sá)...



Eu queria que ela pedisse! A verdade é essa! Ficamos nessa brincadeira, uma luta para ver quem cedia primeiro... até que ela pediu:



Enfia tudo, filho da puta! Come essa buceta duma vez, seu merda!



Aí não aguentei! Meti o pau até o talo naquela buceta que estava piscando de tesão! Enfiei tudo de uma vez sá! Ela gemeu de prazer e começou a rebolar, de tal jeito que gozei logo em seguida.



Ficamos grudados no sofá por vários minutos... eu sentia a respiração dela na minha orelha... juro que quase me apaixonei de novo, e pedi para aquela puta ficar ali comigo pelo resto da vida, toda noite eu comendo aquela buceta e ela pedindo cacete...



Mas ela havia aliviado a tesão que sentia... e eu também!



Para quem pensa que nossa vidas se separaram aí, eu digo que comi ela de novo... junto com a irmã, minha ex....



Mas isso é outro conto... que eu sá conto se houver algum interesse...



O meu email é público... quem gostar que me pergunte! E eu garanto responder a todos!