Carnaval de 2007, Lavras Novas, distrito da histárica Ouro Preto, conhecido local de turismo daqueles que querem fugir da bagunça costumeira. Com várias cachoeiras e trilhas no meio da natureza, Lavras Novas é uma átima opção para quem não quer ser dominado por abadás e hits carnavalescos.
A pousada da dona Teté não era luxuosa, ao contrário, o local de camping era até muito precário, com um mato alto e apenas uma cerca de arame farpado arrebentada. Como não somos burgueses e sim farofeiros de carteirinha, estava átimo. Eu, John*, tinha 23 anos, moreno, 1.83, cabelos crespos, com um estilo bem descolado. Gosto de boné e camisas largas. Sou magro, de olhos pretos, dizem que tenho um sorriso e uma boca bonita. Junto comigo viajaram Linis*, Alex*, Anderson*, Lu*, Élisson * e Bel*.
Nossa turma era composta por dois casais e três solteiros: Alex e Bel, Anderson e Lu. Élisson é meu irmão e Linis nossa amiga. Aliás, que amiga! Morena de cabelos encaracolados, bunda redondinha e seios médios, um espetáculo. Sem nenhuma gordurinha ou celulite, barriguinha lisa. Detalhe: muito fogosa.
Já tinha transado com ela no Reveilon de 20052006. Apaixonei pela sua forma de transar. Não me lembro de ter gozado tanto naquele dia. Mas foi muito rápido, atrás da sauna do sítio, que estava cheio, não dava para demorar. Fiquei com gosto de quero mais.
No acampamento de Lavras Novas, todos estavam a vontade. Eu de camiseta regata, boné e chinelo. Linis com um shortinho apertadinho, mostrando todo o volume de sua bunda e uma camisa bem folgada, que mostrava seus seios quando ela se descuidava. Em diversas conversas no MSN antes da viagem, combinamos de fazer uma "aventura" pelas trilhas. Disse que queria comer ela debaixo de uma cachoeira e que nossas preliminares começaria dentro do ônibus a caminho da cidade. Não deu, o ônibus estava cheio e meu irmão no banco de trás. Aliás, meu irmão foi o bloqueio do carnaval. Ele é muito amigo dela, muito ciumento. Ela estava morrendo de medo dele, meu irmão, ficar sabendo e, por ciúmes, abalar a amizade dos dois.
Durante o dia, fiquei a ponto de explodir. Ela andando pra lá e para cá com seu shortinho. As vezes me olhava, me deixando louco. Por duas vezes, passei por ela e não resisti, dei uma apertada naquele bundão gostoso. Ao pegar uma cerveja na caixa de isopor, ela passa bem pertinho de bem, encostando a bundinha em meu pau. Fui a loucura. Depois saiu andando rebolando, fazendo questão de olhar para mim e dar um sorriso safado. Fui obrigado a mudar de camisa e colocar uma bem grande e larga. Somente assim meu tesão poderia ser escondido dos demais.
Eu não estava aguentando, mandei um recado para ela. Enquanto o pessoal estivesse almoçando, eu estaria esperando ela na barraca. Teríamos apenas que despistar meu irmão. Almocei bem rapidamente, bem antes dos outros, ela também fez o mesmo. Enquanto o restante almoçava, fui para a barraca, com a desculpa de dar uma cochilada depois do almoço. Ela foi também. Chegando lá não aguentei, agarrei ela por trás, passei minha mão em todo seu corpo. Minha surpresa, ela estava sem calcinha, fui ao delírio com aquilo. Penetrei meu dedo em sua vagina, que batizei carinhosamente de Docinho. Enquanto meu dedo penetrava, me deliciava com seus lindos seios. Ela , com os olhos fechados, pediu para colocar mais um dedo. Tudo isso com uma adrenalina incrível, já que ouvíamos as pessoas fora da barraca. Ela se deitou, comecei a chupar aqueles peitos maravilhosos. Meu pau estava estourando de tesão, um boquete seria muito bom. Mas ela estava com medo, meu irmão poderia chegar.
Depois de conversar muito, consegui convence-la. Me deitei de frente para a entrada da barraca, caso meu irmão apontasse, teríamos tempo de nos recompor. Abri minha bermuda e ela caiu de boca. Deus, que boca macia, quentinha, nunca tive uma igual ou melhor. Era alucinante, ela sabia chupar como nenhuma outra na minha vida. Subia e descia lentamente, alisando as minhas bolas carinhosamente. Tive que me segurar, não poderia viajar demais, pois tinha que ficar de olho no meu irmão. E não é que ele aparece para quebrar o clima. Para o meu desespero, não deu tempo de fechar a bermuda, meu pau estava muito duro, não deu. Foi a conta de virar de bruços e ele abrir o ziper da entrada da barraca. Fingi estar sonolento e ela também. Que droga, como podia ser tão mala assim. Estava marcando em cima, até parece que tinha descoberto algo.
O irmão também se deitou para uma soneca. Aproveitei que Linis estava deitada do meu lado e comecei a explorar seu corpo com minhas mãos. Ela virou o rosto assustada, apenas fiz sinal de silencio para ela. Não gostou muito da idéia, mas não fez nada contra. Meus dedos percorriam todo seu corpo. Penetrei meu dedo na docinho, senti que ela se contraiu. Cheguei mais perto do corpo dela, quase abraçando, senti a respiração dela ofegante e o esforço que ela fazia para não fazer barulho. Percebi que seria perigoso demais e resolvi parar por ali. Não aguentei dormir com aquela deusa do meu lado. Fui até o banheiro me aliviar. Nossa, gozei em todo o vaso sanitário. Sai do banheiro com as pernas bambas. Incrível como Linis despertava esse tesão em mim.
Depois que todos descansaram, resolvemos caminhar pelas trilhas da Estrada Real até uma cachoeira. Chegando lá, ela tira sua calça e me delicia com um biquini azul, mostrando para todos o que eu já sabia: MARAVILHOSAMENTE GOSTOSA. Evitei ao máximo olhar para ela. Sempre mudava meu campo de visão para não enlouquecer. Eu preferia aquele sol de carnaval me matando de calor do que o calor daquela morena escultural. Voltamos para a pousada. Fizemos um churrasco e ficamos naquele bate papo esperto. Eu tinha que bolar uma estratégia para transarmos gostoso.
Anoiteceu, por volta das 19:00, a dona da pousada ofereceu a janta. Era a hora, dei o recado, ela entendeu e fomos para a barraca. Ela rapidamente tirou a calcinha e levantou a blusa. Chupei com gosto aqueles peitos deliciosos. Queria muito poder chupá-la, mas não tínhamos muito tempo. Coloquei a camisinha e bombei gostoso. Ela ficou de ladinho e eu bombava, bombava. Não poderia ser muito forte, não poderíamos dar bandeira. Além de aproveitar o momento, eu teria que ficar de olho no meu irmão. Fiquei muito frustado, tive que gozar rapidamente, apenas para não dormir com muito tesão.
Depois da janta, nos reunimos para um jogo de tabuleiro até umas 23 horas e todos se retiraram para suas barracas. Meu irmão em um canto, eu no outro e Linis no meio. Novamente, o tesão falou mais alto. Fiquei bolinando-a por muito tempo, me deliciando com aquele corpo maravilhoso. Dava beijos em sua bunda e em sua boca, bem devagar, para não fazer barulho, pois o “fiscal” estava do nosso lado. Ela não podia retribuir, fiquei com gosto de quero mais. Fui dormir depois de uma punheta silenciosa, apenas para dormir em paz e sonhar em um dia poder comer aquela delícia, em um lugar sossegado, uma noite de sexo perfeito, sem ninguém para atrapalhar...Um dia eu consigo, um dia eu consigo.