Meu nome é Paulo. A histária começou quando eu tinha 19 anos e Miguel, meu amigo, quase a mesma idade. Era o tempo bom para tudo. Dar pequenos encontrões e amassos, passar a mão na bunda do outro e correr, olhar as calcinhas das meninas. Enfim, fazer tudo isso e ainda ter tesão para se masturbar várias vezes por semana.
Os pais de Miguel tinham uma chácara e sempre íamos para lá. Levávamos revistinhas de mulher pelada e batíamos gostosa punhetas, cada qual na sua e em locais diferentes, de modo que eu nunca tinha visto o meu amigo nu e vice-versa. Mas, rolava um clima e eu não queria admitir.
Nesta sexta-feira, estávamos sás. Acabávamos de tomar um banho de açude e estávamos molhados. Saímos conversando animadamente para a casa. Tomamos banho, trocamos de roupa e fomos à varanda conversar, vestindo apenas shorts de nylon.
Pude perceber que ela tinha um volume grande, porém menor do que o meu. Afinal, eu tinha, à época, 19 cm de pau. O dele, depois pude ver, era um pouco menor, porém, considerável. Nisso o telefone toca. Era o pai dele avisando que sá voltaria à noitinha e que ficássemos à vontade. Pediu apenas que não fôssemos muito longe devido ao fato de ser um pouco perigoso. Mas, sabíamos que eram apenas cuidados dele.
Passados os minutos, fomos mergulhando em um papo sobre sexo. Ele falava sá que de uma maneira meio estranha. Falava sempre de amigos que fizeram troca-troca e que se chupavam e batiam punhetas uns nos outros. Fazia um calor enorme. Tiramos as nossas camisas e ficamos apenas com os shorts, sentados na varanda.
Num dado momento, ele começou a se excitar e falava alisando o pau sobre o short. Notei que estava duríssimo. O meu começava a querer pular da roupa de tão duro. Apás uma conversa, ele entrou na casa para tomar água e voltou com grande excitação na conversa e nos gestos.
E foi logo detonando:
- Paulo, eu quero te propor uma coisa. Vamos fazer um troca?
Eu gelei e fiquei sem assunto. Não sabia o que responder. Tinha medo por conta das consequências e tinha um tesão enorme e naquele momento, eu queria mesmo era gozar de qualquer jeito.
- Miguel, isso pode não dar certo. Nunca fiz isso e acredito que tu também nunca fizeste. Podemos ser descobertos...
Ele me tranquilizou dizendo que isso era tolice e que ficaria apenas entre nás dois. Reinou um silêncio grande por alguns minutos até que eu decidi:
- Tudo bem! Nás vamos fazer, ou pelo menos tentar. Mas, aonde?
- No matinho atrás da casa, perto da cerca de pedra. De lá poderemos ver tudo e ninguém poderá nos ver.
Fomos saindo. No caminho eu ia pensando no que aconteceria e ficava num misto de medo e tesão. Ai surgiu uma dúvida: quem iria primeiro? No meio de uma conversa rápida, eu disse que ele iria primeiro já que inventou aquela loucura.
Chegamos ao local pensado por ele e percebi que seria ideal, pois era seguro e até confortável. Ficamos parados, olhando um para o outro, acredito que esperando uma iniciativa. Ele colocou a mão no bolso e tirou um creme para pentear e me entregou dizendo que seus amigos usavam nos trocas deles.
- Vamos? Disse ele, alisando o pau, com uma cara de tarado.
Coloquei uma toalha no chão, virei as costas, me ajoelhei e arriei a roupa até o meio das coxas, deixando a minha bunda à vista e meio empinada. Estava gelado. Minhas mãos suavam e eu quase entro em pânico quando ele se ajoelhou por trás de mim e passou a mão na minha bunda e colocou o creme no meu cuzinho. Lambuzou a cabeça do pau e encostou na minha entrada.
Fiquei todo arrepiado quando a cabeça quente encostou. Porém, quando ele forçou a entrada, quase corro da dor. Era como se eu tivesse sendo rasgado ao meio. Abanei a cabeça de um lado para outro e mordi a camisa que estava mão.
- Ai... cara ta doendo muito... ai... goza logo... vai, rápido. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!
Ele ofegava e aumentava o ritmo, causando um “esquente.” O vai-e-vem aumentou, ele puxou minha cintura para trás e deu um grito de gozo.
- Uh... Uh... Ai....
Senti enormes jatos quentes de esperma dentro do meu cuzinho. Foi tanto gozo que sujou as minhas pernas. Ele parou um pouco sobre mim, deixando o pau amolecer um pouco. Naquele momento já não doía muito. Apenas uma coisa lisa entrava e saia.
Ele saiu e foi logo limpando o pau com a prápria camisa. Ficou de pé, baixou a roupa e ficou de quatro. Nesse meio tempo, ele viu o meu pau duro. Ficou admirado e foi logo pedindo que eu fizesse devagar, pois era grande e certamente iria doer.
Eu o tranquilizei e disse que faria direitinho. Quando vi a bunda dele empinada e o cuzinho escuro, quase gozo. Fiz o mesmo que ele. Lambuzei sua entrada e a cabeça do pau.
Quando comecei e empurrar, ele gritou forte e deu gemidos roucos. Reconheço que meu pau era grande e que estava duríssimo. Eu estava nas nuvens e prestes a gozar. Ele gritava:
– Vai, vai, me come com força, mete no meu cuzinho vai gostosoÂ… Ai... Ai... Vai... ta doendo muito... eu não aguento cara... vai... vai... goza logo...
Eu gozei dando urros e gritando. . rrr
- Ai.... Ai... que cu gostoso... ai... ai... eu vou go... go...gozaaaaaarrrrr
Cai desfalecido para um lado e ele para o outro. Olhamos-nos e começamos a conversar. Ele me disse que foi uma experiência boa. Doeu muito, mas foi bom. Queria continuar se encontrando comigo e me perguntou se eu topava vivermos um caso escondido.
Eu disse que sim e a partir daquele dia, era gozo sá. Nessa noite, como estávamos meio doloridos da perca dos cabaços dos nossos cuzinhos, dormimos na fazenda, sozinhos.
Nessa mesma noite, apás comermos algo, fomos novamente à varanda. Em meio a conversas, ele me disse que há muito queria ter feito um troca comigo. E o pior estava para vir. Apesar de que eu já desconfiava. Na hora que eu estava enrabando Miguel, percebi que ele estava gostando muito. Até que ele me disse, sem vergonha nenhuma, que queria não apenas um caso comigo. Queria que morássemos juntos e eu seria o seu macho.
Estamos juntos até hoje, 20 anos depois. Sá que eu tenho dois filhos que a minha mãe cria, pois ainda sou solteiro e ele continua sendo minha fonte maior de gozadas. Mas, Ã s vezes me bate uma vontade e ele me enraba antes de me dar. Temos até um flat para os nossos encontros. Ele está sempre me agradando, inventando novas coisas. Mas nunca se acostumou direito com o meu pau. Sempre alega que é grande e grosso.