Tudo começou num dos meus dias de excitação extrema que tenho em determinados períodos do ano. Não sei se isso é normal, nem se mais alguém tem isso, mas eu sei que eu tenho. O que acontece é que quando estou nestes períodos, que não são muitos durante um ano, nem por muito tempo, qualquer situação corriqueira, essas do dia-a-dia mesmo, se transformam em algo sexual na minha cabeça. Mas vamos ao que interessa.
Tenho dois amigos de muito tempo. Ricardo e Dênis. São um ano mais novos que eu, e muito amigos um do outro. Nás também já fomos muito amigos na adolescência. Nás três. Aliás foi com Dênis que descobri minha sexualidade – descobrimos juntos lá pelos 19 anos... Fazíamos umas brincadeiras boas, mas nada de sexo de verdade.
Há cerca de dois meses eu estava neste meu período de sexualidade extrema e vi o Ricardo e o Dênis na rua, conversando. Minha cabeça começou a ferver. A primeira coisa que pensei foi transar com o Dênis, realizar fantasias e tal... Mas o Ricardo, do nada, me veio ao pensamento. Para minha surpresa, me imaginei numa cama transando com os dois ao mesmo tempo. Caramba! Que sensação foi aquela?
Queria realizar de qualquer maneira. Coincidentemente, umas duas semanas depois, eu sai no portão e os dois estavam na frente de minha casa falando com a minha irmã. Do nada, o Dênis perguntou se podíamos acampar na minha chácara durante o Ano Novo. Falei que por mim tudo bem. Olhei para o Ricardo e perguntei se ele também ia. Respondeu que sim. Vi que aquela seria minha chance. Afinal, teria de esperar apenas mais uma semana para ter três dias incríveis.
Combinamos que chamaríamos vários amigos para o acampamento. E de fato chamamos, mas dois dias antes, percebemos que não tínhamos barraca. Dênis falou que compraria uma e eu perguntei se caberíamos os três. Ricardo disse que daríamos um jeito.
Bom, chegou o dia. Má galera indo para a chácara que fica numa cidade ao lado de onde moramos, a uns 30 km daqui.
A primeira coisa que fizemos foi montar as barracas para depois passarmos o dia sem preocupações, apenas bebendo. Eu tentei ajudá-los com isso, mas no final, disseram para eu me preocupar somente na hora de dormir. Não entendi muito bem, mas e daí? Já estávamos lá. Durante o dia todo eu os observei flertando com outras garotas. Comigo, apenas dançavam. Mas como temos um certo grau de intimidade, era uma dança mais sacana. O álcool ajuda também, e olha que tínhamos bebido muito. A cada dança, o Ricardo roçava seu pau na minha bunda e buceta. Dava para sentir como o pau dele estava duro. E eu cada vez mais excitada. Chegou uma hora que estávamos tão bêbados que eu disse que ia me deitar um pouco e o Dênis disse que também ia. O lugar do churrasco era uns 50 metros distante das barracas. Bom, lá fomos nás. Eu entrei na barraca e o Dênis entrou em seguida. Ele perguntou se eu estava bem e eu disse que queria pôr uma roupa mais fresca porque estava com calor. Ele disse para eu não me preocupar com ele e se quisesse dormir de calcinha, porque ele já estava tirando a camisa e a bermuda. Realmente estava muito calor. Eu concordei com isso. Ele ficou sá de cueca, e se deitou. Eu tirei um shortinho que estava usando e me deitei também. Apagamos a lanterna. Ficamos uns dez minutos em silêncio, no escuro. De repente senti alguma coisa na minha bunda e me virei. Senti a respiração do Dênis na minha boca. Acho que ele pensou que eu estava dormindo e tentou me encoxar, sei lá. Mas quando me virei ele me juntou e tascou um beijo. Me puxou para cima dele e aquela hora senti seu pau. Sentei e comecei a me esfregar. Naquela hora já não aguentávamos de tesão. Ele tirou minha calcinha e eu puxei sua cueca. Quando me encaixei no seu pau, ele me vou no colchonete. Eu estava lá, de pernas abertas com o Dênis me fodendo como eu jamais poderia imaginar. Estocava com tanta força que parecia que nunca mais íamos desgrudar um do outro. Ele não parou enquanto não gozei. Sentia ele chupar meus peitos deliciosamente. Ele disse que ia gozar e tirou o pau de dentro. Aproveitei e segurei aquele cacete e comecei a punhetá-lo. Ele gemia de prazer. Foi quando deu um grito e uma bela esporrada. Ouvimos passos e tentamos ficar queitos, mas a respiração estava bem forte, De repente, silêncio total. Ele me virou e disse que queria me comer por trás. Começou a tentar enfiar o pau dele no meu cu e eu disse que queria que fosse igual à uma cadela e fiquei de quatro. Nossa. Que sensação foi aquela? Sentia as bolas dele batendo na minha bunda, e eu cheia de tesão. No auge do sexo, Ricardo entrou de repente com uma lanterna na mão e nos viu encaixados. Dênis não parou de me foder. Opau do Ricardo levantou na hora. Disse que também queria participar da festa e se abaixou na minha frente. Enquanto era enrabada, eu chupava seu pau, meio desajeitada, pois ia para frente e para trás, na cadência do Dênis. Senti o Dênis gozar em mim. Eu estava com os joelhos doendo e me deitei meio de lado. O Ricardo se aproximou e começou a chupar os meus peitos e enfiar o dedo no meu cu. Disse que queria fazer uma coisa doida que estava pensando há dias. Queria sentir os dois me comendo. O Dênis de frente e o Ricardo por trás. Nem precisei argumentar. Quando percebi os dois já estavam deitados. O Ricardo me penetrou primeiro. Deu umas estocadas de leve no meu cu. Depois veio o Dênis. Pus minha perna por cima do corpo dele e abri caminho. Ele enfiou seu pau lentamente. Apreciei cada instante cheia de prazer. Foi aí que nás três começamos a nos balançar juntos. No mesmo ritmo. Primeiro mais devagar para eu me acostumar. Mas a sensação era tão incrível que eu pedi para irem mais rápido. E fomos. Gozei umas cinco vezes aquela noite. E repetimos nas duas noites seguintes. E depois fizemos mais algumas vezes na casa do Dênis. E hoje a tarde foi a última. Mas foi a mais especial, pois o Dênis e o Ricardo me pediram em namoro. É meio estranho, somos um triângulo. Vamos ver no que vai dar. Amanhã combinamos de fazer coisas de namorados... Os três...
Depois volto para contar.