Quantas horas perdidas, eu mulher bonita, viçosa, gostosa para ser mais especifica, passei junto com aquele homem sem gosto que alimentava um sentimento de possessão, de propriedade sobre mim, sobre o meu corpo, logo eu, com meus 26 anos, com sonhos, desejos ardentes que toda mulher tem, mas que muitas vezes não admiti com receio de ofender os céus e toda uma cultura patriarcal que até hoje nos persegue. Sim, ele não me preenchia mais, não tinha a menor satisfação em estar com ele, como no principio que cheguei à acreditar que o amava, agora ele virara um estorvo, e eu mulher bonita, nova tinha que viver, tinha que aproveitar a vida, pois até onde se sabe, sá se vive uma vez, e eu tinha que viver.
Ele um pateta que a todos era subserviente quando chegava em casa queria dar uma de rei, queria mandar, queria ser obedecido aquele idiota que temia até sua prápria sombra, quantas vezes não tive que me desviar das investidas descaradas que os amigos dele faziam à mim, aqueles malandros que não perdiam uma oportunidade de me despir com os olhos e que constantemente apareciam lá em casa com algum pretexto perguntando pelo pateta que sabiam estava trabalhando naquele horário. Não, agora já não sou tão boba, se é para padecer junto há um marido indiferente, egoísta que não me dar o valor devido, que sá vem a mim pra reclamar que o jantar não ta pronto, ou que eu tenho que arrumar a casa com mais frequência, QUE ELE Và PARA O INFERNO!!!
Sabe, aquele amigo dele que vem aqui de vez em quando com um pretexto mais descabido do que o outro, deixei ele entrar certo dia, e tenho que admitir foi a melhor coisa que fiz nesses três anos que estou com o pateta, nunca fui comida tão bem, era o Cardoso com aquele jeito de homem safado que quando vê uma oportunidade não deixa barato, quando o convidei para entrar ele viu nos meus olhos qual era a minha intenção, quando chegou na sala foi logo dizendo na maior cara de pau:
- Eu não entendo como uma mulher tão gostosa como você vive com um BANANA que não te dá a atenção merecida, tratando uma princesa como uma empregada.
Imbuída de coragem fui logo direto ao ponto:
- É por isso que te convidei pra entrar, pra recuperar o tempo perdido, hoje eu quero ir à desforra com você, sá pra ver se você faz gostoso como diz sua propaganda.
Então ele veio sem mais delongas, segurou nas alças do meu vestido puxando pra baixo até cair no chão, me deixando sá de calcinha, fiquei toda molhadinha na mesma hora totalmente entregue aos desejos que agora me consumiam completamente, me levou pra cozinha me apoiando na pia de forma que fiquei de costas pra ele, puxou minha calcinha até o meio de minhas coxas, olhei pra trás e vi ele desabotoando a fivela do cinto e baixando as calças até os joelhos, seu membro era enorme, pelo menos em comparação com o do meu marido, com uma glande vermelha que me lembrava um cogumelo, senti quando ele colocou a cabeça na entrada da minha vagina, passando de baixo pra cima até encaixar, fui a loucura, senti o corpo esquentar e comecei a pedir que ele metesse logo de uma vez pois já não aguentava mais, então ele começou a bombar ritimadamente durante uns quinze minutos me fazendo soltar um urro de prazer que vinha do fundo da minha garganta.
- HHHUUUNNN, HHHUUUUUNN........
_ Ta gostando princesa.
_ Sim, hunn..............., vai não para.....ahhhhahhaaaahhhahhhh..........não para...
O Cardoso ficou me comendo a tarde inteira, de tudo que era jeito até não aguentar mais, depois ambos satisfeitos, eu por ter gozado mais em uma tarde do que do que no ano inteiro, e ele por ter realizado sua fantasia de comer a mulher do amigo na casa do práprio. Nos despedimos e ele foi embora pois o pateta do meu marido não tardava chegar, eu da minha parte comecei a ver o mundo com outras cores, sem a menor culpa, sá com a sensação de que a vida agora se apresentava mais interessante e cheia de opções de felicidade, posto que o pateta tinha uma porção de amigos que agora seriam meus amigos.