Tudo começou quando eu e meus primos éramos crianças ainda, eu com seis anos, João com sete anos e sua irmã Tatiana, já adolescente, com 13.
Nesse tempo costumávamos todos os três tomar banho juntos, e eu achava engraçado ver ele com aquele negácio pendurado entre as pernas, balançando para lá e para cá. Sua irmã já começava a ter os peitinhos típicos de uma menina de treze anos, e também uma penugem entre as pernas. Bem diferente de mim, lisa em tudo.
Naquela época era tudo muito natural para nás, não tínhamos malícia nenhuma, sá achávamos graça das diferenças entre nás. Sá Tatiana ficava vermelha quando falávamos de como ela diferente, com aqueles biquinhos do peito pequenos e a penugem entre as pernas.
Passado não muito tempo, antes mesmo de ela completar 19 anos e sem nenhuma explicação, Tatiana nunca mais quis tomar banho e nem ficar nua na nossa frente. Para nás não fez muita diferença, continuávamos nossas brincadeiras embaixo do chuveiro ou na banheira da casa dele.
Ficamos assim nessa farra inocente, eu passava o sabonete nele, em todas as partes, inclusive em seu pênis que naquela época não tinha a menor reação, e ele me lavava inteirinha, era engraçado, mas parece que já sentia alguma coisa diferente quando ele passava a mão entre minhas pernas, não era tesão, mas algo assim com bolo de aniversário eu costumava pensar.
Até que um dia minha mãe começou uma conversa esquisita que eu não entendia direito, eu devia ter uns nove ou dez anos. Dizia ela que logo seria uma mulherzinha, e que não ficava bem continuar a tomar banho e nem ficar nua na frente do meu primo. Não entendia, sempre me achei mulher apesar de ser ainda menina, mas foram tantas as insistências que acabei concordando.
João ficou inconformado e dizia que não teria mais graça tomar banho nem brincar na banheira.
O tempo foi passando, e juro, sentia saudades daqueles banhos e ele também, pois quando estávamos sás, a primeira coisa que falávamos era que na primeira oportunidade repetiríamos a nossa farra.
Ele com 19 anos, se tornara um adolescente engraçado, amigo de todos. Eu com 19 anos, já começando a aparecer meus seios e a penugem entre as pernas, me lembrava de Tatiana e de seu corpo e me tentava me comparar a ela já.
O tão esperado dia chegou de surpresa logo apás o aniversário de Tatiana. Depois de tanto insistir, consegui dormir na casa deles. Estávamos dormindo todos no mesmo quarto, depois de muita farra na festa. Deveria ser me torno 3 horas da manhã quando ele me acordou:
- Vamos para o quarto da empregada?
- Você está maluco, fazer o que?
- Ela não está, foi para a casa da mãe depois da festa, a gente poderia aproveitar e tomar um banho junto.
- E o seu pai e sua mãe? Perguntei já quase levantando da cama.
- Eles não vão acordar, daqui não se ouve nada do que acontece lá.
- Como você sabe?
- Ela costuma escutar o radio até tarde da noite e daqui não se escuta nada, depois a gente não precisa fazer barulho.
- Tem que ser rapidinho, tá bom?
- É, bem rapidinho.
Corremos para o quarto da empregada, felizes, mas com medo de sermos descobertos. Eu tremia de medo, excitação e felicidade de estar revivendo momentos bons de minha infância.
Entrei no banheiro enquanto ele tirava a roupa não pude deixar de notar a transformação que ocorrera com ele, bastante alto, cheio de vigor, bastante pelo entre as pernas e no peito. Seu pênis também crescera, estava mais volumoso e comprido. Pedi a ele que se virasse enquanto me despia um pouco envergonhada, apesar da vontade, não era com a mesma facilidade que estava fazendo aquilo. Tirei a camisola e tive um momento de indecisão quando pus a mão na calcinha. Com a minha demora ele se virou e veio na minha direção, baixou meus braços e lentamente foi tirando o que restava da minha roupa.
Aos poucos fui me descontraindo, e começamos a nos ensaboar, primeiro ele passou o sabonete nas minhas costas, e lentamente foi me virando até que ficasse de frente para ele, então começou a passar o sabonete nos meus seios, descendo pela minha barriga até chegar no meio das minhas pernas. Foi aí que comecei a sentir algo que nunca havia sentido em minha vida, era algo diferente de tudo que já experimentara, era delicioso. Comecei a me entregar aquilo, não querendo que ele parasse nunca mais. Não tinha certeza se ele já sabia o que estava acontecendo, mas ele tinha pleno domínio da situação, parecia que quando estava chegando ao meu limite, ele diminuía o ritimo e esperava me acalmar. Isso continuou por vários minutos, até que ele pegou minha mão e colocou em seu pênis, senti a firmeza e o tamanho que havia tomado, estava duro, grande e grosso, bem diferente do que eu lembrava. Comecei a deslizar minha mão por ele, mais por instinto do que sabendo realmente o que fazia. Foi a vez dele começar a gemer e se contorcer. Continuamos a nos alisar por muito tempo até que não aguentei mais e tive o primeiro orgasmo da minha vida. Ali em pé, na casa dos meus tios, no banheiro da empregada. Parei de masturbá-lo, tinha que me refazer, depois de alguns minutos continuei a alisá-lo, procurei fazer como ele tinha feito comigo, as vezes lentamente outra mais rápido. Aos poucos a respiração dele foi aumentando o ritimo, até que ele explodiu em minhas mãos, derramando todo aquele esperma no meu corpo. Senti-me feliz, realizada, foram quase duas horas de prazer indescritível.
Repetimos nossos banhos mais algumas vezes, sempre nos alisando muito, gostava de sentir seu esperma escorrendo pelo meu corpo.
Hoje estou casada, e de vez em quando, ainda repito com João, nossos banhos de infância, sem meu marido saber, soque agora nossos gozos são muito mais completos, não ficamos mais sá nos alisando.