Quando chegamos à casa de Juan, eram quase 19 horas da noite. Era uma casa de dois pavimentos estreita. Entramos e Juan ligou a calefação. Esperamos o ambiente esquentar e então fui ordenado que tirasse o roupão. Juan disse Carlos me havia emprestado a ele e que eu faria tudo para satisfazê-lo.
Eu ainda tinha a cara e a bunda meladas de porra, mas Juan não deixou que eu me lavasse. Disse que eu ficaria assim até o dia seguinte. Enquanto isso eu teria muitas surpresas naquela noite. Ela sentou no sofá, abriu a braguilha e sacou o pau. “Chupa!”, disse rispidamente. Fui engatinhando e abocanhei aquele pedaço de carne. Fiquei mamando até que ele levantou e gozou fartamente na minha cara. Passou o pau pelo meu rosto melando ele de porra e colocando em minha boca. Limpei-o todo. “Bom, bom, você já é uma putinha bem treinada na arte da mamada. Essa porra vai ficar aí na tua cara enquanto estiveres aqui.”
Meia hora depois tocaram na campainha e entraram dois caras conhecidos de Juan. Os dois tinham a cabeça raspada e se vestiam tipo bad boys. “Esses dois são meus amigos e irão participar da nossa festinha.” Logo estava revezando minha boca entre dois cacetes deliciosos e fui premiado com mais porra na cara. Fomos para o quarto e recebi o cacete de Juan na minha bunda. Ficou me comendo de quatro enquanto eu ficava chupando os outros dois. Aqueles cacetes não passavam dos 19 centímetros, mas eram maravilhosos. Juan bombou até gozar na camisinha, despejando o conteúdo na minha cara.
Então veio o segundo, que chamavam de Paco, diminutivo de Francisco. Paco meteu sem dá e montou mesmo encima como um animal, me abraçando com força por trás. Eu sentia todo o peso e juventude em cada estocada. Ele tinha o rosto lindo e uns vinte e poucos de idade. Paco urrou e gozou fartamente, o que pude comprovar depois quando Juan despejou o conteúdo da camisinha na minha boca.
Eu ainda estava de pau duro e não havia gozado ainda e pelo andar da carruagem, não iria gozar até o dia seguinte. Iñaki veio então com um pouco mais de calma. Tinha um cacete um pouco maior que o de Paco, mas um pouco mais fino. Meteu devagar e ficava curtido fazer a brincadeira de tirar e meter sentindo cada centímetro do meu reto. “Humm, é quentinho e flexível como uma buceta, gostaria de passar toda a noite dentro dele.” Mordia minha orelha e dizia que eu era gostoso. Iñaki também era jovem e bonito e eu estava nas nuvens com aqueles garotões. Enquanto era comido por Iñaki, deitei minha cabeça entre as coxas de Paco e ficava cheirando aquele saco gostoso. Iñaki gozou e, igual que os outros, eu bebi o conteúdo da camisinha.
Deitamos-nos para descansar e tentar dormir um pouco, mas meu cu foi visitado mais algumas vezes durante a noite pelos três garanhões que eu estava servindo. Primeiro Iñaki, depois Juan e depois Paco. Ficamos assim até as quatro e meia da manhã até que fomos superados pelo sono.
Continua...